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J B.
1 crítica
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3,5
Enviada em 8 de janeiro de 2015
É um filme pesado e que levanta muitas questões, porém achei algumas vezes sem sentido. Fiquei com a impressão de que faltou partes importantes do livro. Acredito que o livro ofereça mais detalhes. E realmente mesmo com a falta de detalhes é um filme perturbador. Uma coisa que me chamou atenção foi cenas sem dialogo e com barulhos ao fundo, isso aumento o clima de tensão do filme.
Esse é um dos filmes mais impactantes e perturbadores a que assisti. Trata-se de temas muito delicados: primeiro a difícil relação entre mãe e filho e segundo o psicopata na sociedade. A desorientação do que fazer da mãe em relação ao filho é realmente o ponto chave do filme. É difícil de acreditar que uma pessoa já nasça com má índole, com vontade de punir e manipular os outros, no caso principalmente a mãe, depois a irmãzinha e finalmente os colegas de escola. Eu, particularmente, entendi que ele não matou a mãe justamente para torturá-la pelo resto da vida e ainda fazê-la sentir-se culpada por tudo. Absolutamente incríveis as atuações da mãe e do filho. Aliás o ator Ezra Miller promete ser um dos grandes atores de sua geração. Tanto nesse filme quanto no "As vantagens de ser invisível" ele está sensacional.
Li o livro antes de assistir ao filme. O livro é muito bom (recomendo), porém, o filme deixa a desejar. Acredito que pessoas que não leram a obra vão ficar meio confusas ao se depararem com o filme, pois a maneira como os fatos ocorrem, ora volta ao passado ora vai para o presente. Além disso, o filme não mostra nem 10% do que acontece no livro, e vários acontecimentos mais importantes do que os que foram escolhidos para a versão cinematográfica ficaram de fora. Enfim, para os leitores de Precisamos Falar Sobre o Kevin, acho que vale a pena ver o filme, pois dá uma ideia de como eram as personagens, os ambientes etc, mas, creio que as pessoas que o assistirão sem saber do que se trata, vão se decepcionar. Resumo: achei que fizeram muita propaganda desnecessária sobre esse filme. Ele não é totalmente desprezível, mas também não é tão magnífico quanto a imprensa disse ser.
O filme se desenrola numa linha de tensão acentuada, que cresce à medida que conhecemos a historia de Eva e sua família. O roteiro é intrincado e prende a atenção até o fim. A fotografia é demais! Adorei o modo como as cores, principalmente o escarlate, e os desfoques foram usados pra exteriorizar o sentimentos da Eva. Kevin é um ótimo personagem. Bem construídos, sua personalidade mórbida e a relação com a mãe renderam ingredientes suficientes para o ótimo roteiro explorar as situações e montá-las na película de forma a deixar o espectador confuso na primeira hora. spoiler: As cenas iniciais em que mãe e filho parecem o mesmo demonstram o quanto Eva abdica de sua personalidade para tornar-se mãe de Kevin, afinal, o filho é a estrela do espetáculo... precisa de atenção. Adicionado à isso um pouco de crueldade, temos o desfecho do filme, que impressiona e satisfaz. A resposta do "por que" de toda a maldade nos traz uma bela reflexão sobre a natureza da mente humana!
O filme que melhor aborda um dos principais problemas do EUA: VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS!! Ótimo filme,vale a pena ver, mais cuidado: TIRE AS CRIANÇAS DA FRENTE DA TV!!!
O título mostra exatamente aquilo que não foi feito o filme inteiro: falar com/ou falar sobre Kevin. Impressionante a atuação de Tilda, impressionante mesmo. Tornou um filme filme ruim em bom, apenas bom, pois eu já vi filmes, inclusive brasileiros, melhores que esse, onde a essência é mostrar a compaixão da mãe, mesmo nos absurdos erros cometidos pelo filho spoiler: . Bem previsível o dom que ele tem com arco e flecha e o que fez, matei a charada na hora spoiler: . Não sei se existe isso, mas é impressionante a ruindade do ser humano Kevin com sua vida, com sua família. Li sínteses do livro originário da história, a autora quer mostrar que para a pessoa fazer terrorismo spoiler: não precisa depender de religião, bulling... mas que pode haver seres humanos que nascem e crescem com isso partindo dele próprio. Li que americanos saíram das salas de cinemas chocados com o teor do filme... é uma realidade, uma verdade que dói.
pessoal,embora nos de a impressao que a frieza e culpa da mae tenham influenciado as atitudes dele nao e isso que ocorre.Kevin e um psicopata,ausente de sentimento,nasceu assim e nao se tornou.Dedicou a vida a fazer do sofrimento da mae o seu prazer.
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