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    Oz, Mágico e Poderoso
    Média
    3,8
    1737 notas
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    144 Críticas do usuário

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    Fernanda R.
    Fernanda R.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de março de 2013
    Filme rico em detalhes simplesmente mágico !!! Amei a atuação de James Franco é delirante , ficou perfeito o papel !!
    A atriz Mila Kunis estava perfeita como bruxa má grande performance.
    Recomendo muito !!
    Wilken V
    Wilken V

    10 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de março de 2013
    O que eu posso dizer sobre Oz: Mágico e Poderoso, bem. O filme não possui um roteiro magnífico e bem trabalhado mas tem paisagens surreais e lindas, fotografia bem feita efeitos visuais bem trabalhados e personagens interessantes. Com um ritmo bem equilibrado e direção competente Oz não atinge maravilhas mais consegue conquistar público com uma trama bem sincera em si e visual elegante.
    Daniel P.
    Daniel P.

    6 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de março de 2013
    o filme é massa mas esperava mais,o 3d é bom,os efeitos legais...
    Dayane Perez
    Dayane Perez

    27 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 12 de março de 2013
    Mediano... Linda fotografia e bons efeitos. Um quarteto bom de atores, que não tiveram seu potencial explorado. Confesso que me decepcionei bastante com o filme. Roteiro muito óbvio.
    Airton Reis Jr.
    Airton Reis Jr.

    22 seguidores 58 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de março de 2013
    O filme é muito bem feito. O início em atmosfera vintage, mostra o habilidoso mágico Oscar, interpretado por James Franco, que está irresistivelmente sedutor; mas na prevalência do equilíbrio entre os gêneros e o domínio do ceticismo, da irresignação e da falta de disposição para se deixar seduzir características do chamado “mundo real”, os talentos do mágico não são notados e até mesmo vistos como charlatanismo, o que nos faz refletir sobre qual é a grande mágica que tanto aguardamos? Então a natureza entra em ação e um tufão lança o nosso fugitivo e autodefinido farsante Oz, no mundo colorido e perfeito para ele – seria um delírio de morte ? Nesse mundo acometido por uma importante ausência masculina, convenientemente recém-desprovido do rei, ele apenas acalma ou inflama a disposição para o desejo feminino, pois nesse mundo o masculino heterogêneo, que desperta o interesse, é representado pelo próprio Oz e o restante é formado por caricaturas incompletas, animalizadas e assexuadas; o protagonismo é feminino, na forma das bruxas ou da “delicada” boneca de porcelana, ou seja, tudo perfeito para o Mágico, que de lá se torna rei. O tema escolhido pelo roteiro permite a construção de inúmeras alegorias sobre o papel do masculino e do feminino como símbolos e sobre como o acolhimento ou a rejeição produzem paixão ou ódio, o qual afinal se revela como o verdadeiro poder do mágico. Interessante também ver como a rejeitada Theodora (Mila Kunis) é transformada pela irmã Evanora (Rachel Weisz), a verdadeira vilã da trama, em uma caricatura e como ela a incorpora gradualmente. Imperdível.
    Carol A.
    Carol A.

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 10 de março de 2013
    Adorei a comparação feita entre a vida real dele com a vida no mundo de Oz, acho que foi uma boa jogada ter colocado isso, principalmente quando o publico foco são os adolescentes, pois eles conseguem mergulhar e entender melhor os paradigmas da irrealidade e de certa forma aplica-las.
    "Oz, Mágico e Poderoso" nos dá muitos valores, como a conquista da amizade, a ganância, a luta pelos seus ideais, e também, como praticamente todos os filmes de hoje, o amor, trata muito bem a questão da enganação antes deste. Diferente de muitos romances atuais, mostra o homem como um cafajeste (literalmente) e seu aprendizado de como amar só uma pessoa e valorizá-la.
    Mas, o filme em si trata de Oz tentar derrotar a bruxa má, decidindo fazer o melhor espetáculo de toda sua carreira. Com seu espetáculo ele descobre que ele não é o mágico que todos queriam, que realizaria desejos e faria crianças andarem, mas sim o que ajudaria as pessoas a conseguirem seguir adiante e fazê-las acreditarem que realmente podemos fazer tudo com uma grande mente e muita bondade.
    Conseguiu me surpreender quando passou por cima de sua ganância para ajudar os cidadãos de Oz.
    Acho que a lição do filme é que todos os grandiosos são bondosos por dentro, e os bondosos são mais grandiosos ainda.
    Os únicos problemas foram com o 3D, que na minha opinião poderia ter sido usado melhor, e com o tempo, embora passe rápido, fica cansativo quando se trata de um filme de aventura.

    [*] a menina que ele amava - Glinda; a menina que ele partiu o coração-Theodora; e também a menina que ele não podia ajudar - A boneca de porcelana e é claro o seu fiel ajudante e amigo - O macaquinho.
    Phelipe V.
    Phelipe V.

    481 seguidores 204 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de março de 2013
    "Oz: Mágico e Poderoso" parte de uma premissa bastante interessante, a de um prequel do clássico absoluto da dos anos 30, que poderia gerar uma pérola cinematográfica, caso tivesse sido pensado pra ser algo além de um filme infantil bobo e esquecível.

    Sam Raimi ainda tem muito crédito comigo, então até esperava que fosse sair uma coisa interessante desse projeto. Me animei quando ele ingressou no projeto, mas não deveria. Parece que o diretor deixou o filme ainda mais equivocado do que ele poderia ser.

    Bom, diretor de atores ele nunca foi e todo mundo sabe. Então, é compreensível que James Franco esteja tão medíocre no papel. Ele até tenta, tem cenas muito boas que salvam certas coisas no filme, mas jamais sustenta tanta incoerência narrativa. São situações fakes criadas sem o menor pudor, plots twists que não fazem sentido, e nem conflito de verdade o filme tem, pelo contrário, toda a batalha travada pelas bruxas de Oz soa extremamente banal, pra não dizer sem sentido.

    As atrizes que fazem as personagens antagônicas do filme merecem um destaque a mais. Não por estarem boas, mas sim, por atuarem extremamente mal. Michelle Williams ao menos não é uma surpresa, afinal, ela é mesmo uma atriz MUITO sem graça, além da mais fraca apadrinhada por Hollywood nesse milênio, e aqui não faz absolutamente nada diferente do que vem fazendo desde que surgiu: tentativas fracassadas de emocionar (apesar de não atingir um tom diferente sequer), irrisórias construções de personagens e uma incapacidade fora do comum de emitir expressões faciais. Mas a decepção mesmo vem em Mila Kunis, que é uma atriz tão interessante, mas aqui erra, e feio, na tentativa de criar uma personagem completamente boa, chegando a gerar duvidas sobre suas reais intenções (tamanha superficialidade de reações). Sua cena de choro quando descobre estar "abandonada" por Oz é uma candidata fortíssima a maior vergonha-alheia do Cinema em 2013. Pelo menos há Rachel Weisz, tentando nuançar uma personagem jogada num roteiro que não dá a mínima base para isso. Além de em certo ponto do filme, ser totalmente esquecida (por que ela aceitou fazer esse papel mesmo?).

    A decisão de transpôr a imagem do inicio do filme para o Preto & Branco, numa clara alusão às produções da época do filme original é louvável (o momento em que finalmente vemos as imagens em colorido é muito bonito e EXTREMAMENTE bem feito), porém não se justifica por não passar de uma introdução manjada. A personagem de Michelle Williams, por exemplo, surge ali, e depois em Oz novamente, e simplesmente NÃO EXISTE menção alguma de explicar o porquê daquele ser surgir no filme de novo. E olha que a dúvida persiste em Oz logo quando a revê pela primeira vez. A impressão que dá é que os roteiristas simplesmente esqueceram que aquilo existiu, ou simplesmente negligenciaram, numa clara subestimação da inteligência do espectador.

    Esse filme, aliás, tem uma das coleções mais DETESTÁVEIS de personagens secundários que eu já vi em um filme de fantasia. O anão Knuck é o rabugento clichê que é sempre trollado de alguma forma, o macaco que serve como um sidekick para o protagonista tem umas tiradas absurdamente sem graças (como todo o texto do filme, diga-se de passagem) e é muito - muito mesmo - desnecessário e a boneca China Girl é inacreditavelmente INSUPORTÁVEL. Em certos momentos senti uma vontade absurda de tacar aquela boneca na parede e despedaçá-la de uma vez.

    Esse apêndice de O Mágico de Oz parece ser muito diferente dentro da filmografia de seu diretor, porém não é tanto. A bruxa completamente má que nasce em Theodorah é típica de Raimi, seus gritos em alto e bom tom: idem. A transformação final de Evanora em uma velha caindo aos pedaços (literalmente) também, inclusive com os closes no rosto que o cineasta faz funcionar tão bem em seus clássicos "terrir". Só se esqueceu que esse aqui não era pra ser encaixado nesse gênero, muito pelo contrário, seus exageros só fazem estragar o que já estava ruim, já que o uso do CGI com tanta força (que em certos momentos deixa a desejar) simplesmente não combina. Até a alusão a Tomas Jefferson é mal usada.

    E é triste, uma verdadeira lástima que um filme tão absoluto e atemporal quanto O Mágico de Oz, de Victor Fleming, tenha sido lembrado e homenageado dessa forma tão porca e descaradamente mercenária.
    Natalia F.
    Natalia F.

    2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de março de 2013
    Conferi hoje, suuuuuuuper indico!! Pena aqui na minha cidade não ter 3D ... Mas de qualquer modo, vale muito à pena conferir; ótima opção pro final de semana *-*
    Jocélio S.
    Jocélio S.

    6 seguidores 27 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 9 de março de 2013
    Um bom filme, com diálogos interessantes e muito humor, prende a atenção, mas um roteiro mediano e previsível, mas vale a pena conferir, o filme deu o recado...
    Valéria Barros
    Valéria Barros

    19 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de março de 2013
    Simplesmente incrível. Importante: Vá com babadores, porque você não vai acreditar na beleza do filme.
    Logo de início, percebi que a coisa ia ser linda. spoiler: Como um bom Oz, o filme começa em preto e branco,em hide screen, que te dá a sensação de estar assistindo uma tv velha. Mas, quando ele chega na terra de Oz, as imagens são tão lindas, tão perfeitas, que não há explicação plausível.

    Efeitos 3D perfeitos. Animação perfeita. Dizer que o roteiro foi bom é inútil, afinal, uma história tão antiga, e de tanto sucesso não poderia ser ruim.
    Filme excelente.
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