Média
4,2
5564 notas
Você assistiu Jogos Vorazes: A Esperança - O Final ?
3,5
Enviada em 16 de outubro de 2017
Bom filme fecha essa franquia entre altos e baixos! Jennifer Laurence está linda e estupenda, atuação séria e mais que correta, merecia sim uma indicação ao óscar, roteiro bom, as com algumas falhas, visual bacana e fotografia bonita.
5,0
Enviada em 17 de janeiro de 2017
Se pudesse resumir com uma palavra não apenas a parte final, mas a saga de quatro filmes baseados nos livros de Suzanne Collins, eu diria que "corajoso" é uma escoha interessante, embora incompleta. Ser corajoso brincando com a noção de poder estatal hoje em dia parece ser chover no molhado, mas é preciso lembrar que o último livro foi lançado em 2010, e em cinco anos muitos detalhes do jogo político do livro foram apreendidos por jovens leitores, além de ser intensificado o debate nas correntes _underground_ desse tipo de discussão. Sim, ser corajoso pertence à lista de motivações literárias de Collins, mas mais do que isso, entender as mudanças em torno da crise de 2008 e se debruçar como realmente funciona o jogo político há milhares de anos é o que torna Jogos Vorazes: a Coleção, como um guia completo de como o governo engana todos seus súditos pelo poder eterno de exploração.
2,0
Enviada em 22 de novembro de 2015
Depois de dois bons filmes como o primeiro e a sequencia (Em Chamas), a franquia caiu muito nos dois últimos.
3,5
Enviada em 26 de março de 2016
Ainda se recuperando do choque de ver Peeta (Josh Hutcherson) contra si, Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) é enviada ao Distrito 2 pela presidente Coin (Julianne Moore). Lá ela ajuda a convencer os moradores locais a se rebelarem contra a Capital. Com todos os distritos unidos, tem início o ataque decisivo contra o presidente Snow (Donald Sutherland). Só que Katniss tem seus próprios planos para o combate e, para levá-los adiante, precisa da ajuda de Gale (Liam Hemsworth), Finnick (Sam Claflin), Cressida (Natalie Dormer), Pollux (Elder Henson) e do próprio Peeta, enviado para compôr sua equipe. Bom filme, tem cenas otimas, atuaçoes convicentes, mesmo nivel do primeiro e terceiro filme. Nota 8.0
5,0
Enviada em 15 de dezembro de 2015
Um ótimo desfecho de uma ótima saga. Belo filme, com momentos angustiantes e outros vibrantes. Se torna bastante previsível na metade final mas nem isso tira o brilho. Destaque especial para os efeitos 3D cada vez mais avançados.
4,0
Enviada em 3 de dezembro de 2016
Filme prende a atenção e a amarra bem a historia com cenas de ação muito boas e carga emocional dramática bem elaborada,conclusão da franquia mantém qualidade dos filmes anteriores.
3,0
Enviada em 15 de janeiro de 2016
Quando se voluntariou para ir no lugar da irmã Primrose Everdeen (Willow Shields), no primeiro filme desta série, Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence), não tinha consciência disso ainda, mas, além de colocar em risco a sua própria vida, ao participar dos Jogos Vorazes, ela estaria entrando numa espécie de prisão interna, seja dos seus próprios sentimentos, dos seus medos, mas, principalmente, de todas as consequências que ela enfrentou pelas ações sangrentas que foi obrigada a tomar.

Consciente disso e, mais ainda, da manipulação que era sofrida pelos cidadãos de Panem, a grande batalha de Katniss durante todos os filmes desta franquia, foi, não só pela libertação do seu povo; porém, muito mais ainda, pela sua própria liberdade, pela possibilidade de ela mesma viver uma vida o mais próximo possível do normal, sem todo o peso que ela carregava por ser uma das sobreviventes dos Jogos Vorazes, como também o símbolo da resistência contra o Presidente Snow (Donald Sutherland).

É esse o conflito interno que marca a personagem durante boa parte de Jogos Vorazes: A Esperança – O Final, filme dirigido por Francis Lawrence, e que, como o próprio título deixa subentendido, encerra a série de longas baseados nos livros escritos por Suzanne Collins. Durante esta obra, Katniss vai, acompanhada de um grupo que inclui Gale (Liam Hemsworth), Finnick (Sam Claflin) e Peeta (Josh Hutcherson), em uma missão que tem por objetivo final o assassinato do Presidente Snow.

Em uma nova arena, lidando com obstáculos bem complicados, Katniss passa por uma peregrinação bem pessoal, cujas dificuldades só reforçam dentro dela mesma as suas decisões sobre o que ela acredita ser fundamental para a liberdade que ela tanta almeja. Ou seja, a jornada de Jogos Vorazes é toda de Katniss Everdeen e tudo que vem no pano de fundo disso (o triângulo amoroso entre ela, Peeta e Gale; a ascensão de Alma Coin, a constante decadência do Presidente Snow), nada mais é do que o verdadeiro Jogos Vorazes que a personagem enfrenta.

Seguindo a tendência recente, iniciada pela saga Crepúsculo, Jogos Vorazes: A Esperança – O Final teve o último livro no qual se baseia dividido em duas partes cinematográficas. A decisão, no caso da obra de Suzanne Collins, revelou-se equivocada, uma vez que este filme se revela um tanto anticlimático. Por exemplo, a sua parte mais importante, do ponto de vista emocional (que acontece em meio à evacuação da capital de Panem), se perde em meio a tantos outros acontecimentos, o que faz com que um longa que toca em pontos muito interessantes, como a manipulação de ideias, se perca por completo. Uma pena!
3,0
Enviada em 22 de março de 2016
Quase épico, mas real.

Ao assumir o comando da saga idealizada pela escritora Suzanne Collins, o diretor Francis Lawrence não parecia capaz de criar algo que alçasse a série a um status de referência, dado seu histórico tão oscilante no cinema. Curiosamente, os três filmes que Lawrence comandou surgem como uma grandiosa absorção do poder político existente na obra de origem, pontuados de forma generosa.

Iniciado exatamente no ponto em que A Esperança: Parte 1 terminou, Katniss (Jennifer Lawrence) volta a servir como peça propagandista dos rebeldes que a utilizam para realçar a imagem do tordo salvador, alguém que está na linha de frente, capaz de enfrentara tudo e todos em busca da liberdade de Panem. Isso chega a consumir cerca de 40min iniciais do filme, pois as ações que levam o grupo de Katniss a capital são sempre registradas em vídeo, algumas vezes sutil, outras bem explícitas. Essa insistência faz com a que a protagonista perceba os primeiros indícios de que está sendo manipulada em prol de algo diferente de suas ideologias. Acompanhada por personagens já bem desenvolvidos nos filmes anteriores, a invasão da Capital sofre com baixas durante seu percurso, alguns até mesmo bobos, principalmente pela importância conquistada por certos personagens nos outros filmes da franquia.

A busca por derrubar Snow do trono de Presidente rende bons, e tensos momentos, principalmente realçados com certa competência pela montagem ágil. Duas sequências, em especial, são bem interessantes: a fuga dos bestantes, cujo desenvolvimento relembra bons momentos do ótimo Eu Sou a Lenda também dirigido por Lawrence, com um tom claustrofóbico por conta do local; e também a sequência de chegada à mansão, em que tempos um contraponto entre lealdade e desejo de poder, conceito este que molda de vez aqueles que desejam a liberdade.

Evidentemente que, apesar de ser uma grande produção precedida por outros filmes bem avaliados, em especial o antecessor direto, é nítida a queda de performance narrativa neste A Esperança: O Final. O ponto mais forte, que ganhou seu ápice no filme anterior, fica relegado aos momentos finais, a política da qual Katniss era peça chave, aqui quase inexiste, pois o foco fica tão direcionado a invasão e cenas de ação que mal somos lembrados do que realmente importa: a liberdade e a derrocada de um governo tirano.

Apesar de serem vários os problemas existentes no desenvolvimento da história, incluindo aí o pouco aproveitamento de personagens como Haymitch Abernathy (Woody Harrelson), Beetee (Jeffrey Wright), Effie Trinket (Elizabeth Banks), Presidente Snow (Donald Sutherland), Finnick Odair (Sam Claflin), Johanna Mason (Jena Malone) e Comandante Lyme (Gwendoline Christie); ainda sim o roteiro ilustra de forma pontual com as dificuldades da protagonista em ter que lidar com um fardo tão pesado, além de sermos agraciados com a pequena, mas ótima, performance do falecido Philip Seymour Hoffman, o astuto e convincente Plutarch Heavensbee.

Arquitetando sua narrativa durante três outros filmes, a saga protagonizada por Katniss Everdeen ganha, em seu último episódio, uma conclusão sóbria e contemporânea. Sóbria porque faz sentido dentro daquilo que se esperava, e contemporânea porque ilustra como a sociedade perde ante a tirania de um governo despreparado, que vislumbra unicamente interesses pessoais e de poder, ainda que isso resulte na destruição dos valores éticos, culminando na completa destruição do respeito pela sociedade.
3,0
Enviada em 19 de novembro de 2015
Pior dos 4, até por culpa do Esperança parte 1 na necessidade de enrolar, trabalhou mais a emoção dos personagens, a segunda parte foi tudo corrido igual ao livro, deviam ter balanceado mais as duas partes, fora que falhou em dois momentos ápices do filme no final, um deixou sem emoção e a outro óbvio que a Katniss ia fazer, coisa que no livro você não tinha essa percepção imediata.
3,0
Enviada em 15 de junho de 2016
Visual. Final. Ação. Decepcionante. Sem sentido. Arco e flecha. Sem emoção. Revolução. Guerra. Tordo. Presidente.
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