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AndréL0pes
33 seguidores
104 críticas
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5,0
Enviada em 7 de fevereiro de 2017
Quando o drama, o humor e a violência funcionam da maneira exata, um fator combinando o outro, esperava muito desse filme pelos ótimos atores e pelo diretor e se concretizou tudo que pensava quando assisti, realmente é um filmaço.
Tarantino é um grande diretor, e com um excelente elenco, não poderia ser diferente. Resultado, um filme movimentado e com muitos contrastes na sua linha sonora, trazendo uma diversão.
Filme maravilhoso, pelo amor ... acaba o filme a gente se sente lavado da justiça e querendo ter uma pistola pra ser igual o Django... assisto várias vezes e não me canso...filme nota mil
Um dos ícones de Tarantino, ao lado de Pulp Fiction e Kill Bill. Tem as marcas que tornaram o diretor famoso, como a violência, o ritmo da história, as cenas de ação, o toque de humor, politicamente correto, ou incorreto. Uma obra prima!
Filme surpreendente e incrível. Não sou fã de filmes de faroeste, mas este me cativou. Quentin Tarantino, roteirista e diretor, utilizou sua ótica particular para retratar a heroica busca de um escravo, Django (Jamie Foxx, merecidamente premiado com o Oscar no filme Ray) por sua mulher, a escrava Brunhilda. Para isso, alia-se ao falso dentista dr. Schutz (Christophe Waltz, o mesmo ator de Bastardos Inglórios), na verdade, um caçador de recompensas, e com o tempo nasce entre eles uma forte amizade. Eles conseguem localizar Brunhilda trabalhando como escrava na fazenda de Candy (Leonardo diCaprio), traficante de escravos, e se fingem de clientes. Mas são desmascarados pelo fiel escravo (Samuel L. Jackson) de Candy. Daí em diante, o suspense vai num crescendo, deixando o espectador sem fôlego. Novamente, os recursos utilizados por Tarantino são a fina ironia, o humor negro e altas doses de violência. A trilha sonora é excelente, e novamente uma das músicas escolhidas é Fur Elise, de Beethoven, presente também em Bastardos Inglórios.Django Livre torna-se um herói, admirado pelos próprios escravos.
Não quero fazer delongas. Mas cabe dizer que este filme conseguiu encontrar uma linguagem visual e verbal que deu conta da recriação de uma trama, mesmo clichê, na liberdade e a busca incansável de um homem em um período de escravidão, o que o faz um excelente filme é essa linha mítica de justiça faroeste, abordando detalhes mais profundos em um país as vésperas de uma guerra civil, o filme não é extremamente preciso e perfeitamente estruturado mas faz jus a sua colocação no gênero cinematográfico.
Django Livre é mais um trabalho excepcional para a carreira de Quentin Tarantino. Faroeste nunca foi um dos meus gêneros favoritos mas este filme de fato me prendeu do início ao fim por possuir uma história tão bem contada e interpretada. O destaque vai para Leonardo DiCaprio, seu personagem é a maldade em pessoa e representa tudo que pode haver de pior em um ser humano, e a sua atuação consegue passar toda essa imponência. Os temas abordados pelo filme, principalmente o preconceito sofrido pelos negros são muito bem explorados e envoltos por uma boa dose de violência, sangue e muito humor negro, coisas já características do diretor e que tornam tudo ainda mais interessante, e no fim das contas temos um ótimo filme que sem dúvidas merece ser visto por todo amante de cinema.
Mais uma obra-prima de Tarantino. Uma história escrita com perfeição, onde você quer logo que chegue ao final pra saber qual desfecho tudo aquilo terá. Um dos melhores filmes do mestre da carnificina cinematográfica.
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