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    O Bom Gigante Amigo
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    3,2
    353 notas
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    36 Críticas do usuário

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    Nelson J
    Nelson J

    44.865 seguidores 1.586 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de julho de 2016
    Bons efeitos especiais, mas a estória deixa a desejar. Muito infantil e inadequado para adultos. Este gigante bonzinho leva uma menina que o viu, mas a devolve quando percebe que os outros gigantes a querem como petisco, mas ela irá fazer de tudo para voltar e com a ajuda dele e da rainha da Inglaterra, combater os gigantes que sequestram crianças.
    Vitor S.
    Vitor S.

    44 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 30 de julho de 2016
    Bom , o filme é simplesmente maravilhoso , uma historia tocante , com otimas cenas de comédia é um filme pra ver com os filhos ( obs: leve crianças que tenham pelo menos 9 anos porque as menores vão ficar agitadas e não vão assistir o filme direito ) .
    Júnior S.
    Júnior S.

    1.109 seguidores 269 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 29 de julho de 2016
    Steven Spielberg é um dos poucos cineastas capazes de fazer o mais cínico cinéfilo assistir a um filme com os olhos de uma criança. De fato, aqui não há uma estrutura narrativa propriamente dita, e pouco importa. Se o longa minimiza os aspectos mais sombrios da obra de Roald Dahl, o faz com um objetivo: Focar mais na construção do relacionamento entre Sofia(Ruby Barnhill, excelente) e BGA(Mark Rylance, confirmando a curva crescente na carreira). Os momentos de interação entre os dois personagens centrais são o ponto alto do filme, evidenciando mais uma vez a habilidade de Spielberg em construir cenas envolventes. O Bom Gigante Amigo pode até não ser a adaptação dos sonhos para os fãs de longa data do conto do gigante gentil, a pureza(nunca tola) com que as personagens e suas tramas são desenvolvidas, junto a um apuro técnico já característico do diretor nos faz relevar os probleminhas desta inofensiva e agradável aventura para toda a família. Obrigado Spielberg! Eu voltei a ser criança, bom, por pelo menos 115 minutos...
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    12 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 29 de julho de 2016
    Conceituado principalmente na fantasia cinematográfica, Steven Spielberg estreia na Disney com o longa O Bom Gigante Amigo, adaptado de livro homônimo de Ronald Dahl, e infelizmente não repete a competência que norteia grandes longas seus como Jurassic Park (1993), E.T. — O Extraterrestre (1982) e até mesmo A.I. — Inteligência Artificial (2001).

    O filme fala sobre Sofia (Ruby Barhill), uma órfã que é sequestrada por um gigante (Mark Rylance), que tem medo que a garota acabe espalhando que o viu e atraia os humanos para a sua terra. Inconformada, Sofia descobre que agora terá que viver com o gigante, mas não demora muito para que ambos se entendam. Logo, problemas com os outros gigantes surgem, e com ajuda da Rainha da Inglaterra, Sofia e o Bom Gigante Amigo vão tentar impedi-los que ataque os humanos.

    Como aspecto negativo, o filme já conta com o fator de ser dos estúdios Disney, e por esse fato está impregnado com todo o ar costumeiro de seus live-actions já produzidos, no qual a protagonista ou tem que provar algo, ser algo, ou, como é aqui, passar por algo e conquistar a vitória. A direção de Spielberg salva o longa, que é nada além de uma produção 100% infantil. Não há mensagem nenhuma para se extrair do filme, e o pior é o fato de que poderia haver. Não passa de uma hora e cinquenta minutos de piadas num timing certo, bom CGI e situações engraçadas e que prendem o espectador na cadeira — impedindo que ele saia no meio do filme.

    Ao longo de todo o filme, o espectador sente vontade de abandonar a sala, com a sensação de que não vai perder nada se o fizer — sensação que eu tive e a qual não me entreguei pelo fato do filme estar sendo dirigido por Steven Spielberg. O filme não consegue nem contar como entretenimento. Durante todo os dois primeiros atos, o longa é arrastado, não parece saber o que quer dizer, e deixa o espectador desnorteado durante diálogos enfadonhos e que se prolongam sem necessidade. Parece que é até uma enrolação de algumas horas para finalmente chegar ao terceiro ato, que é os humanos expulsando os gigantes de suas próprias terras.

    Falando no confronto humano-gigante, chegamos a mais um ponto baixo do longa. Durante a produção, o núcleo de gigantes só ameaçam Sofia por esta estar em suas terras, nunca havendo menção de irem para Londres para devorar as crianças inocentes. E então, sem mais nem menos, Sofia e o Bom Gigante Amigo — que apesar de tudo ainda é um deles — se submetem a rainha e expulsam os gigantes de suas terras, sem esses não terem ameaçado nada e nem ninguém a não ser que estivesse em suas propriedades.

    E, falando do estúdio, vê-se dedo dele por todo o longa. O filme se preocupa mais em trabalhar a relação de Sofia e o gigante, e quando chega no terceiro ato aonde poderia ser aproveitado ao máximo e ter bebido de um pano de fundo que salvaria a produção de ser uma tragédia, acontece tudo justamente ao contrário: a Rainha da Inglaterra aceita de mão aberta a existência de gigantes e um próprio dentro de seu palácio, e tudo continua fantasioso.

    O 3-D já monopolizado é outro aspecto negativo. Não há, realmente, uma cena sequer na qual a tecnologia se faz presente, fazendo com que ela só sirva para arrancar mais dinheiro seu e incomodar suas orelhas com aqueles óculos insuportáveis. O roteiro, como já dito, é fraco e só serve para atrair o infantil.

    Mas, mesmo conseguindo ter um roteiro que pode ser a certo ponto atrativo para as crianças, esse atrativo se deve mais, é claro, ao CGI bem feito e às cores que norteiam toda a trama. O CGI pelo menos consegue ser concreto e crível, e quando ele se confronta com os atores humanos, você se esquece, por um momento, que tudo aquilo se deve à tecnologia.

    Outro e último ponto positivo aqui é a relação do gigante com a humana Sofia, que apesar de deixar o espectador adulto com uma pulga atrás da orelha pelo fato da motivação do gigante manter Sofia em sua casa em cativeiro ser fraca, é pontuada por boas piadas e momentos engraçados. O problema é que esse desenvolvimento se arrasta demais e impede que coisas mais importantes no longa venham à luz.

    Das atuações não se pode extrair muito. Mark Rylance faz um bom gigante e Ruby, a menina Sofia, com certeza não é uma das revelações infantis do ano.

    Sem atrativo para o resto do público, tentando emocionar em tentativas fracas e sendo um show de cores para os olhos infantis, O Bom Amigo Gigante Amigo não consegue ser um dos melhores de Steven Spielberg, tem medo de ser o que deveria ser e nem consegue se provar bom entretenimento. Às vezes, penso que os longas da Marvel — e os futuros da Lucasfilm — só servem para cobrir os buracos que os live-actions da Disney causam.

    Nota: 3,7/10
    Phellype Morissette
    Phellype Morissette

    1.475 seguidores 477 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de dezembro de 2016
    Filme muito bom, pra toda a família, Disney sempre nos emociona, e oq dizer quando o filme se trata de Steven Spielberg? Pode ter certeza, que a produção e os efeitos visuais serão os melhores! Tem muita aventura, doce e singela, como é bom ser criança mais uma vez, o sonhos nos realizam de alguma forma, e oq esse filme fala é disso! acredito no extraordinário, O livro deve ser perfeito.
    Samuel d.
    Samuel d.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de agosto de 2016
    Em algumas breves cenas o filme não conseguiu me prender por completo, infelizmente!... Porém as cenas de capturas dos sonhos na árvore mágica eu gostei muito por exemplo!!! 👍🏼
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