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    Precisamos Falar Sobre o Kevin
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    4,3
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    97 Críticas do usuário

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    Camila Reis
    Camila Reis

    56 seguidores 103 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 10 de novembro de 2013
    Confuso, irritante e perturbador. Nem mesmo no fim fica claro o porquê do tratamento que Kevin (Jasper Newell/Ezra Miller) oferece a sua mãe (Tilda Swinton) e irmã (Ashley Gerasimovich) spoiler: ou o porquê de ele ter matado os colegas de escola e familiares
    ou, ainda, o porquê de Eva, a mãe, ser discriminada pela sociedade.
    Carolina P.
    Carolina P.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de novembro de 2013
    muito boooooom ! Um dos meus filmes favoritos, apesar de ser uma historia que a gente sempre vê nos noticiarios, ele mostra uma parte que ninguem conhece, o drama das familias....
    Aline S.
    Aline S.

    23 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 6 de outubro de 2013
    Porcaria. Se você não leu o livro e só viu o filme pode até achar que ele é uma maravilha, mas pra mim, que li aquela obra incrível da Lionel Shriver devorando cada frase deliciosa e horripilante que ela escreveu, ver esse filme foi a coisa mais broxante da face da terra. É incrível como consegue não ter sentido nenhum, como consegue tornar as melhores e mais sensíveis partes do livro em nada. Eu não conheço aquela família, aquela sociedade. Acho que a Eva foi até bem representada em algumas partes, assim como o Kevin, mas o roteiro é ridículo! Pegaram uma história maravilhosa e emporcalharam ela até não poder mais. Gente, vamos ler, que os filmes hoje não estão com nada.
    Gabriel M.
    Gabriel M.

    8 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 19 de setembro de 2013
    Surpreendente, intrigante, confuso e excêntrico. Mais atuação do que conversação, mudanças temporais, tudo muito bem feito, mas bem pesado. Tudo que você não espera ver, um drama bem forte. Recomendo, mas não digo que será incrível. É no máximo triste.
    Lucas R.
    Lucas R.

    22 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de agosto de 2013
    esse estilo "bagunça temporal" onde assistimos no presente, depois vai pro passado, depois presente, depois passado (e por aí vai) é algo misterioso: Se não for bem planejado, o filme perde o sentido. Não foi isso que aconteceu nesse filme. Consegui prender os olhos do começo ao fim nessa trama com poucas palavras e mais atuação (e por falar em atuação, o que é isso ein Tilda Swinton? essa mulher é incrível!) realmente recomendo esse filme, o final é surpreendente, e por isso ele está na lista dos meus preferidos.
    Ailson M.
    Ailson M.

    4 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 17 de agosto de 2013
    Filme muito ruim. A trama é sempre pessimista, a mãe não consegue estabelecer um contato sequer com o filho. Fiquei super para baixo assistindo os primeiros 50 minutos do filme. Apesar das críticas boas, para mim foi uma total perda de tempo. Caia fora!
    Jacqueline
    Jacqueline

    5 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de agosto de 2013
    O filme mostra como a sociedade é preconceituosa com a mulher,pois quando o filho faz alguma coisa de errado,a primeira indagação é : onde está a mãe desse menino?
    Eu sentia pena da personagem de Tilda,o carma dela era pesado spoiler: :o filho não gostava dela,ela dizia isso ao marido,que pensava que ela estava implicando com o Kevin,a filha perde a visão de uma vista por causa do irmão,ele assassina um monte de gente no colégio e mata seu pai e sua irmã e
    quem leva a culpa é ela.
    Janiê Maia C.
    Janiê Maia C.

    22 seguidores 15 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de agosto de 2013
    “Just because you're used to something doesn't mean you like it.” (Só porque você está acostumado a alguma coisa não significa que você gosta dela) - Kevin diz a sua mãe Eva.
    Sinistro, forte, angustiante e perturbador! Que filme espetacular, de uma sublime agonia, que nos deixa absortos com a falta de sentimentos do protagonista. We Need To Talk About Kevin (Precisamos Falar Sobre o Kevin) é um filme anglo-americano lançado em 2011, dirigido pela talentosíssima Lynne Ramsay e estrelado por nada menos que Tilda Swinton, John C. Reilly e Ezra Miller. A produção é baseada no livro Temos de Falar Sobre o Kevin de Lionel Shriver.
    Começar uma crítica com tais adjetivos a um filme é um tanto inesperado, no entanto, é o que sou obrigada a escrever. Essas são as primeiras impressões que você tem assim que coloca os olhos na película, perturbadoramente fantástica! Não é exagero, é um logo sincero, totalmente verdadeiro, sem anedotas. Um filme tão complexo quanto o livro. O romance de Lionel Shriver, no qual o longa foi baseado, foi colocado nas listas dos livros impossíveis para adaptação ao cinema. Mas, neste caminho tortuoso surge à bela, talentosa, genial Lynne Ramsay (não muito conhecida do grande público), mostra o porquê de Cannes a admirar e a premiar cada vez que dirige um novo espetáculo. Em seu currículo cinematográfico consta apenas 6 filmes, mas destes projetos ganhou mais de 20 prêmios e 11 indicações (várias premiações de Cannes).
    E Ramsay usa toda a sua genialidade para enfocar um problema social tão evidente nos dias atuais, mas que mesmo assim ainda causa certo temor ao tocarmos no assunto. Problema esse que é comum nos EUA; creio que todos até já fazem ideia do que estou falando, a sociopatia ou psicopatia é um problema comum aos americanos. Massacres na escola, como os de Columbine, são muito comuns por lá.
    E é destas fatalidades que a diretora Lynne Ramsay expõe na tela, sem parecer forçada ou depreciativa, sem cair nas garras dos thrillers de terror, cheios de sangue, e história clichês. Ao contrário We Need To Talk About Kevin é um filme de uma beleza suprema, é um drama e suspense que nos faz refletir. A frase (só porque você está acostumado a alguma coisa não significa que você gosta dela) que serve como epígrafe desta crítica, resume todo o transtorno psicológico dos personagens principais da história: Kevin (Ezra Miller) e sua mãe Eva (Tilda Swinton).
    A história do filme se passa no acompanhamento da vida de Eva Katchadourian (Tilda Swinton), uma mulher de classe média alta; uma bem sucedida escritora de livros turísticos que tenta retomar o caminho certo de sua vida após a uma hedionda tragédia familiar. O filme mostra os flashes back de Eva, abandonada, humilhada e desprezada pela sociedade que a culpa pela tragédia que arruinou não só sua vida como a de outras famílias. Que tragédia é essa? Vocês já podem imaginar, mas a assistir no filme é que dá um sentido mais sinistro. Eva lembra sua vida desde o momento que conheceu o marido Franklin (John C. Reilly), até o terrível acontecimento. O tempo passa, ela e Franklin se apaixonam, essa paixão tem como cenário a Espanha, durante a tradicional guerra de tomates espanhola. E é desta guerra de tomates que a cor vermelha (tão bem colocada na fotografia da película) inunda a tela e banha nossos olhos. O vermelho, a cor do sangue, o que dá vida ou a extirpa, é o ponto chave para as diferentes tomadas temporais de Eva. É o vermelho que marca a transição de tempo, passado e presente. Nunca o futuro!!! A cor está ambientada no filme todo! Sublime, genial. Um casamento feliz, tranquilo, era para ser exemplo de contos de fadas até o momento em que nossa Eva engravida como algo não planejado. Gravidez rejeitada, mas depois ela aceita, um fardo a seu ver! O Lindo baby nasce, chora muito, e o som deste choro, a faz quase não suportá-lo. O tempo passa, Kevin vai crescendo e ela nota sinais de que seu filho não gosta dela. Ele não sente amor pela mãe desde criança, e isso é mostrado de forma bastante complexa pelos atores mirins (os pirralhos dão medo na gente). Eva tenta de toda forma se aproximar do filho, mas ele não responde aos seus chamados, carinhos, gestos. Ao contrário, Kevin, como o filme mostra, parece ter nascido diferente, sem sentimentos ou remorsos, maltrata a mãe, finge amor pelo pai, pela sua irmãzinha (que maldades ele faz com ela). Franklin é um pai negligente, tudo defende o filho, mesmo quando sua esposa tenta demonstrar para ele que o filho é diferente. Daqui você já pode pensar: é um psicopata! Sim, de fato é! Afinal, Kevin é uma criança cruel e agressiva, nutre uma hostilidade sem explicação pela mãe. Com isso, Eva se torna uma mulher amarga, tomada pelo terror, pelo simples fato de que, no fundo do seu instinto materno, ela sabe que seu filho sofre de um transtorno de personalidade. E que nada pode fazer, pois seu filho se máscara através de carinhos e rebeldia, características da adolescência. Quando se torna adolescente, é que a maldade de Kevin chega ao ápice, e sua cobaia de treinamento para o mal é sua irmã mais nova! A grandiosidade de We Need To Talk About Kevin está na sua direção (Lynne Ramsay) e elenco tão bem escalados.
    John C. Reilly é um ator de cinema, teatro e televisão estado-unidense, está ótimo no papel de pai apático, que nada vê ou finge que não vê as atrocidades do filho homicida. O pai que presenteia o filho no natal com um arco e flecha profissionais (Kevin é um arqueiro!). Uma metáfora para a figura da justiça, sempre presente, mas cega no tocante ao íntimo, quando esta lhe dá arma.
    Ezra Miller, é um ator e músico americano, posso arriscar que é uma grande promessa! O cara tem talento! Interpreta o Kevin adolescente, tem atuações impressionantes. O olhar de psicopata que ele faz, dá arrepios, cheio de cinismo! Ou seja, Ezra interpreta assustadoramente um psicopata, daquelas atuações dignas de prêmios para atores revelações.
    Tilda Swinton (a adoro) e está no meu Top 10 Atrizes! A premiada atriz britânica (ganhou um Oscar pela sua atuação no filme Michael Clayton). Está assustadoramente perfeita na personagem (atuação digna de um Oscar), ela demonstra toda a indignação de uma mãe que nada pode fazer pelo filho homicida, o sofrimento que ela passa só no olhar é de dá pena! É excruciante vê-la incorporar uma mulher sem expectativas, em estado vegetal, ou seja, não vive apenas sobrevive. A mudança de carga emocional que expõe na personagem Eva é dramática, uma hora feliz e tranquila, outra aterrorizada, amarga e sem expectativas. Por essa atuação, Tilda foi indicada a um Globo de Ouro, não ganhou! Injustiça. Sem dúvida alguma ela é a estrela deste filme, a sua beleza andrógina é que dá brilho e vida num ambiente onde o terror é uniforme.
    We Need To Talk About Kevin é um grande filme, é uma história real! É real porque existem milhares de Kevins, que estão esperando o ‘contexto’ certo para disparar toda a fúria existente neles. É real porque nos faz questionar sobre nossas vidas, nossos filhos, família. O drama de Eva é o drama de muitas mães que se veem protagonista de um filme de terror. Quem vai acreditar que tem um psicopata em casa? Pois é, esta é uma das perguntas que o filme nos faz refletir.
    Afinal nascemos psicopatas ou não? Em minha opinião, é uma condição patológica, se nasce sociopata, o ambiente é que dá as ferramentas para expor esta personalidade. Eva tenta a todo instante falar sobre Kevin para o marido ou para alguém. Mas quando todos querem ouvi-la já é tarde.
    Histórias como estas são um banho para imprensa sensacionalista, e isto é retratado no filme. E o próprio Kevin confirma quando diz uma celebre afirmativa: será mesmo que as pessoas não gostam de ouvir esse tipo de coisa? As pessoas assistem a TV, para verem pessoas como eu!
    Byeee! Bjussss! Até a próxima!
    Janiê Maia Saintclair
    Matheus L.
    Matheus L.

    5 seguidores 20 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 29 de julho de 2013
    Para todo grande filme é necessário o bom trabalho dos atores, e dessa vez não foi diferente, como grandes destaques podemos observar: Tilda Swinton (Eva/Mãe), Ezra Miller (Kevin/Adolescente) e os atores mirins (Kevin e sua irmã). A história de "Precisamos Falar Sobre o Kevin/We Need to Talk About Kevin" trata de acontecimentos que algumas vezes presenciamos na mídia moderna, os massacres em escolas ou em outros locais públicos que acontecem aparentemente sem nenhuma lógica, nenhum motivo. O grande trabalho obtido através dessa obra é apresentar esses acontecimentos trágicos a partir da visão da mãe. O filme que concorreu ao Globo de Ouro (melhor atriz dramática) entre outros prêmios conta a história de uma mãe que acorda todo dia triste, devido as suas lembranças e perdas, e pouco a pouco tenta se recuperar no meio do ódio de outras pessoas. Escondendo-se e observando das pessoas que a odeiam devido a chacina causada por seu filho na escola (matando 7 alunos) ela segue em seu novo emprego, solitária e todos os dias com a casa e o carro tomados pela tinta vermelha ela vêm se lembrando das experiências que passou com o filho e tenta assim compreender o que fez com que seu filho tivesse este comportamento. Os dois que desde o começo não eram apegados é uma das características apontadas pelo filme que demonstra com clareza as marcas da personalidade de um psicopata. O título baseado em um livro de Lionel Shriver e distribuído pela Paris Filmes realmente é muito bom, conquista aqueles que o assiste com cenas fortes, e a grande utilização da cor vermelha realmente afirma o drama transformando o filme em um dos melhores já produzidos desde a última década.
    Anderson  L.
    Anderson L.

    1 seguidor 18 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de julho de 2013
    Realmente é um filme muito bom em diversos aspectos como atuação, roteiro, montagem, direção, trilha sonora e algo que é muito mais do que a simples soma de todas as partes. Muito bom mesmo
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