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Ronaldo M
20 seguidores
36 críticas
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5,0
Enviada em 24 de maio de 2015
Como diz o velho ditado, "amor de mãe é incondicional". Mesmo convivendo com o estranho comportamento de Kevin, desde bebê, Eva, assim como seu marido, sempre superprotegeram o filho de suas estranhas atitudes, encarando com naturalidade aquela realação familiar conturbada, talvez até sem perceber. Observa-se nítidamente uma família desajustada. Falta de diálogo, de observação, intolerância, etc, são os ingredientes para um quadro de evolução que pode desencadear consequencias, até previsíveis e possíveis de ser evitada, desde que alguém observe e procure ajuda há tempo.
Roteiro muito bem montado, como um quebra-cabeças, vai conduzindo e prendendo a atenção durante todo o filme. A fotografia super!
Uma das cenas que mais me chamou a atenção foi a do sanduíche no prato, o qual Kevin comprime o pão de forma sobre o recheio de tomate seco com môlho vermelho sangue. Cena que associada a dos cadernos absolutamente em branco, são as deixas, que sugerem o massacre na escola que posteriormente viria a acontecer.
O filme tem a capacidade de prender o telespectador desde as primeiras cenas, é insaciável a busca dos porquês de Kevin ser assim e é esse suspense que faz dele o meu filme preferido! Roteiro inigualável, final sensacional e inesperado. Só uma coisa me deixa triste: Não haverá um "We need to talk about Kevin 2".
Esse filme é de uma densidade ímpar! E feito com certa fidelidade com os espectadores que leram o livro.O sofrimento de Eva,interpretada pela competente Tilda Swinton causa desespero em qualquer um e o que dizer de Ezra Miller? Trouxe charme,beleza e maldade requintada para o personagem titulo.A diretora Lynne Ramsay dirigiu este filme com toda soberba e competência.Este filme esta no mesmo nível de qualidade do livro que o originou.
Nesse filme mostra como reagem as famílias dos agressores e não das vitimas como estamos acostumados. Superar o ocorrido é doloroso para todos e fica bem pior quando não se tem apoio ou onde procurar já que todos o considera o problema. Ótima atuação de Tilda Shilton e Jonh Reilly.
Finalmente um filme que retrata um psicopata de forma verdadeira. Precisamos falar sobre Kevin mostra a história da mãe de um psicopata, que desde de criança mostra sinais de falta de empatia, capacidade de manipulação, falta de sentimentos. O filme é bem bacana e acho que o que o torna interessante é o fato de ele não ser narrado de forma cronológica. O filme começa com a mãe vivendo sozinha em uma pequena casa e sofrendo humilhações constantes da comunidade onde vive. Não tendo amigos, apanhando na rua e fugindo para não ter que falar com as pessoas. Ao longo do filme, através de uma série de bem dispostos flashbacks, vamos descobrindo o que aconteceu no passado e o que levou essa mãe a chegar a essa situação. Ela tinha um filho? Onde ele está agora? Ela era casada? Cadê o marido, se divorciou? E a filha pequena? O que afinal aconteceu com o filho dela? Porque todos a odeiam? Essas são perguntas que nos levam a continuar assistindo e, a verdade é que o filme acaba se mostrando muito bom. Não é, de fato, um filme convencional. Não assista esperando um final feliz. Mas é um filme profundo com ótimas atuações e que levanta questões interessantes.
O filme é realmente intrigante, meche de certa forma conosco. Faz também com que a gente se coloque no lugar do personagem, tanto no lugar da mãe dele como também no lugar dele (kevin). O filme que fala sobre um psicopata e sua mãe que tenta entender o porque ele é daquele jeito, e se sente culpada por ele ser daquele jeito, tem mais coisas também a respeito mas não vou contar porque se não vai ser spoiler. E esse filme é o filme que te faz refletir muito sobre tudo! Recomendo pra quem é apaixonado por drama como EU! Espero que assistem, beijos.
Filme muito bom, trata-se de um drama familiar, porêm não compreensível do porque da pessoa ser assim, é o mistério da mente humana, atuação sensacional, final para deixar qualquer um de queixo caído. Recomendadíssimo.
Em tempos de filmes da Marvel, é mais impressionante ainda assistir um filme como esse, a melhor expressão para descrevê-lo é "perplexo com o que meus olhos viram..."
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