Para quem vai ao cinema assistir a um filme como Os Mercenários 3, a intenção é óbvia: assistir uma história cujos personagens são um mosaico dos principais atores de filmes de ação hollywoodiano dos anos 80 e 90, pouco importando, neste sentido, a qualidade da história em curso ou se este ou aquele personagem apresenta um arco dramático particularmente complexo ou tocante. No final das contas, o que importa são as piadas autorreferenciais envolvendo os atores (sobretudo a idade destes) e, lógico, a quantidade de tiro, porrada e bombas espalhadas por todo o filme.
Escrito pelo próprio Sylverter Stallone ao lado de Creighton Rothenberger e Katrin Benedikt, a partir de argumento concebido pelo próprio Stallone, o filme tem início quando Barney Ross (Stallone) e sua equipe invadem um trem em movimento à procura de um antigo mercenário, agora preso e indo em direção à uma fortaleza terrorista que, curiosamente, fica na direção exata dos trilhos do trem (e que já nos deixa antever exatamente no que isso vai dar, mas divago!). Depois de resgatado e reintegrado à equipe, Doc (Wesley Snipes) dirige-se com Barney, Christmas (Jason Statham), Gunner (Dolph Lundgren), Road (Randy Colture) e Caesar (Terry Crews) à outro ponto de ação a fim de impedir um traficante de armas de resgatar uma carga. Ocorre que o traficante em questão é Conrad Stonebanks (Mel Gibson), antigo desafeto de Barney e que, no processo, atira em Caesar, levando Barney a repensar seu trabalho, optando, por sugestão de um agente da CIA (Harrison Ford), por substituir sua antiga equipe por mercenários mais novos e com habilidades mais sofisticadas”... (LEIA O RESTANTE DO FILME NO LINK ABAIXO!)