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    Django Livre
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    4,7
    7984 notas
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    355 Críticas do usuário

    5
    204 críticas
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    Yuri
    Yuri

    10 seguidores 252 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2024
    Obra-Prima de Filme. Uma história muito bem elaborada. Um elenco excelente com atuações impecáveis de Leonardo DiCaprio e Jamie Foxx. Um dos melhores filmes de faroeste de todos os tempos.
    VITOR HUGO
    VITOR HUGO

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de junho de 2013
    Se eu fosse ver Django Livre sem saber de sua ficha técnica, desconhecer o diretor, não ter visto os créditos iniciais, na saída, certamente eu teria pelo menos 90% de certeza de que se tratava de uma obra cinematográfica com a assinatura inconfundível de Quentin Tarantino. Ou de um exímio imitador. Tarantino está ali, escancarado e ao mesmo tempo surpreendente. A verdade é que, a cada filme dele que vejo, mais gosto de Tarantino. Foi impossível, à medida que o filme rodava, não lembrar de Bastardos Inglórios. Lá, usando como pano de fundo a 2ª Guerra Mundial, Tarantino criou uma ficção extraordinária, e todos nós torcemos muito para que aquilo ali tivesse acontecido de verdade! Não faltaram atuações magníficas - ele é mestre em tirar dos atores o máximo que cada um pode dar - suspense de primeira linha (as cenas do oficial da SS, naquela cantina obscura, desmascarando pouco a pouco os americanos, através, inicialmente, do sotaque alemão de um deles, é memorável), e violência, sim senhor, há muita violência nos filmes de Tarantino, mas justificáveis, basta ver o contexto das histórias. Em Django Livre, todos estes elementos estão presentes, mas em vez da guerra, ele recriou um personagem dos anos 60, o Django de Sergio Corbucci protagonizado por Franco Nero, um anti-herói por excelência, naquela onda do "western spaghetti" surgido na Itália e espalhado pelo mundo. Eu tive o prazer de ver este e outros filmes assim nos saudosos cinemas da rua da Praia, em Porto Alegre... Não me levem a mal, deu-me um ataque de nostalgia...
    Desta vez, Django (protagonizado corretamente por Jamie Foxx) é um negro humilhado numa região do sul escravagista dos EUA, nos meados dos anos 1800. Algum tempo depois estouraria a guerra civil americana que colocaria em campos opostos o sul e o norte (se não viu, veja Lincoln, outro bom filme de Spielberg que trata do assunto sob o ponto de vista político). O caráter de Django, sua personalidade, sua obstinação, como vai se comportando e agindo desde que recebe ajuda do dr. Schultz (magistralmente interpretado por Cristoph Waltz), a parceria que faz com o meio dentista, meio escroque, caçador de recompensas, seu desejo de vingança e de encontrar sua mulher, tudo isto vai conduzindo a história tramada por Tarantino. A reconstituição da época, as belas paisagens, as demonstrações de extrema crueldade com que os negros eram tratados, formam um retrato
    da sociedade sulista dos Estados Unidos do século XVIII. E se você, por acaso, é anti-americano, não
    fique desdenhando o país por causa disto, lembre-se de que nós também tivemos escravatura...
    Leonardo DiCaprio, outro queridinho de Tarantino e Samuel L. Jackson emprestam credibilidade aos seus
    personagens, um como o milionário fazendeiro dono de muitos escravos e o outro como uma espécie de
    mordomo "capacho", capaz de ser até mesmo mais cruel com os outros escravos do que mesmo seu patrão.
    O clímax do filme ocorre na fazenda, muito suspense, há sempre algo no ar que pode acontecer a qualquer momento, a gente sabe que vai acontecer, o filme leva a pensar assim e a expectativa aumenta
    a todo o instante. Típico de Tarantino.
    Um belo filme, fotografia exemplar, vale a pena ver no DVD os extras da criação do enredo, da reconstituição de época, dos depoimentos, de como se constrói uma história com a meticulosidade que só mentes privilegiadas podem conceber.
    Carlos B.
    Carlos B.

    8 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de março de 2013
    Nossa sem palavras para o que eu acabo de assisitir, Tarantino se superou. Nota 10+10+10.....etc..
    Leandro M.
    Leandro M.

    40 seguidores 79 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 25 de março de 2013
    Filme fantástico, com atuações fantásticas de todos, mas merecem especial menção o Christoph Waltz, que já mostrou que veio para fazer barulho, depois do fantástico papel em Bastardos Inglórios, cujos filme e atuação, ainda conseguem ser melhores que este.
    Samuel Jackson também destrói no filme. Di Caprio tb está de parabéns. Obvio que Jaime Fox fez o que se esperava do papel. Entendo que até melhor que William Smith faria, pois associaríamos imediatamente com outros papeis de humor no velho oeste que fez, diminuindo o impacto.
    Ótimo filme!
    anônimo
    Um visitante
    2,0
    Enviada em 21 de março de 2020
    Junto com Death Proof, esse certamente é o filme mais fraco de Tarantino. Em Django Livre, o cineasta pesa demais a mão, tornando sua indulgência e estética cartunesca, divertidas e inteligentes em outros filmes, um mero exercício de vaidade, com muito estilo e pouca substância.
    Stella A.
    Stella A.

    37 seguidores 42 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 1 de julho de 2013
    Nunca imaginei que assistiria a esse filme, a esse gênero, que nunca me agradou. Na verdade, ainda não me agrada. Mas sei reconhecer quando o filme é bom. Uma estória supreendente, e o desenrolar me surpreendeu muito. Os caram são fo***! Realmente de se tirar o chapéu para a inteligência e habilidade tática, do Django e do Dr. Schultz, eu digo. Cenas impressionantes em todos os aspectos, principalmente pela alta violência, que na verdade, me chocou demais pelo fato de não estar acostumada com esse tipo de filme. Sentia pena de todos, só faltei chorar cada vez que um morria ou era castigado, kkkkk. Brincadeiras à parte, não me agradaram as cenas fortes spoiler: e a morte do Dr. Schultz
    , porém estória explendida, trilha sonora magnifica, e final espetacular. Recomendo a todos, principalmente aos apreciadores desse gênero!
    Barboza Wagner
    Barboza Wagner

    41 seguidores 58 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 20 de janeiro de 2013
    Recomendadíssimo Djando Livre ...
    A interpretação de Christoph Waltz esta indiscutivel. Muito bom !!!
    Quentin Tarantino conseguiu superar o Bastardos Inglórios.
    Quem derá se toda semana tivesse excelentes lançamentos no cinema como este filme!
    Carlos Henrique Campos
    Carlos Henrique Campos

    19 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de março de 2013
    um filme com uma grande e longa história, grandes tramas e várias reviravoltas, um filme realmente muito bom!
    anônimo
    Um visitante
    2,5
    Enviada em 5 de agosto de 2013
    O filme sem dúvidas te prende. Não sou fã do estilo Tarantino mas quando ele acerta no elenco... Para mim, o filme não é dos melhores filmes do mundo mas um bom filme, sem dúvidas. Sangrento com final "feliz". O Waltz é um caso à parte!!!!! Por outro lado, fiquei com ódio do Samuel L. Jackson e seu papel FDP no filme. O DiCaprio mais uma vez mostrando que atua muito. Sem comentário para o J. Foxx. Indico.
    Fine9
    Fine9

    16 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 13 de fevereiro de 2013
    Sensacional. Só não digo que foi meu filme preferido pois não gosto de filmes desse estilo.
    Tarantino é exagerado e já sabemos o que esperar desse diretor detalhista fantástico, mas ele sempre nos surpreende com ainda mais.
    DiCaprio está em sua melhor forma, sem dúvidas.
    O filme consegue fazer uma adaptação simplesmente perfeita dos velhos de faroeste, até nos detalhes. Quando digo isso, incluo o próprio Django original de 1966. Evidentemente Django Livre não é uma regravação do original e nem deveria ser mesmo, pois Tarantino perderia toda a liberdade fantástica que possui neste filme de mostrar todo seu lado exagerado e violento.
    Trilha sonora impecável, a começar pela música tema original do filme de 66.
    Estilo de gravação impecável, realizado da mesma forma que os antigos faroestes da década de 60.
    Direção impecável.
    Elenco impecável.
    Eu juro que procurei críticas para Django Livre, mas não encontrei. As três horas de filme passaram extremamente rápido já que o filme possui uma fluidez que envolve o espectador.
    Apesar de ser um entretenimento fácil, o filme possui seus enigmas escondidos que são deixados lá para que os mais viciados em cinema possam desvendá-los. Faroeste puro ou um longa inteligente, Django atende a todos os gostos.
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