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Ana Cristina D
1 crítica
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1,5
Enviada em 17 de maio de 2025
Tinha tudo para dar certo, mas esse vício ou mania de mostrar corpos e sexos sem pudores acaba com qualquer filme. Roteiro mal escrito, atores sem graça. Algumas exceções e a paisagem se salva.
Um filme que tinha um baita potencial, mas que infelizmente não rendeu. Direção do ótimo diretor brasileiro Walter Sales, do maravilhoso central do Brasil e Abril Despedaçado, alguns críticos tiveram a audácia de dizer que Na estrada é o melhor trabalho de Walter, é de um absurdo monstro, Mas... Acredito que seja o fator filme Americano, enfim... Temos aqui um elenco repleto de estrelas, como Kristen Stewart, Amy Adams, Kirsten Dunst , Viggo Mortensen, Steve Buscemi, Alice Braga, Garrett Hedlund, Elisabeth Moss, Terrence Howard, as atuações são meia boca com ninguém como grande destaque. Roteiro é confuso, muito lento, quase parando, diálogos chatos. ponto positivo a linda Kristen e bela fotografia e só, infelizmente...
Baseado no livro homônimo, On the Road narra a história de Sal Paradise, um jovem escritor em busca de uma epifania para escrever seu livro. Tudo muda quando Sal conhece o excêntrico Dean Moriarty, um sujeito muito carismático e de personalidade forte, e sua atraente esposa Marylou. "Na Estrada" se passa entre o final dos anos 40 e início dos 50, época em que a geração beatnik estava começando a romper compromissos com o "American Way of Life", e a contracultura estava dando início a sua caminhada de sucesso, que ocorreria nos anos 60. O filme representa muito bem essa ideia de rejeição ao conformismo burguês e seus costumes, e prega a busca de experiências autênticas e de autoconhecimento. Um dos temas principais do filme é o relacionamento amoroso, que, segundo o conceito de Zigmunt Bauman, pode-se definir como "relacionamento de bolso", no qual a única coisa que importa é o prazer momentâneo, rápido, sem compromissos duradouros. Vale ressaltar o ótimo trabalho que o diretor brasileiro Walter Salles fez ao trazer, sem exageros, a essência do livro, além de um adendo as rápidas participações de Amy Adams e Viggo Mortensen, ambos muito bem. Por fim, On the road é um deleite para os fãs de filmes que tratam sobre a vida e a importância de apreciá-la.
É impressionante a capacidade que o filme tem de se manter coeso e tenso, apesar de cansativo. Porém, esse cansaço, permita-me deduzir, é proposital: estamos vendo uma história que se passa principalmente em horas de viagem, preenchidas pelos diálogos, sentimentos e sensações dos amigos/amantes de Dean Moriarty (Garrett Hedlund), uma dessas pessoas com personalidade magnética. Ele atrai inclusive o jovem escritor Sal Paradise (Sam Riley), que busca se envolver em sua vida justamente para conseguir material para seu primeiro grande livro.
Na minha opinião esse filme é negativo! não passa nenhuma boa mensagem para os jovens, faz apologia as drogas e sexo descompromissado, sem amor, acho que o próprio filme deixa isso claro, é claro quem quer quem se drogar e e fazer sexo sem responsabilidade não precisa assistir o filme para fazer. Este filme só reforça o mundo decandente em que estamos vivendo.
Na Minha Opniao Esse Filme e Entediante , Filme So Tem Cena De Sexo e Os Principais Na Estrada Filme E So Isso A Historia é Sal Paradise (Sam Riley) é um aspirante a escritor que acaba de perder o pai. Ao conhecer Dean Moriarty (Garrett Hedlund) ele é apresentado a um mundo até então desconhecido, onde há bastante liberdade no sexo e no uso de drogas. Logo Sal e Dean se tornam grandes amigos, Com Uma Boa Direçao E Boas Atuaçoes , Na Estrada e Um Filme Regular do Nota 6.0
RUIM. O filme não diz ao que venho e nem pra onde vai. Um filme longo sem sentido com pequenas participações só pra cenas de sexo, como Alice Braga que aparece no filme só pra fazer sexo com o protagonista e Steve Buscemi tb aparece só pra fazer sexo com um dos atores. Walter Salles não muda o jeito de dirigir, sempre filminhos paradões como Central do Brasil e Diários de Motocicleta.
O elenco é maravilhoso. Ou melhor, estar maravilhoso, afinal, Kristen Stewart não é conhecido como boa atriz, mas aqui estar convincente, sedutora e mostrando mais de uma expressão. O filme é recheado de coadjuvante ilustres, destaque para Amy Adams e Kristen Dusten, mas o destaque maior vai para o apaixonante Garett Hedlund , que eu só não digo que deveria ter ganho o palma de ouro de melhor ator porque eu ainda não vi "A Caça". Porém, apesar da direção de elenco sinuosa, o filme é irregular. Apesar do filme ser longo, tudo soa apressado. E nessa pressa - afinal, o roterista optou por mostrar praticamente tudo que acontece nas mais de 400 páginas do livro - o filme pincela grandes questões de maneira superficial e nada arrebatadora. Faltou densidade, mas os atores faz o máximo para compensar a falta de profundidade do filme, que conta com ótimos momentos, mas no conjunto deixou algumas peças soltas - e não há propósito para isso, nesse caso.
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