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Júlia C.
26 seguidores
1 crítica
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5,0
Enviada em 30 de setembro de 2014
Eu adorei! Porém, achei um pouco forte, mas como vou estudar psicologia é muito bom para mim, ver filmes e ler livros assim. Ele é um pouco confuso, mas infelizmente é a nossa realidade das criança de hoje em dia! É claro que não poderia deixar de falar que a criança nasce psicopata e isso não vem de criação é claro que no filme os pais não contribuem para que o filho melhore e sim que ele piore cada vez mais..
Sem dúvida nenhuma, um dos filmes mais fortes que já vi... Não pelas cenas mostradas, mas sim pelo desenrolar da história!!! Os atores escalados estão ótimos (nem tem o que dizer de Tilda Swinton e John C. Reilly), mas o destaque fica para a atuação dos atores que interpretam Kevin na fase criança e adolescente (Ezra Miller). Muito bem dirigido e bem contado "Precisamos Falar Sobre o Kevin" é um dos melhores filmes dessa década. RECOMENDADÍSSIMO!!!!
Filme estupendo!! Surpreende do meio para o fim, quando começamos a compreender a relação de Kevin com a sua mãe sem o julgamento de que o ambiente exerce total influência sobre o comportamento humano. A atuação de todos os atores que interpretaram Kevin é impressionante. Convence muito!
Precisamos Falar Sobre o Kevin é um filme que realmente te faz refletir sobre o comportamento humano. Com uma trama relativamente simples, mas muito bem elaborada e executada, o filme prendeu minha atenção do início ao fim, me fazendo interpretar as mensagens contidas em cada cena. Tudo isso soma à incrível atuação de Tilda Swinton, capaz de expressar as emoções fortes da personagem te fazendo entender exatamente pelo que ela passa, e Ezra Miller, atuando de forma bruta (afinal, ele é um psicopata), porém contida, dando ao personagem exatamente o tom sombrio que ele pede.
Achei um excelente filme, apesar de sua condução meio que lenta e repetitiva. Um filme bem tenso e dramático. Com um final bem surpreendente, que por sinal, foi o ponto alto do filme. Destaque também pra atuação do garotinho Kevin, e também para o ator que interpretou o Kevin na versão adulta, que deu um tom sombrio ao menino...
Filme bom e tecnicamente bem feito. Retratado em diferentes épocas, o espectador é convidado a montar em quebra cabeça. Na verdade, quem assiste ao filme ve a construção de uma tragédia anunciada no princípio da película. O diretor chama atenção para o tema que é recorrente principalmente nos EUA mas repetidos pelo mundo a fora. Atuações impressionantes, pouco diálogo mas muito a dizer. Fotografia interessantíssima que consegue passar a emoção que o diretor quer. Recomendo.
Precisamos Falar Sobre o Kevin, de Lynne Ramsay (2011
Um prato cheio para quem ama ou gosta da psicologia.
Um filme tenso, perturbador e ao mesmo tempo sutil em certos detalhes para que possamos vir a compreender o comportamento de Kevin desde o seu nascimento até completar os seus 18 anos.
O amor de mãe começa ao saber que está grávida ou só vem depois com o tempo? Será que vem ou apenas se acostumam a amar? O silêncio, a falta de diálogo entre os pais pode isso influenciar no comportamento do filho do casal? O que uma mãe sente pode ela passar para uma criança ou isso é apenas psicológico? A criança pode nascer com um comportamento hostil ou ela vai adquirindo? Podemos nascer maus ou nos tornamos maus? São essas e várias outras perguntas que se acercam em volta da história.
Eva (Tilda Swinton) não recebeu bem a sua gravidez, seu futuro filho, Kevin (Jasper Newell/Ezra Miller), não foi planejado e muito menos comemorado depois de nascer. E Kevin com o tempo sabia disso. Ele sabia que não tinha o amor genuíno de sua mãe. Será que é por saber que ele a desprezava ou por que ele de fato era assim? Kevin mantinha uma dupla personalidade. Com a mãe ele era hostil, estúpido e a manipulava sempre que tinha oportunidade e com o seu pai Franklin (John C. Reilly), Kevin agia como um garoto animado, feliz.
Kevin sempre mostrou sua verdadeira face para sua mãe quando quebra o braço ou quando mastiga a alichia (essa é uma cena muito forte e sutil). Por que sua mãe nada fez a respeito? O que se passava com ela por não saber tomar as rédeas de seu filho? Por que ela virou refém desse medo? Será que Kevin fez o que fez por que queria chamar a atenção de sua mãe? Queria que ela agisse como uma mãe de verdade? Talvez! Mas a interpretação que o filme me deixa ter é que sim. Sim, ele fez o que fez, pois de alguma forma a amava e queria ter o amor que ela nunca lhe deu completamente.
Mas fica uma outra pergunta no ar. Será que uma surra mudaria as coisas? Talvez! Acredito que sempre é bom primeiro ter um diálogo, depois levar para um psicólogo e se nada desse certo... Talvez. Vai depender de cada um.
Ótima atuação de Tilda Swinton que se manteve forte no filme todo sem derrubar uma lágrima. A fotografia desse filme também é ótima. Muito bom mesmo.
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