Encontro Marcado: Críticas - Página 2

Brad Pitt, Anthony Hopkins e a lindíssima Claire Forlani estrelam esse bom filme sobre existência e decisões. Roteiro é promissor, mas suas três horas são exageradas e beiram o sentimento de amarração de linguiça de um diretor forçador de barra. Mas vale a pena pelo ótimo elenco.

Um filme que fracassa em tentar chegar ao seu objetivo. Boa produção, atuação e etc mas 3h de pura enrolação! muitos dizem que o final é ruim, embora eu tenha gostado dele, achei melhor que o esperado. é uma história que tem de tudo para ser boa, mas falha no desenvolvimento. é dita uma esplêndida paixão entre Joe e Suzan, chegam a chamar de amor. mas é uma visão tão rasa, nada que faça o espectador se cativar. não gosto da visão de amar alguém que você criou, alguém que você sequer conhece minimamente. coisa de gente carente desesperada por um sentimento de paixão. pensei que ia me surpreender com esse romance, mas não tive nenhum sentimento despertado! filme gigante, sem necessidade... sem falar na bela frase sobre amor do protagonista, falando sobre como devemos viver um amor louco, e que se não tentarmos não teremos vivido. Fez eu achar que o amor entre Joe e Suzan iria ser inspirador, mas ele mal existe. não achei ruim, mas falam da bela mensagem que ele passa e sinceramente? totalmente previsível e como eu já disse, não alcançou seus objetivos

Um filme de 1998 com muita contemporaneidade.Dias em que tanta gente partiu repentinamente.Hoje choram homens, mulheres e crianças por ausências inesperadas.Desenha-se um retrato cheio de telurismo das partidas,"fazer amor com a morte", é a ironia do destino de cada um dos humanos.Sem o encantamento pela verdade é impossível redesenhar o sentido da vida. Faz-se indispensável falar da morte para que - se escreva a pedagogia da vida..."carpe dien" Orlando Hanusch

Fiquei decepcionada com o filme. Esperava que fosse mais profundo, principalmente com relação a morte em si, achei que usaram um tema abrangente de forma superficial que deixou várias pontas soltas.
No mais, também achei o filme muito longo, devido aos grandes momentos de pausa sem muita necessidade.
Um bom filme de romance, porém fraco, água com açúcar.

Esse é um dos melhores filmes que eu já assisti na minha vida. Brad Pitt e Anthony Hopkins, que dupla, meus amigos! Engraçado, envolvente e (sem spoiler) até triste! Comovente. Acho esse filme MUITO subestimado. Merecia muito mais fama e reconhecimento do que possui.

Poucas pessoas entenderam esse filme e principalmente o final... vi 1 comentário correto aqui nas críticas.
spoiler:
O Joe que volta no final é o Joe Black da morte spoiler:
e nao o da cafeteria. Ele até tenta fingir mas se entrega em alguns momentos sublimes, e entrega na frase; o que faremos agora? E ele responde o que ela respondeu na piscina. “Nos vamos ver”
Pode-se dizer tbm que Joe finge ser o da cafeteria pois chegou à conclusão que Susan se apaixonou por aquele Joe, porém o pai (Hopkins) na despedida diz para o Joe que a filha disse sobre ele tudo que o pai desejava pela filha. Então tem-se um parodoxo entre os 2 Joes. spoiler:

Sinceramente achei o filme bem mediano, tem momentos sim bem bacanas e outros dispensáveis. Não curti o final com relação a Anthony Hopkins, muito longo para um romance, a dublagem é bizarra em alguns momentos… rs!

A história se sustenta e te mantém interessado do começo ao fim na maioria dos assuntos abordados. O romance é clichê, mas clichê na minha opinião, não significa ruim, o casal tem muita química e o desenvolvimento da sua relação é cativante, a relação de Joe o personagem de Antony Hopkins não deixa a desejar. Muitos personagens são interessantes e trazem credibilidade para aquele universo, te fazendo crer que aquela história é real, até mesmo personagens secundários como Quince são capazes de cativar.
A estadia da Morte na terra consegue ser cômica no ponto certo, arrancando risadas e lágrimas na medida perfeita.
O final trás uma melancolia, mas é justo. Deixando aquela sensação de não poderia ser diferente.

O início do filme é bom, te prende. Mas chega um momento que dá a impressão de que o roteiro se perdeu e não sei nem explicar, acabou não fazendo sentido algum. Dublagem péssima! Brad Pitt tem umas pausas antes e após suas falas que são chatas e cansativas. Anthony Hopkins já teve atuações melhores. Ficou parecendo um filme que tiveram que fazer por obrigação, não parecia ter paixão. A história em si poderia ter resultado em um filmaço, pena que se perdeu. (Minha impressão)
Acredito que cada filme nos dá uma lição/reflexão esse não foi diferente.
Cenários perfeitos, dois atores maravilhosos sendo um deles que amo demais suas atuações (Anthony). Trilha sonora impecável.
spoiler: Brad Pitt no final retorna ao seu personagem inicial (cafeteria). A morte devolveu a Susan o verdadeiro rapaz, acredito eu que como um gesto de amor e para ela não ficar "sozinha". Tanto é que tem um momento que ela fala ao personagem Joe Black (Brad Pitt) "Gostaria que tivesse conhecido o meu pai", ela entendeu que o Joe de antes na verdade era a morte. [spoiler]

Pelos elogios que ouvi do filme esperava mais.. roteiro péssimo.. Na Empresa do milionário todos se surpreendem com John (morte) Black mas ninguém, se preocupa em descobrir, saber sua origem. E também esquisito e surrealista a família aceitar um estranho na vida do milionário sem mais nem menos aparecer e ficar "morando" naquela desprezível e humilde casa. Sonorização e dublagem brasileiras horrível... o filme se salva do fracasso total pelas figuras Brad e Hopkins