Ah, o clichê juvenil da metáfora da inadequação social no ambiente de incertezas do high school a partir de um enredo de fantasia... Distópico ou não, o fato é que esse é um universo propício à identificação do (ou de um) público – e, portanto, provavelmente rentável para as distribuidoras. Apesar dos (muitos) problemas, Fallen, no entanto, vai um pouco além do conflito garota-não-sabe-se-fica-com-o-vampiro-ou-o-lobo.
Sim, as comparações com Crepúsculo são inevitáveis. E o filme de Scott Hicks (que, no longínquo ano de 1997, concorreu ao Oscar de melhor diretor por Shine - Brilhante) não evita as similaridades. Além da alegoria da insegurança adolescente, do foco no triângulo amoroso, do pano de fundo paranormal, há cenas que funcionam quase que como uma refilmagem de Twilight (como quando o mocinho de Fallen salta para salvar a heroína de uma estátua em queda – e depois dá as costas –,
Ler a crítica