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    Blue Jasmine
    Média
    4,0
    770 notas
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    79 Críticas do usuário

    5
    21 críticas
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    Marcio S.
    Marcio S.

    94 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de dezembro de 2013
    A imprensa especializada cita este filme como um dos melhores de Woody Allen em vinte anos. Não concordo, pois nestes anos tivemos Match Point, Vicky Cristina Barcelona e Meia Noite em Paris, filmes que em minha opinião são melhores. Sem contar outros títulos que muitos não concordariam, mas que para mim se encontram a altura deste. Não quero dizer que não seja um filme muito bom. Allen consegue realizar a história de maneira inteligente e abordar temas recorrentes a sociedade contemporânea e assim realizando mais uma obra interessante.
    Jasmine (Cate Blanchett) é uma socialite casada com Hal (Alec Baldwin) um homem rico, que está em seu segundo casamento, tem um filho e que através de métodos ilícitos consegue sonegar impostos. Jasmine tem uma irmã chamada Ginger (Sally Hawkins) que não possui muito recurso financeiro. Jasmine vai morar com ela, pois seu marido é preso por sonegação e ela passa a não ter mais o dinheiro de antes.
    Já virou clichê eu falar de como Allen consegue realizar a síntese de seus filmes. Com uma história que poderia ser complicada para ser contada, ele consegue desenvolver um começo que em cinco minutos de filme já se sabe a introdução da história de forma clara e assim já é possível pular para o desenvolvimento. Utilizando uma montagem alternada com o presente e o passado Allen acerta e faz com que o filme se desenvolva de forma objetiva.
    Allen como sempre consegue abordar ações que remetem tranquilamente a todos os seres humanos. São incríveis como as decisões realizadas por nós têm um peso enorme em nossa condução pela vida. Dessa maneira a capacidade de tomar decisões em momentos em que não possuímos razão suficiente para pensarmos pode provocar estragos psicológicos para toda nossa vida. Quando o lado emocional prevalece somos levados a usar o instinto mais primitivo que possuímos. Mais a questão não é tão simples como parece, pois o lado emocional pode nos conduzir por caminhos errados, porém certos. Até que ponto o desenvolvimento final nos aponta para um erro? A falta de razão em que nossa personagem mergulha não é só por decisões tomadas, mas sim pela busca incessante de um mesmo começo. Dessa maneira, a única certeza que nós temos é que será impossível voltarmos a viver os mesmos momentos de nossa vida.

    OBS: As interpretações de Cate Blanchett e a de Sally Hawkins são muito boas.
    Victor Alonso N.
    Victor Alonso N.

    4 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de dezembro de 2013
    Bom, como praticamente todos do woody allen, mas longe de ser seu melhor filme. Diverte e tem mensagens legais, vale a pena.
    ymara R.
    ymara R.

    770 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de janeiro de 2014
    Roteiro e atuaçao/ elenco fantasticos..Um filme denso.. e dificil sob muitos aspectos, sobretudo se tua historia for bastante parecida.. recomendo..
    RonaldLuis
    RonaldLuis

    13 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de novembro de 2013
    Woody Allen é um gênio, isso é inegável. Sua disposição de nos entregar um filme por ano, mostra o quão paranóico ele é. Sua personalidade muitas vezes já foi exposta no cinema, neste filme, seu alter ego é Jasmine, interpretada de forma esplendorosa pela talentosíssima Cate Blanchett.

    Ela dá vida a uma mulher rica que perde todo seu dinheiro e se vê obrigada a ir morar em São Francisco com sua irmã (Sally Hawkins), em uma casa bem modesta para o padrão de Jasmine. Seu ex-marido, se suicidou na prisão, após cometer inúmeras falcatruas com suas empresas.

    No entanto, Jasmine pretende sair do marasmo. Para isso, matricula-se num curso de computação e resolve a contragosto trabalhar como secretária de um dentista, que se apaixona por ela e a assedia em pleno trabalho. No entanto, ela procura um homem que possa resolver seus problemas financeiros, ao mesmo tempo em que ela precisa descobrir quem ela é, e que São Francisco será sua nova casa.

    Entendo que muitos não gostem e não entendam o estilo de Allen, mas a forma como ele vai revelando os segredos dos personagens, faz com que o roteiro flua de uma maneira sólida, apesar de são ser linear. No entanto, tudo é revelado no momento certo, fazendo com que a degustação do longa seja extremamente prazerosa.

    As atuações estão impressionantes. Cate Blanchett possivelmente será indicada ao Oscar, pois ela verdadeiramente encarnou a personagem. A trilha sonora como de costume é esplendorosa, destaque para Blue Moon, que surge o tempo todo sendo citada inclusive na fala da personagem principal.

    Apesar da de diversas situações engraçadas, o filme é mais dramático, do que comédia. Não é o melhor que o Allen tem a oferecer, mas é agradabilíssimo e só o fato de ser escrito e dirigido pelo mestre, faz com que o filme seja recomendado para os que curtem a sua filmografia.
    Ester C.
    Ester C.

    12 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 28 de novembro de 2013
    Pra quem é fã do Woody Allen, como eu, o filme é decepcionante. Monótono, cansativo e com um final frustrante. Enfim, não recomendo a ninguém.
    Ricardo S.
    Ricardo S.

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de novembro de 2013
    Roteiro excelente pela estória, lições e emoções que trás. Um show de elenco e interpretação.
    Pedro M.
    Pedro M.

    10 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 25 de novembro de 2013
    Boa história, mas que não chega a ser inesquecível. Vale a pena assistir pela performance de Cate Blanchett no papel principal.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    314 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 23 de novembro de 2013
    Woody Allen nunca foi dos meus diretores favoritos. Sim, ele já fez filmes excepcionais, é um ícone do cinema mundial com sua narrativa bem peculiar e inconfundível, sem contar que no auge dos seus 77 anos ainda está na ativa produzindo bastante coisa. Mas convenhamos, Allen já fez muitos filmes ruins. Contudo, o que importa aqui é a minha visão do filme, e não o que penso do diretor, então vamos lá. Blue Jasmine parece que foi criado para Cate Blanchett brilhar. A atriz está espetacular no papel principal (como já era de se esperar). Sua composição de uma dondoca metida e milhardária é irretocável, pois combina perfeitamente com toda a elegância e garbosidade que a bela atriz carrega consigo. Ela é casada com um magnata charlatão (o competente Alec Baldwin) que roubou milhares de pessoas e que acaba sendo preso, fazendo com que Jasmine, ou poderia também dizer Jeanette, tenha que trocar suas viagens à Europa e vida de hostess na high society nova-iorquina por uma moradia conjunta a sua irmã adotiva Ginger (Sally Hawkins, excelente) e dois sobrinhos malcriados num muquifo em São Francisco. Daí parte a premissa inteligentíssima de um filme que é um drama complexo sobre uma mulher instável que está passando por uma crise de nervos e um choque de mundos, mesclado com o bom humor ácido característico de Woody Allen, que embora arranque algumas risadas, nunca perde a amargura e a dureza. Trata-se de um filme que prende a atenção do início ao fim, que tem diálogos bem inspirados e um elenco excepcional. Apesar de ter percebido que várias pessoas na sala de cinema não gostaram do final do filme, eu achei plenamente coerente e interessante o fim aberto dado pelo cineasta. Acho que o que realmente não me agradou no filme é algo que não é a primeira vez que noto nos filmes dele. A protagonista é muito bem trabalhada em todos os aspectos de sua criação, mas os personagens secundários, mesmo a cargo de atores excelentes, me parecem mal desenvolvidos, vide o personagem do ótimo Peter Sarsgaard, como o principal alvo de redenção de Jasmine, mas que poderia ter sido muito melhor trabalhado, para citar somente um exemplo. Mas fora isso, o filme é um belo exemplar da filmografia do renomado diretor, que pode não ter feito um filme perfeito, mas que faz uma profunda análise comportamental da sociedade americana, com um forte tom de desilusão e desesperança, mesmo carregando um humor sarcástico e seco, que incomoda, mas faz refletir sobre a fragilidade dos seres humanos e a incansável busca por algo que lhes dê um verdadeiro motivo para continuar.
    Fernando Sampaio
    Fernando Sampaio

    7 seguidores 53 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de novembro de 2013
    O filme é linear, mas sem ser esquemático. Tem a marca do diretor, mas com bem menos nuances psicologizadas, apesar do roteiro seguir para a vertente dramática, pontuada por uma interpretação digna de um Oscar para Cate Blanchett. Em termos de elenco coadjuvante, as escolhas foram todas acertadas, mas o brilho é certamente da Cate Blanchett, que seguramente será indicada ao Oscar, com grandes chances de levar uma segunda para a sua estante (a primeira, com O Aviador). Acredito na indicação de roteiro original e, quase provável, de Direção.
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 21 de novembro de 2013
    Desde “Meia noite em Paris” não vejo um filme tão bom de Woody Allen. O filme é bem engraçado, não é a toa que ele começou a carreira fazendo stand up comedy. Ele faz o cinema rir.
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