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    Chappie
    Média
    3,9
    1073 notas
    Você assistiu Chappie ?

    129 Críticas do usuário

    5
    45 críticas
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    Elisama T.
    Elisama T.

    10 seguidores 14 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de maio de 2015
    Ótimo uma crítica muito boa bem presente no Brasil e que nos leva também a pensar sobre o sentido de consciência é vida eterna
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.125 seguidores 784 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de maio de 2015
    Em seu primeiro ato, “Chappie”, filme dirigido e co-escrito por Neill Blomkamp, faz uma discussão muito parecida – porém não tão aprofundada – quanto a que assistimos em um longa como “Robocop”, de Paul Verhoeven, e que ganhou um remake no ano passado dirigido pelo brasileiro José Padilha. Em ambas as obras, a tecnologia é utilizada pelo homem com o fim de defesa e de proteção, na medida em que são criadas forças militares compostas por robôs cuja características principais são a de executar as tarefas que lhe são designadas sem qualquer tipo de questionamento às ordens recebidas.

    Entretanto, da mesma forma como ocorre em “Robocop”, as cabeças pensantes por trás dos dois projetos refletem sobre a necessidade de trazer mais humanidade ao processo de criação dessas forças militares. É aí que Deon Wilson (Dev Patel), o projetista por trás dos robôs, decide evoluir o seu primeiro protótipo, nascendo Chappie, um robô especial e talentoso; uma “alma” naturalmente boa, repleta de inocência e ingenuidade diante daquilo que é totalmente novo para ele.

    É aqui que o filme dirigido por Neill Blomkamp começa a se diferenciar do de Paul Verhoeven/José Padilha. A criação de Chappie não atende a princípios econômicos ou ao desejo de aceitação da população. Pelo contrário, Chappie foi criado para mostrar que os robôs podem, sim, possuir capacidade de pensar e de sentir por si mesmos. O retrato da adaptação de Chappie ao mundo, em seu conflito interno entre os valores passados pela gangue de ladrões que o “adota” e a sua natural identificação com seu criador Deon, é, definitivamente, o ponto mais positivo do longa.

    Entretanto, “Chappie” peca nas suas tramas paralelas, especialmente na que envolve o personagem de Hugh Jackman, um veterano de guerra cujo projeto de criação de um mega robô destruidor fica totalmente em segundo plano devido ao sucesso dos robôs policiais criados por Deon. No final, “Chappie” acaba tendo mais semelhanças com filmes como “A.I. – Inteligência Artificial”, de Steven Spielberg, na medida em que nos mostra até que ponto pode chegar a influência humana dentro do universo robótico, bem como que os robôs podem, sim, ter mais semelhanças com a nossa espécie do que todos nós imaginamos.
    Iago L.
    Iago L.

    6 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 12 de maio de 2015
    Filme bom, gostei bastante, o final deixa a entender de que haverá continuações!
    Thalisson M.
    Thalisson M.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 10 de maio de 2015
    spoiler:
    O pior filme que já vi motoqueiro fantasma 2 e bom perto dele fui achando que ia ter uma critica com inteligencia artificial e foi outra coisa totalmente diferente parece que quem fez nunca leu um pouco sobre IA e sobre computadores para fazer isso, e as falas dos personagens péssimas.
    momentos que eu quase levantei e fui embora:
    1 Estão em 2016 e tem um computador com a tela de descanso do windows xp em uma empresa de tecnologia.
    2 Se a consciência esta em uma maquina pode ser transferida para outra simplesmente criando uma copia pois são somente dados e ficaram falando que não e assim alguém explica para o diretor que um programa ou um sistema são somente dados
    3 Para fazer a transferência um ROBÔ utiliza um CAPACETE NEURAL não seria melhor um USB?
    4 Quando fazem a transferência da consciência do homem para a maquina ele precisa morrer é somente uma copia o que aquele capacete tem? choque?
    5 Digamos que um computador de um robô tenha mesmo a capacidade para suportar um programa que aprenda, não estaria lento demais?
    6 Se ele tem uma conexão com a internet porque ele não a utilizou para aprender de tudo bem mais rápido e se instalar nela? como qualquer IA faria, olha ultron o que ele fez depois que entrou na internet.
    7 Precisava utilizar um grupo de rap no filme?
    8 Os controles, a yolandi realmente achava que existem controles iguais da tv para robôs! serio?!SERIO???!!
    9 Como a industria de robôs evoluiu tanto e o restante não?
    Bonus: em pleno 2016 o cara é um engenheiro e tem um celular de 2002?
    Joma M.
    Joma M.

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de maio de 2015
    Um dos piores filmes que assisti nos ultimos tempos.
    Charly L.
    Charly L.

    10 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de maio de 2015
    Ótimo filme, adorei. Um dos poucos onde a dublagem melhora o filme.O filme diverte muito.
    Marcio B.
    Marcio B.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de maio de 2015
    Um filme que faz abordagens sistemáticas sobre sociedade, sentimento humano, violência e religião com tons de comédia e sentimento. Chappie é um filme que consegue abordar todos os temas contemporâneos numa criação feita para proteger homens (policiais), entretanto, essa criação, meramente especifica, passa a ter sentimento e inteligência, sendo, em muitas vezes mal interpretada.
    Vale a pena assistir, vale muito apena, lembrei do filme Laranja Mecânica de Stanley Kubrick.
    Wesley S.
    Wesley S.

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 4 de maio de 2015
    bem, chappie poderia ser melhor. No começo ele parece ser um pouco retardado. Esperava mais dele
    Jonatas V.
    Jonatas V.

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de maio de 2015
    Filme com mensagem forte e real , Mto maneiro , chappie é praticamente um humano preso dentro de um robô
    Erick L.
    Erick L.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 2 de maio de 2015
    [OLHA O SPOILER AÍ EMBAIXO!]

    ...............................................................

    spoiler: Peraí... A mulher morreu... Mas a consciência tava no "Pen Drive"... Daí uparam a consciência dela pro robô novo... Então temos duas consciências, certo? Uma que já morreu e outra na máquina, WTF?! Então os caras pegam sua consciência, copia, recorta, cola... PQP! O Deon virou robô, velho, como?!! A consciência do cara ficou salva tipo 0110101110010101010101010101101010110010001010 dentro do HD, DDRAM ou whatever que o robô tenha pra suportar o sistema... Se o Deon saiu do depósito tão facilmente pelo largo duto de ventilação que leva á parte externa da fábrica, porque as autoridades não entraram por esse caminho ao invés de perder tempo serrando a fechadura da porta de aço?


    ....................................................................

    [ACABOU O SPOILER, NÃO OLHA PRA CIMA!]

    O filme ficou show de bola cara... Sem palavras, temática muito boa, não tem cenas tão mentirosas assim mas a viagem é demais... Muito da hora mas viajou longe hein?

    Os personagens não são aquelas coisas: Um delinquente anoréxico tatuado, uma jovem coreana doida de pedra (e muito carismática por sinal), um fora-da-lei bombado menos tatuado e mais racional, um nerd que defende sua causa com paixão e um ex-militar maníaco.

    O cenário também é bem limitado, não existem longas perseguições como nos outros filmes, mas ainda assim a ideia é admirável e o carisma das orelhinhas de metal do Chappie é irresistível, ainda mais se vistas juntas à boa e velha ultraviolência...

    Falando sobre a flexibilidade existencial... Por mais que o robô aprenda e possua terabytes de variáveis, ele só vai poder IMITAR uma consciência, imitar um sentimento, uma reação etc...

    Mas tantas variáveis assim podem reproduzir uma imitação de consciência tão complexa que o próprio ser humano diria ser real!

    No caso, a compilação programada geraria as imitações, reações e emoções com base no banco de memória neural de uma pessoa, ou seja, agindo como ela, falando como ela e fazendo exatamente as mesmas escolhas que ela faria num grau extremamente preciso!

    Logo, o arquivo que eles manipulam não é a consciência, pois ela é uma coisa viva. O arquivo manipulado é o que todo arquivo é: memória armazenada de forma lógica.

    Se não houver uma memória inicial a ser usada pela consciência, ela teria de aprender tudo do zero, se tornando uma nova "pessoa", nascida como um "bebê" (com todos os instintos pré-instalados, é claro

    É como um bichinho virtual real que aprende.

    Olha só quem é que tá viajando agora, kkk.

    Mas é isso aí, 01 é 01, vida é vida. Só podemos programar 101010101 para nos imitar e tomar decisões com base no que ensinamos à eles, a não ser que algum dia possam aprender por conta própria.

    Enfim, se não assistiu, vai lá, assiste o filme. É legal demais e vale cada minuto.
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