Bohemian Rhapsody: Críticas - Página 14

Se você é fã da banda e de Freddie vale muito a pena conferir como começou lógico que com um pouquinho de mentiras para fazer uma trama bacaninha, mas valeu assistir.

Sendo muito sincero, o filme é superficial e confuso em alguns aspectos. No entanto, talvez esse seja um daqueles filmes que duas ou três coisas façam dele muito especial. Sendo simples e direto, a atuação de Rami Malek é incrível, valeu o ingresso por si só. Sem entrar em detalhes e nem em spoilers, era perceptível o imenso trabalho e dedicação para interpretar bem Freddie Mercury. O outro ponto que fez valer o ingresso é o Queen, o Queen por si só. Escutar as músicas em uma qualidade de áudio de uma sala de cinema é algo incrível e isso, indiretamente, é um acerto do filme, pois, certamente é algo que agrada muito os fãs. O filme é bom, mas poderia ser mais profundo e enrolar menos em algumas partes.

Mto bom!! Filme impressionante. O ator que interpreta o Freddie Mercury é sensacional!!! Cenas incríveis

O filme é excelente, mostra bem a trajetória do Queen, lógico com a ênfase maior ao Freddie Mercury. Apesar da correria habitual em biografias - resumir 15 anos de carreira (a banda foi criada em 1970 e o filme se passa até o Live Aid em 1985) em uma fita de aproximadamente 02:15 é complicado - a trama mostra os pontos cruciais da carreira do quarteto. Para os fãs mais aprofundados, faltou citar faixas primorosas do Queen, como a concepção de Flash Gordon. A gafe ficou por conta do pessoal do continuísmo, não sei se propositalmente ou não, quando a faixa "We Will Rock You" do álbum "News of the world" foi criada, Freddie não fazia uso do seu tradicional bigode, tal transição visual ocorreu no álbum "The Game", haja visto os clipes "Crazy Little Thing Called Love" e os clipes "The Game" e "Save Me".

Filme maravilhoso! Os acontecimentos estão meio embaralhados, mas, de resto, tá tudo ótimo. O Live Aid ficou PERFEITO!!!

MA RA VI LHO SO! Não escutem os críticos, o filme é mar-ra-vi-lho-so. Todo mundo que eu conheço adorou. Já assisti 3 vezes!

Muito bom! A vida do inigualável Freddie Mercury. Apesar do exagero nos dentes do cantor, e do estilo hollywoodiano do filme, a história e as músicas emocionam. Para os fãs do ícone de uma geração, imperdível.

Não acompanhei o Queen ou Freddy Mercury, mas suas músicas são sem igual como o filme retrata, mas em geral o filme é muito rápido como acontece as coisas eu senti isso, e nem tudo que está no filme é verídico ou está em sua ordem certa, Malek em grande atuação até que foi indicado ao Globo de ouro. O filme é muito bom ou acaba se tornando pois parece que você vive a sua época de glória e você vibra junto e canta com eles é vibrante e nostálgico na parte das músicas somente.

De um jeito geral. não gostei do filme. A personagem que Malek compõe é um esteorotipo. Eu segui toda a carreira da banda na realidade, no momento que eles fizeram sucesso. Jamais vi nele um cara tão excentrico. Acho que ele era muito mais um artista. Fora isso o filme tem vários assuntos inexatos (datas trocadas, a estória de como se conheceram com Brian, Roger e John. As supostas brigas entre eles, os discos solistas de Freddy). Para mim foi longo demais e um pouco cansativo.
O que realmente gostei é de ouvir novamente todas suas maravilhosas músicas (que também fiquei cantando o filme todo) e ver a mágica conexão que ele tinha com o público.
Musicalmente faltou bastante no filme e tivesse gostado que se falasse, pelo menos um pouco, das suas maravilhosas apresentações com Monserrat Caballet.
Se fazm um favor, leiam as críticas da imprensa neste mesmo site. As últimas, não mercantilistas primeiras. Aí os especialistas em cinêma são bem claros. O filme é passatista e superficial e deixa muito a desejar

Remi Malek acredito eu possa vir a ser uma grande aposta de Hollywood pela performance impecável e interpretação de tirar o fôlego.

Lógico que não poderia deixar de falar a respeito da fotografia que me cativou enormemente.

A cada take me emocionei de forma assustadora como se já tivesse vivido tal época. É o que podemos chamar de diegêse.