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    Selma - Uma Luta pela Igualdade
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    4,3
    477 notas
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    45 Críticas do usuário

    5
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    Daniel W.
    Daniel W.

    44 seguidores 111 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 20 de junho de 2015
    uma historia boa uma musica de final marcante tema incrivel não é uma biografia de martin luther king mais sim um fato que king as atuações boas
    Geovanne R
    Geovanne R

    71 seguidores 113 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de maio de 2015
    Bom! Selma e mais uma biografia complexa, cheia de dialetos políticos, diálogos grandes difíceis sobre direitos e tudo mais, e necessário ouvir uma vez duas vezes e até três vezes pra entender um pouco do que estão falando, meio que tudo se concentra lá dentro da casa Branca, senti falta de ver o filme de outro ângulo, bem no começo do filme quando a uma senhora pede pra votar e tem seu pedido negado, ou quando aquele padre e espancado até a morte, a batalha épica na Ponte São cenas em que você sente vontade de ajudar cada um dos negros, mas acaba ali o restante é tudo Polícia, a trilha sonora também é pouco irritante seria mais dramático ouvir os negros gritando do que o piano melancólico,
    (Um filme que retrata bem isso é Jango livre)
    Mais no geral Selma e ótimo envolvente fascinante, e uma alegria ver que depois de tanto sofrimento hoje temos direitos iguais.
    Junior d.
    Junior d.

    22 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de maio de 2015
    A critica é pra se falar sobre o q VOCÊ achou do filme, e NÃO, fazer uma SÍNTESE. Pra isso já existe a SINOPSE no topo.
    Lucas C.
    Lucas C.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de abril de 2015
    O filme mostra essencialmente a luta política por igualdade de direitos nos EUA na década de 60, liderada por Martin Luther King, Jr, com seu uso da paz e do diálogo pelos direitos da população negra no país. Porém sempre com foco, e nunca permitindo que injustiças e mortes fosse em vão. O filme tem o grande mérito de mostrar a essência e seriedade da luta, sem medo. Um passo importantíssimo na história do movimento negro nos EUA e no mundo, numa luta que perdura até hoje. Por ser tao atual, cumpriu o seu papel de mostrar que há 50 anos, ainda havia muitos que ainda desejavam se segregar, apenas pela cor da pele, e que lutavam por isso das formas mais desumanas, com um simples sentimento de ódio e preconceito. Um registro extremamente necessário, ainda nos dias atuais.
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.091 seguidores 781 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Quando a Lei dos Direitos Civis foi aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos, em 1964, pondo um fim à segregação racial no país, com certeza, o Dr. Martin Luther King, uma das personalidades que mais lutou por isso, sabia que a batalha estava muito longe de chegar ao fim. Pelo contrário, ela estava apenas começando. O filme “Selma: Uma Luta pela Igualdade”, dirigido por Ava DuVernay, retrata o esforço empreendido pelo Dr. King (David Oyelowo, em performance indicada ao Globo de Ouro 2014 de Melhor Ator num Filme de Drama) e pelos seus liderados em prol do direito dos cidadãos negros poderem se registrar como votantes – naquilo que culminaria na Lei dos Direitos de Voto de 1965, que foi um verdadeiro marco na história dos Estados Unidos.

    Selma é uma cidade localizada no Estado do Alabama (um dos mais preconceituosos contra os negros naquela época) e foi escolhida por Martin Luther King como o palco principal para diversos atos de manifestações (pacíficas e violentas) em favor da luta por um direito básico de qualquer cidadão: o de poder escolher os seus representantes, aquelas pessoas que vão brigar nas casas legislativas e nos cargos públicos pelos nossos interesses. Na cena que é um dos ápices vistos em “Selma: Uma Luta pela Igualdade”, vemos uma passeata que reúne pessoas de diferentes raças, credos e culturas, numa representação perfeita daquilo que o então presidente Lyndon B. Johnson dizia que “não era um problema dos negros, do sul, do norte. E sim, um problema que afeta todos os americanos”.

    “Selma: Uma Luta pela Igualdade” é um filme que mexe com os nossos sentimentos e que, principalmente, nos faz refletir sobre uma grande contradição na história dos Estados Unidos. Como um país construído em cima de valores que exaltam a liberdade e a coragem dos seus pioneiros pôde permitir, durante um determinado período de sua história, que os negros sofressem tal tratamento? Por quê foi preciso que pessoas como Martin Luther King chamassem a atenção para algo que parece ser tão natural, uma vez que todos nós somos iguais perante a lei, sem qualquer distinção de raça, classe social ou credo? Por quê foi preciso ocorrer tantos tumultos, tantas mortes, tanta gente ferida para que os governantes daquela época (representados aqui pelos personagens interpretados por Tom Wilkinson e Tim Roth) abrissem os olhos para a importância dessa questão?

    Mas, talvez, a pior constatação que “Selma: Uma Luta pela Igualdade” faz é que Martin Luther King estava completamente correto e que a luta dos negros (ou daqueles que fazem parte das chamadas minorias) é diária. Ao receber o Oscar 2015 de Melhor Canção Original pela belíssima “Glory”, o rapper Common fez a seguinte afirmação: “Selma é agora. A luta pela justiça acontece agora.” Por isso mesmo, o papel mais importante do filme fortíssimo de Ava DuVernay é fazer com que essas mesmas minorias percebam que, para as verdadeiras transformações acontecerem, é preciso ter a coragem necessária para não abaixar a cabeça diante das adversidades e ter a abnegação para lutar por aquilo que é certo, em união. Afinal de contas, já dizia o Pink Floyd, na maravilhosa “Hey You”: “juntos, nós resistimos. Divididos, nós caímos”.
    Lucas Augusto Campos
    Lucas Augusto Campos

    4 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Lindíssimo. Uma grande jornada, um grande filme. Não é surpresa que Selma tenha demorado tanto para sair do papel, pois já filmar a vida de alguém como Martin Luther King Jr. é de tamanha ambição quase inimaginável (ou não?) para se retratar no cinema. No entanto, Ava DuVernay soube conduzir perfeitamente a película como ninguém poderia fazê-lo. Só duas pessoas, fora Ava, poderiam filmar Selma na minha mais constante opinião: Steven Spielberg (estabilidade) e Spike Lee (originalidade). Esses dois diretores habilidosos fariam uma dupla incrível se dirigissem esse filme juntos. Ou um trio, com Ava, que soube combinar atentamente as qualidades anteriores com certa inovação, algo que pode ser bem arriscado para alguém com pouquíssima experiência no meio cinematográfico, o que a leva ter um reconhecimento merecido.

    A ideia me deixou um pouco entusiasmado. Principalmente agora, onde o racismo e a escravidão são os temas que mais compram público e crítica na atualidade. E pelo contrário do que se pensa, essa evolução é boa. É preciso citar 12 Anos de Escravidão, último vencedor do Oscar de Melhor Filme. Foi a hora certa para a estreia de Selma, sucedendo o filme de mais êxito do ano passado ao de seu lançamento. E não poderia vir em melhor hora.

    Quem não estava esperando uma (grande) cinebiografia de Martin Luther King Jr.? Até Clint sustentou a ideia por algum tempo, mas optou por algo bem menos americano depois do sucesso de A Troca, filmando (por sinal, belo) Invictus. E quem estava esperando até agora por esta tão aguardada cinebiografia, sem concordar ou não, pôde sentir um gostinho de contentamento no the end. É difícil filmar uma cinebiografia, e essa é uma das razões para o atraso desta. O gênero exige bem mais do que os outros. É compreensível. Mas quanto ao resultado: é excelente. Quase nunca filmes deste tipo falham, e se falham, ainda são salvos pelo elenco e/ou equipe técnica. Sempre.

    Aqui, temos dois talentos fulminantes (esnobados ao Oscar), David Oyelowo e Carmen Ejogo em atuações profundas e marcantes. Ambos ganharam minha aprovação quanto ás suas respectivas interpretações. DuVernay igualmente aprovada, dona de uma competência harmônica. A trilha sonora, aquietou a alma daqueles enfeitiçados pelo clima de tensão constante apresentada em algumas cenas rigorosas. A fotografia, sem palavras. Não há motivos existentes para tanta esnobação no Oscar 2015. Melhor Filme e Melhor Canção Original (de apelo!)? É inacreditável que de todas as categorias que merecia estar tenha aparecido justo nestas duas. E olha que Selma é um filme pra lá de óscariano. Vai entender. Pelo menos, o Globo de Ouro o reconheceu nas categorias adequadas. Independente desses pequenos detalhes que envolvem Selma em algumas polêmicas questionáveis, o drama é um dos melhores feitos no ano passado e ecumenicamente impecável. Equilibradamente fiel e meticulosamente sensível, o filme mais recheado de humanidade e caráter da temporada é inquestionável em sua atenção ao cuidar de algo tão necessitado de visão e autoridade.
    Irlan R.
    Irlan R.

    22 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de abril de 2015
    Indicados ao Oscar de melhor filme - Parte 6/8

    Outro digno de estar entre os melhores. Martin Luther King Jr foi muito mais do que um exemplo de líder, foi usado por Deus para cumprir uma missão pela igualdade. Agora entendo a repercussão na época em que Obama foi eleito o primeiro presidente negro dos EUA. Filme 5 Estrelas.
    Lucio M.
    Lucio M.

    8 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 29 de março de 2015
    O ano é 1965 e os EUA vivem um turbilhão, manisfestantes negros lutam incansavelmente por seu direitos civis, incomodando o governo e os favoráveis a segregação racial tão latente na época, trazendo com isso uma onda de tensão e violência em todo país. Neste cenário de desconfiança e instabilidade que o filme Selma - Uma luta Pela Igualdade se desenvolve. Martin Luther king lidera os manifestantes planejando uma marcha que vai de Selma no interior do Alabama até Montgomery capital do Estado, com o objetivo de reinvidicar que negros assim como os brancos tenham também direito ao voto e consequentemente, seus direitos normais de cidadão. Pautado em aguçados debates politicos o filme mostra de forma segura e honesta todos os acontecimentos que cercaram o período. Ava DuVernay na direção, se mostra capaz e conduz o filme de forma competente mantendo o ritmo tanto dos debates como das cenas em que a violência vem à tona. O grande merito da direção surge no fato de não fazer do longa o tipico drama emocional "barato" comum na temática abrangida pelo gênero .David Oyelowo não compromete no papel de Martin Luther King, Ainda que não seja uma atuação brilhante, consegue interpretar com competência e convence de forma satisfatória principalmente nas cenas de discurso em que seu personagem é mais exigido. A belíssima musica "Glory" tocada já nos creditos fecha com chave de ouro o longa e nos dar a sensação de esperança de que existe algo pelo que se deve acreditar.
    Anninha A.
    Anninha A.

    7 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de março de 2015
    Incrível. Nos remete a mtas reflexões sobre o qto lutamos, o qto progredimos mas ainda sobre o tanto que temos pela frente!
    Willian M.
    Willian M.

    15 seguidores 46 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de março de 2015
    Diretor: Ava Duvernay

    Ator/ Atriz: David Oyelowo, Tom Wilkinson, Carmem Ejogo

    Acredito que muitas pessoas já ouviram falar sobre Martin Luther King. O pastor protestante que lutou pelos diretos civis dos negros, norte americanos. Já ouvimos e já lemos muitas coisas sobre sua influência e liderança a frente do movimento, e como não falar sobre o famoso discurso: “I have a dream”. Partindo dessa premissa, Selma, nos mostra mais um ponto importante na vida desse líder e outros tantos fatores de luta contra o racismo.

    O filme traz vários pontos positivos que só acrescentam mais veracidade, crueldade e emoções fortes para a história. Um dos pontos positivos é a representação de Martin. O ator, David Oyelowo, traz algo bem comum e simples para esse ícone, nada de forçar algo de superior para o papel, talvez possa ser uma orientação da sua própria diretora, pois, no filme inteiro, Martin, é mostrado dentro dessa visão. É a simplicidade do líder, cheio de pensamentos, dúvidas e incertezas que é representada de forma brilhante pelo David.

    Não precisa mostrar o Dr. King, numa névoa divina, cheio de características ou qualidade dignas de um homem superior. Ele foi apenas um homem que lutou por seus iguais, que enfrento tudo e a todos numa ideologia de não agressão, que abdicou de fatores como sua esposa e seus filhos para pensar num melhor para todos. Ele é superior por suas atitudes. Tanto foi que a diretora escolheu um ponto não tão lembrado ou midiatizado da vida do político.

    Outro ponto relevante no filme é que, sinceramente, eu não sei se posso dizer que esse filme é biográfico, acho que esse filme se torna muito mais que somente a história de Martin, claro que, a trama é norteada pela figura emblemática do pastor, mas acredito que o que aconteceu em Selma, vai muito mais além, pois, é a história dos negros que combateram de forma pacífica a tirania branca. Se for assim, outros negros que fizeram a diferença nessa situação são deixados de lado, sem importância, e personagens históricos se perdem e empobrecem a trama.

    E chegamos ao ponto mais importante no filme. Esse filme se mostra muito relevante, levando em consideração ao acontecimento de alguns meses atrás nos Estados Unidos, que ficou conhecido como caso Ferguson. Ainda somos racistas. E, é através desse tipo de filme que confrontamos nossos preconceitos. E não é por intermédio de Martin ou de qualquer um militante no filme que temos nosso melhor exemplo, e sim, nas pessoas que ajudam a polícia a espancar aquelas pessoas na ponte, ou os clientes passivos no restaurante onde o jovem Jimmie Lee Jackson é morto e também, nas atitudes do governador do estado e do presidente dos Estados Unidos.

    Exemplos a não serem seguidos, exemplos que possamos tomar com base para não repetir esses erros grotescos.
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