Filha de um herói da independência da Birmânia, Aung San Suu Kyi (Michelle Yeoh) foi morar no exterior ainda jovem. Na Inglaterra se casou com Michael Aris (David Thewlis) e teve dois filhos, Kim (Jonathan Raggett) e Alex (Jonathan Woodhouse), mantendo contato com o país através de livros publicados e o acompanhamento das notícias locais. Ao saber que sua mãe está internada em um hospital, Aung decide voltar à Birmânia para revê-la. Logo ao chegar ela é procurada por vários líderes locais, que desejam que ela coopere com o movimento pela implementação da democracia no país. Aung aceita o convite e, pouco a pouco, torna-se um ícone do movimento. A situação não agrada a ditadura militar local, que passa a acompanhar todos os seus passos e tenta impedi-la de promover manifestações. Até que, na esperança de fazer com que o povo se esqueça de Aung, o governo ordena que ela permaneça em prisão domiciliar por 15 anos.
Críticas AdoroCinema
1,5
Ruim
Além da Liberdade
História para estrangeiro ver
por Francisco Russo
Aung San Suu Kyi ganhou os holofotes da mídia ao receber o Prêmio Nobel da Paz, em 1991. Não ela propriamente, pois na época já cumpria prisão domiciliar e estava inacessível a quase todos, mas seus esforços pela democratização da Birmânia, seu país natal. Quase duas décadas depois, em 2010, ela enfim foi libertada e voltou às manchetes. Aproveitando a mídia gerada pelo fato, o diretor Luc Besson correu para preparar uma cinebiografia. Menos de um ano depois, Além da Liberdade tinha sua primeira exibição no Festival de Toronto trazendo como mote principal a denúncia. Só que cometendo um erro grave para filmes do gênero: a superficialidade. A trama começa com um flashback da época em que Aung ainda era criança, em tom de fábula. Era uma vez um país próspero e muito bonito, repleto de verde por todos os lados e que tinha tudo para prosperar, até que um dia vieram os homens maus e destruíra
Uma história interessante em que se passam 2 horas de filme rapidamente,mostra a difícil escolha da protagonista,sua classe e aparente calma ante a tudo,é muito revoltante a luta.
Marcelo T.
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1 crítica
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4,5
Enviada em 1 de março de 2014
Belo e chocante. Apesar de toda a maldade e opressão que há pelo mundo afora, temos esperança de mudanças quando vemos pessoas se dedicarem ao amor.
Baseado em fatos reais, mais precisamente, na história de Aung San Suu Kyi, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz em 1991.
Processo de pesquisa para fazer o filme
Rebecca Frayn escreveu o roteiro ao longo de três anos. Neste período ela entrevistou figuras-chave do meio em que Aung San Suu Kyi vivia, o que permitiu que pela primeira vez fosse reconstruída a vida da heroína nacional de Mianmar.
Nova biografia nas mãos
Essa é a segunda biografia que o cineasta Luc Besson se aventura. A outra foi Joana D'Arc de Luc Besson, de 1999.
curiosidades
Detalhes técnicos
Nacionalidades França,
Reino Unido
Distribuidor PARIS FILMES
Ano de produção2011
Tipo de filmelonga-metragem
Curiosidades 6 curiosidades
Orçamento-
Idiomas
Inglês
Formato de produção
-
CorColorido
Formato de áudio-
Formato de projeção-
Número Visa-
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Belo filme!! Como o mundo se torna pequeno diante de uma grande mulher!!
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