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    A Outra Terra
    Média
    3,2
    121 notas
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    28 Críticas do usuário

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    8 críticas
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    Edson C.
    Edson C.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 1 de setembro de 2015
    Não dá assistir,muito fraco,sem qualificações,não é romance nem ficção. Muito ruinzinho.
    Marcos A.
    Marcos A.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de julho de 2015
    O quanto você seria capaz de perdoar-se? Quantas vidas e encontros consigo mesmo, seriam necessários para que você se perdoa-se? Nem tudo na vida acontece sob os nossos padrões 'cartesianos', o que importa é o quanto estamos dispostos a perdoar o outro e a nós mesmos, e construir uma nova vida. Creio que está é a mensagem principal do filme, mais que discutir se existe outra terra (o que é muito provável) e se ela é nosso reflexo, ou espelho ( o que também encontra fundamentação na física quântica), a mensagem do filme é: "Até onde se estende os limites de seu perdão?" Recomendo esse filme se você quer pensar sobre você mesmo. Deixo um desafio: traduza o que ela escreverá na mão do sr. que trabalhava com ela na escola.

    Bom filme!
    Lucas D.
    Lucas D.

    14 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 30 de maio de 2015
    Muito bem, fui esperando ver um filme de Indie Sci-Fi ( Ficção Cientifica) e me deparei com um Drama com D maiúsculo, uma jovem que fica impressionada com a descoberta astronômica de outra Terra, e por causa dessa sua atenção a essa nova Terra causa um acidente, que a acompanhara no transcorrer dos 92 minutos de filme. Eu esperava efeitos especiais a cada quadro do filme mas isso não acontece porém, isso não quer dizer que o filme não seja bom muito pelo contrário, a temática do filme e o que mais chamou a minha atenção, o fato de existir uma outra Terra e de lá, podermos tomar decisão diferentes e modificar coisas de nossa vida. E o filme trás essa discussão, você o que mudaria de sua vida, o que você perguntaria pra você mesmo ?
    Este filme me lembrou muito de " Melancolia" um outro grande filme. Por isso recomendo. spoiler:
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.172 seguidores 787 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 5 de abril de 2015
    O título de “A Outra Terra”, filme dirigido e co-escrito por Mike Cahill, faz referência à descoberta científica de um segundo planeta Terra, um local propício para a vida humana. Este novo planeta se revela uma realidade paralela a que vivemos aqui, portanto existe um outro eu nosso nessa mesma localidade. Um pouco complicado (e, talvez, improvável) de se assimilar, né? Entretanto, a maneira como o filme de Mike Cahill se desenrola deixa tudo muito mais fácil para a gente.

    A história segue Rhoda Williams (Brit Marling, também co-autora do roteiro do filme), uma jovem brilhante e inteligente, que vê todo o transcurso da sua vida se modificar quando ela, num acidente de carro, vitima a esposa de um professor (interpretado por William Mapother) e o filho do casal. Uma tragédia como essa deixa marcas profundas em Rhoda e é aqui que entra a ideia da segunda terra. E se você pudesse modificar o que fez? E se o seu outro eu cometeu os mesmos erros que você? Se você pudesse encontrar o seu outro eu o que você diria a ele (a)? Seria o nosso outro eu uma espécie de auto-consciência, de diálogo interno entre nós mesmos?

    De uma certa maneira, “A Outra Terra” utiliza a discussão científica para falar sobre algo muito maior e que engloba justamente o desejo de Rhoda de acertar, de ser perdoada pelos seus erros. Porém, o que o filme acaba nos mostrando é que, ao abdicar de si própria em prol do outro e da possibilidade, nem que seja mínima, de reencontro da felicidade de uma terceira pessoa, Rhoda fecha os olhos para aquilo que está diante dela: a segunda chance, a oportunidade de fazer algo diferente e de ter uma vida nova também é dela, para ela aproveitar e ter a chance de seguir em frente, sem qualquer sentimento de culpa e dor.
    Thiago M.
    Thiago M.

    68 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 23 de fevereiro de 2014
    Então, um filme que no começo pensei assim comigo, será que verei 10 minutos?, e acabei vendo ele todo, com 3 minutos logo após o acidente eu digo e verei todo.
    O filme se desenrola numa lentidão, e quando aparece a chance que e mostrada durante o filme que ela e bem ligada ao espaço, já pensamos ela vai para a outra terra.
    Mais o tempo ia passando e me perguntando assim: não vai dar tempo para ela ir a outra terra e fazer o que tivesse de fazer. Dai no final imagino ela vai tentar trazer o filho e a esposa do cara, algo do tipo.
    Mais não ela da a passagem para ele, passou 4 meses, outra dela aparece da um passo e acaba o filme?
    Como assim? Fiquei meio chateado pois imagina algo com a analogia feita a ela com o espaço, e ela não foi no final da historia, e para mim o final ficou assim vamos resolver por que não temos mais tempo! E termino, corta, ATe segunda pessoal!
    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 20 de novembro de 2013
    Bom Filme, vamos deixar claro que não é nada original e nem é o melhor do seu gênero, mas mesmo assim é um filme legal. O roteiro foi bem feito, com uma fotografia muito boa por sinal (eles acertaram em fazer com que a história se passasse num local frio) e uma história interessante. Pode não ser um dos melhores no que ele se propõe a fazer mas mesmo assim é um dos melhores filmes do ano em que foi feito. Em resumo é uma boa diversão!
    Cleidson A.
    Cleidson A.

    5 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 20 de outubro de 2013
    O filme e péssimo da sono ao assistir, diálogos monótonos, e o argumento e muito fraco, fora que o filme acaba e você pensa , ue acabou?
    Cinetrix
    Cinetrix

    17 seguidores 55 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 12 de setembro de 2013
    Muitos dizem que a premissa de “A outra Terra” não condiz com “Melancolia”. Essencialmente são obras distintas, mas apenas se assemelham no cenário de ficção científica (aproximação de um planeta parecido com a Terra), na dor da tragédia e na incerteza. Cada produção tem uma discussão diferente. Enquanto uma traz a melancolia do apocalipse, a outra traz debates sobre o existencialismo.

    Na noite da descoberta de um astro que se assemelha com a Terra, a estudante de astrofísica Rhoda Williams (Brit Marling) provoca um acidente automobilístico e mata a família do compositor John Burroughs (William Mapother). Depois de 4 anos presa e de ver que o novo planeta está mais próximo, Rhoda ganha a liberdade, se inscreve em um concurso para visitar a ‘outra Terra’ e tem o objetivo de compensar John de alguma maneira. Ambos vivem sobre a expectativa da aproximação do tal planeta que mudará suas vidas.

    Além da aura sci-fi e das semelhanças superficiais para com o longa de Lars Von Trier, citado acima, a ideia de “O confronto”, de James Wong, parece inspirar o enredo de “A outra Terra”, porém longe da pirotecnia e do exagero da fantasia. A concepção de realidades paralelas e a existência de um ‘eu semelhante que promove ações diferentes’ - que remete a teoria do espelho quebrado, que é dita no filme - ligadas por dimensões temporais dão o tom científico aqui.

    O drama só tem valor devido aos interessantes elementos da ficção científica na trama, que estão em segundo plano. O desenrolar do ‘pós-tragédia’ é comovente, mas soa convencional em sua essência. Além disso, o longa pode cansar o espectador pelo didatismo (toda a complexidade teórica é bastante esmiuçada), pelo ritmo lento e por ter uma narrativa de traços existencialistas carregados de depressão e compaixão.

    O panorama fictício - apresentado de forma branda, mas sempre instigante ao expor suas atraentes discussões - é o que mais chama a atenção. As reflexões surgem, em um primeiro ato, pelas informações e explicações científicas expostas ora por uma narração em off ora pela imprensa, seja por uma TV ou rádio ligados. À medida que a ficção se entranha no drama, o moral do enredo se evidencia em seu segundo ato, o que pode causar estranheza ou emoção diante da complexidade do clímax.

    Ainda que o diretor e roteirista Mike Cahill erre a mão em alguns detalhes (na direção pesada em alguns momentos, em alguns furos de roteiro e na condução da câmera em alguns planos e zoons exagerados) e acerta em outros (trabalha bem a fotografia azulada e a trilha sonora na composição da atmosfera do longa), “A outra Terra” funciona como drama, mas talvez fosse ainda melhor como ficção científica. Destaque para Brit Marling, que está em boa performance.
    Eduardo A.
    Eduardo A.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de agosto de 2013
    Um ótimo filme, desenrolar interessante e compassado. Um filme com uma produção relativamente simples, mas o enredo e a ideia superam as expectativas, pra quem gosta de um filme reflexivo eu indico com 5 estrelas!
    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 19 de agosto de 2013
    O incrível desse filme é o roteiro. O desenrolar da história é muito bom. Além disso, nós passa uma mensagem linda. É um drama com uma puxadinha para a ficção científica. Não deu sono, pelo contrario: assisti duas vezes.
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