Millennium - Os Homens Que Não Amavam as Mulheres: Críticas - Página 6

Fincher é um mestre do suspense parece até clichê mas é a pura verdade. E neste Millennium ele consegue construir um suspense cheio de mistério, e novamente com boas atuações. Meio arrastado as vezes, mas um bom filme.

Ótimo em tudo, é impresionante o quanto o filme te envolve. O elenco foi muito bem escolhido, o roteiro muito bem escrito. É um filme cheio de mistério.

Bom dia!
Eu já assisti esse filme muitas e muitas vezes!
Só a apresentação em um canal HD já fica espetacular.
Imagine com o filme em seguida dessa linda apresentação?
Bom, Mikael Blomkvist (Daniel Craig), um jornalista que passa por problemas, é contratado para encontrar uma garota que desapareceu à 36 anos, Harriet Vanger (Moa Garpendal).
A seu lado está a hacker Lisbeth Salander (Rooney Mara).
Ambos descobrirão nesse filme um caso de corrupção maior do que imaginavam!
Eu adorei esse filme, mas tem cenas muitos fortes, é um grande suspense, eu aconselho quem ainda não assistiu MILLENNIUM - OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES, que veja, mas não crianças e nem menores de idade!
Abraços

DESPRETENSIOSO E ENVOLVENTE...
Não conheço a obra literária e por isso me senti privilegiado pela isenção, já que estamos falando de cinema, até porque é sempre chato ver fãs do livro recriminar a versão cinematográfica.
O titulo em inglês sugere um drama em torno de uma “garota problemática” já o trailer mostra um roteiro de ação policial. O filme me surpreendeu justamente por não se limitar a isso ou a aquilo.
Essencialmente trata-se de uma trama investigativa, mas os dramas pessoais e profissionais dos personagens se mostram intrínsecos ao roteiro, tornando-o movimentado e diversificado. Por isso, as 2h e 33min passam despercebidas já que alem da trama principal a improvável parceria entre investigadores, inusitadamente diferentes, permitiu ao roteiro explora-los. O grande diferencial da estória é claro, a personagem heroína e emblemática: Lisbeth Salander (degradante, enigmática, sexualizada e superdotada) que a primeira vista parece ser apenas uma garota anti-social cheia de traumas, mas se revela acima dos estereótipos e talvez... inverossímil?

Achei uma boa adaptação, acho que quem leu o livro não vai ficar decepcionado.

Só a personagem interpretada pela Rooney Mara já vale as três horas desse filmão sombrio!
E aquele inverno sueco, magnifique! E todo o resto...
Adaptado de forma espetacular, este filme vai ficar na tua cabeça por mais alguns dias.

F I M

Harriet Vanger (Moa Garpendal) desapareceu há 36 anos, sem deixar pistas, em uma ilha no norte da Suécia. O local é de propriedade exclusiva da família Vanger, que o torna inacessível para a grande maioria das pessoas. A polícia jamais conseguiu descobrir o que aconteceu com a jovem, que tinha 16 anos na época do sumiço. Mesmo após tanto tempo, seu tio Henrik Vanger (Christopher Plummer) ainda está à procura e decide contratar Mikael Bomkvist (Daniel Craig), um jornalista investigativo que trabalha na revista Millennium. Bomkvist, que não está em um bom momento por enfrentar um processo por calúnia e difamação, resolve aceita a proposta e começa a trabalhar no caso. Para isso, ele vai contar com a ajuda de Lisbeth Salander (Rooney Mara), uma investigadora particular incontrolável e anti social. Filme Bem Interresante , Com Boa Direçao de David Fincher e Otimas Atuaçoes de Rooney Mara e Daniel Craig Recomendo Nota 7.0

Filme ótimo, ele deixa você preso a historia, tem um suspense no ponto certo, só fiquei triste com os ultimos minutos do filme, mas vale a pena!

Uma releitura que podia muito bem não ter sido feita. O mundo não ia perder nada.
Em tempo, é bem diferente da versão sueca, para nossa alegria e para nossa tristeza.
São filmes essencialmente diferentes, mas para quem se apaixonou por Lisbeth Salander
vendo o original, vai se decepcionar muito com esse filme que simplesmente acaba
com a personagem transformando-a numa delinquente bobinha e emocionalmente imatura.
O filme perde sua essência para virar mais uma superprodução com explosões e efeitos especiais estapafúrdios. Típico do cinema americano.

Esqueça Clube da Luta. Aqui, Fincher faz seu melhor filme, um suspense visceral com atuações impactantes e um clima arrepiante.