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"LOBISOMEM (2025)" – O FILME QUE ARRANHOU MINHA ALMA
Cara, eu juro que tentei ver esse tal de Lobisomem com boa vontade, mas o filme simplesmente me chutou na cara com tanta ruindade que eu me senti ofendido como espectador. Sério mesmo, eu já vi novela das 7 com mais tensão, YouTuber com mais atuação e vídeo de TikTok com mais roteiro.
Vamos por partes: o roteiro parece que foi escrito em 10 minutos no fundo de um ônibus em movimento. É a mesma historinha genérica de sempre: "Ai, um cara foi mordido, começa a se transformar, tem uns sustos, uns gritos, gente morrendo, blá blá blá". Só que aqui foi feito com o carisma de um tijolo. O protagonista parece que tá entediado o tempo inteiro. Atuação dele? Um misto de sono, bocejo e cara de quem esqueceu o texto.
E o lobisomem, meu Deus… O que era aquilo? Uma mistura de pelúcia molhada com CGI preguiçoso. Em 2025, os caras ainda me vêm com um monstro que parece saído de um filme da Sessão da Tarde dos anos 90. Tem videogame de celular que faz bicho mais assustador! Teve uma cena em que ele pula no escuro e eu gargalhei de tão ridículo. Não dava medo, dava pena!
A trilha sonora parecia feita no teclado Casio de um primo de 12 anos. Nas cenas tensas, tocava aquele som genérico de filme B de terror, e nas de ação parecia abertura de reality show. Confuso, brega e sem alma. Até o silêncio seria mais assustador.
E sabe o que mais me revolta? Eles acharam que estavam fazendo algo épico. A direção tenta fazer ângulos dramáticos, câmera lenta… Mas é tipo colocar ketchup em arroz e achar que virou alta gastronomia. Só ficou mais tosco ainda.
O clímax então… Eu já tava rezando pra acabar. A luta final do lobisomem contra o “caçador lendário” parecia briga de festa fantasia. Cena lenta, mal coreografada, sem impacto nenhum. É tipo assistir dois caras se empurrando com preguiça.
No final, ainda tentam enfiar um gancho pra uma sequência… Pffff! Querem fazer "Lobisomem 2"? Só se for pra torturar a humanidade. Esse primeiro já foi um castigo suficiente.
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Conclusão:
Lobisomem (2025) é uma vergonha cinematográfica. Roteiro de papel higiênico, atuação de comercial de pomada, monstro de pelúcia e direção que se perdeu no mato. Esse filme não dá medo, dá vontade de processar. Se fosse um monstro de verdade, a gente deixava morder pra esquecer que viu esse lixo.