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    O Pequeno Príncipe
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    4,4
    1348 notas
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    101 Críticas do usuário

    5
    41 críticas
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    Lucas N.
    Lucas N.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de setembro de 2015
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    Markos T.
    Markos T.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 7 de setembro de 2015
    Filme orrivel af desperdisei meu dinheiro ;( :(
    Orivel
    Lixo
    Pessimo
    Nunca mas vejo isso
    Pena q n posso arram meus olhos se n ja teria arrancado os dois
    mds isso era um filme !
    ate eu sei fazer filmes melhor e nem so direto de filmes
    Felipe B.
    Felipe B.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 8 de setembro de 2015
    Linda fotografia e excelente enredo. Mensagem linda e importante para um mundo onde ética e valores são palavras raras de serem praticadas.

    VALE MUITO ASSITIR
    Lucas H.
    Lucas H.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de setembro de 2015
    Excelente adaptação que mescla bom roteiro aliado à impecável direção de arte.
    Davidson M.
    Davidson M.

    3 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de setembro de 2015
    A marcante historia de Antoine de Saint-Exupéry,O pequeno príncipe, publicado em 1943, é hoje remontada sob a instigante direção de Mark Osborne nos cinemas.
    Osborne mostra como a sociedade pode suprimir os desejos e anseios de uma pessoa, para unicamente moldá-la aos padrões sociais pré estabelecidos pelo senso comum. Em um estado Democrático de Direito como já dizia Kant, “determinar a concepção de felicidade como a concepção da maioria, imporia a algumas pessoas valores de outras, e não respeitaria o direito que cada um tem de lutar pelos próprios objetivos, seria infringir a liberdade do outro”.

    Osborne ainda traz a história de Antoine para os tempos atuais, onde mostra a busca do homem por aquilo que lhe é essencial, envolvidos pela tecnologia e a idealização do ser útil , onde o tempo e o espaço se tornam cada vez mais rápidos. Em meio ao turbilhão de fatos, se perde em um padrão de consumismo e utilidade, produzindo milhares de produtos e conceitos com relevância passageira.
    Importante acentuar em primazia do autor literário , ao que concerne a importância da amizade,diante da premissa do utilitarismo, o quão importante é cativar o próximo para sua felicidade interior. Que não se esqueça nunca, momentos antes de partir, o protagonista da história enfatiza, “ O essencial é invisível aos olhos, é preciso ver com o Coração”.
    Fernando M.
    Fernando M.

    30 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 6 de setembro de 2015
    Em determinado momento do filme, após ler os manuscritos do Aviador, a garota acha estranho que o menino da história esteja perdido no deserto, sem sentir fome, sede ou cansaço.

    É mais ou menos com esse espírito lógico que o filme procura adaptar – e recriar – a fantasia e a poesia do famoso livro do aviador e romancista francês Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944).

    Lançado em 1943, o pequeno livro ilustrado com aquarelas do autor tem alimentado a imaginação de gerações de leitores de todo mundo, com suas palavras de amizade, amor, gratidão e, sobretudo, o poder da infância.

    A escolha em colocar nova história em cima de uma obra tão querida e conhecida pelo público é algo arriscado, mas que traz uma visão contemporânea, principalmente em criticar a vida alucinante nas grandes cidades modernas, que acomete crianças e adultos.

    Vivemos uma época de releituras e recriações de histórias consagradas, por mais que haja protesto por parte de puristas mais exaltados e fãs mais intransigentes. Sem contar que fidelidade é um termo controverso quando se está falando de adaptações literárias para a tela grande.

    A releitura sacrifica um pouco o teor poético e filosófico em Saint-Exupéry, mas enche os olhos com momentos de muito lirismo e rara beleza. Portanto o filme, mais do que recontar o livro, mostra a história de alguém que se deixou tocar pelas páginas ao mesmo tempo poderosas e simples do Pequeno Príncipe e que não deixou a infância morrer. E se o livro termina com a lágrima da perda, o filme termina com a emoção de um happy-end no canto dos olhos.
    felipe b.
    felipe b.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de setembro de 2015
    Filme muito bom!!! Muito bem produzido sem dever em nada a história original.
    Tassiana
    Tassiana

    11 seguidores 41 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 7 de setembro de 2015
    Por se tratar de um livro tão famoso e de uma história tão doce e que fez parte de nossa infância, já rola um saudosismo e de certa maneira, uma afinidade antes mesmo de assistir ao filme. “O Pequeno Príncipe” nos deixa com saudade da criança que fomos e que somos, de certa maneira. É sutil e mágico. Parece que alegrias de infância e falta de responsabilidades são coisas que não existem mais hoje no mundo das crianças, a julgar por suas agendas lotadas: colégio, atividades físicas, cursos de línguas, terapeutas, psicólogos (este último faz sentido, não é mesmo?). Quem sabe tornaram-se adultos em miniatura! Os contrastes do filme – o mundo da menina e o do aviador – nos fazem refletir sobre esse contexto e do quanto a alegria e as tais “bobagens essenciais” nos fazem mais felizes e mais leves. As técnicas de animação são um charme, em especial as cenas do pequeno príncipe. Assim como Pete Docter de “Divertida Mente” se inspirou em sua filha, Mark Osborne teve seus filhos como referência, algo inclusive que tem dado certo nas telonas. O livro de Exupéry é lindo, sensível e sempre atual, e o longa-metragem conseguiu inovar com qualidade e bom gosto, respeitando a essência da obra.
    Alan David
    Alan David

    16.046 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de setembro de 2015
    Não segue exatamente a história dos livros, o foco é o velhinho e a garota, mas não deixa de ser uma boa animação que mistura 3d com stop motion.
    Kênnia  T.
    Kênnia T.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 4 de setembro de 2015
    Encantador! Foi fiel ao livro e colocou a história de uma forma adulta e ao mesmo tempo infantil.
    Um filme que os pais definitivamente deveriam assistir com os filhos.
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