A Bruxa de Blair, não é apenas um filme comum, é uma experiência cinematográfica imersiva, esse, é aquele tipo de filme que você deve se colocar no lugar dos personagens... Os pontos fortes desse filme, é a originalidade, a atuação, e a ambientação, aliás, esse filme foi bem inovador pra sua época, arriscando num subgênero de terror não muito difundido até então, se hoje em dia você é um grande fã de filmes found footage, agradeça a os criadores de A Bruxa de Blair...
Três estudantes de cinema embrenham-se numa distante mata do estado de Maryland, nos EUA, para realizar um documentário sobre uma lenda local conhecida como “A Bruxa de Blair” e desaparecem misteriosamente, deixando como pistas apenas a filmagem do inacabado documentário que indica que algo muito terrível aconteceu aos jovens. Excelente filme de terror, que causou frisson na época de seu lançamento nos EUA, por seu roteiro original e com os custos de produção baixíssimos. Um roteiro inteligente, que consegue amedrontar sem mostrar uma gota de sangue sequer, dando ao espectador a mesma sensação de medo e pavor dos personagens que, em outra sacada legal dos jovens diretores Daniel Myrick e Eduardo Sanchez, não escalaram estrelas badaladas do circuito de Hollywood. O arrepiante é que a história que assistimos é justamente o que os jovens filmaram, angustiados e aterrorizados, perdidos na mata e à beira da loucura. Para quem assistiu a este pesadelo chamado “A Bruxa de Blair” ("The Blair Witch Project", EUA, 1999), é quase impossível não estar em um local com árvores, à noite, e não se lembrar deste clássico do gênero de terror.
Foi um filme muito bom, tem uma teoria, que diz que maior que ver um "monstro" e tomar susto, é deixar sua imaginação trabalhar e pensar como deve ser, spoiler: você pensa que a bruxa vai aparecer, mas ela nunca aparece, isso mexe muito com a imaginação. O filme de suspense que mais me deixou com medo que todos. Nota 5.
Durante o filme todo parece q alguma coisa muito interessante vai acontecer, e por fim nada acontece. Nenhuma cena q prende realmente a atenção e o final é pior ainda. Achei um filme péssimo e não indico.
eu curti muito deu medo mas eu era pequena e achei que fosse real o filme e as gravações hj sei que naum... e poxa nem a historia é real :( rsrs mas msm assim vlw a pena eu gostei muito, para mim é ótimo
Péssimo. O filme inteiro é extremamente parado, o que faz o espectador pensar, que o final valeria a pena. Apesar disso, o final é tão sem graça quanto o resto da trama. A lenda em sí dá várias oportunidades para um filme exepcional, mas nenhuma é aproveitada. Um dos piores roteiros da atualidade.
A Bruxa de Blair é um desses filmes pequenos que surgiu de uma ideia inovadora.
Os diretores (Daniel Myrick e Eduardo Sanches, ambos na casa dos 30 anos) criaram uma página na internet contando detalhes sobre o desaparecimento de três jovens que faziam um documentário sobre a lenda de uma bruxa na floresta de Burkittisville. Nesse site era possível encontrar informações detalhadas sobre o trabalho de busca dos corpos e até ler jornais da época em que o fato ocorreu.
Tudo isso, na verdade, era um blefe. Uma jogada de marketing para promover o filme que seria um pseudo-documentário editado com material encontrado na tal floresta e filmado pelos próprios jovens. Muita gente que viu acreditou na história. Câmara tremida e desfocada, uma tosqueira artesanal que "jamais poderia ser cinema". Pois bem, a brincadeira que custou míseros 35 mil dólares teve faturamento estratosférico, algo em torno dos 248 milhões de dólares mundiais.
Não tive a oportunidade de ver A Bruxa de Blair no cinema. Contudo, mesmo em vídeo, o filme impressiona. O espectador é transportado para a "história" (ou para os pedaços dela) e vai sendo envolvido até a perturbadora cena final. O clímax! Até lá, quem sabia que era tudo de mentirinha, ou não, já tinha tomado uma leva de sustos. Afinal, a realidade assusta bem mais do que a ficção.
Hoje, isso é tão comum, basta ver filmes como a franquia Atividade Paranormal. A fórmula é a mesma. Só que A Bruxa de Blair nasceu numa época onde ainda não tínhamos tanta familiaridade assim com a internet e, muito menos, com as mídias sociais. É por assim dizer vanguardista na arte de assustar.
Utilizando técnicas de marketing e atiçando a curiosidade, A Bruxa de Blair foi um dos fenômenos cinematográficos do profícuo ano de 1999. Não é um filme para se ver e rever. Serviu bem àquele propósito, naquele momento e valeu mais por saber atiçar o seu público-alvo de forma inteligente e criativa.
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