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    Precisamos Falar Sobre o Kevin
    Média
    4,3
    1303 notas
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    97 Críticas do usuário

    5
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    ester e.
    ester e.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 21 de junho de 2016
    O filme é incrível é apaixonante, final surpreendente mas nao muito agradável! O filme te prende muito, eu ri muito e me diverti, vele muito a pena assistir
    Recomendo.
    Ramon O.
    Ramon O.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 20 de março de 2016
    filme incrível pra quem gosta de psicologia, a atuação do kevin baby/e adolescente Erza Miller foi genial, já vi muitos filmes do erza e esse ele esta totalemte diferente de todos um genuíno psicopata, perfeito.
    Italla S.
    Italla S.

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 26 de fevereiro de 2016
    Filme muito bom,me deixou um sentimento de muita raiva do rapaz,e mais raiva ainda da mãe que ainda se culpa,o pior de tudo isso é que neste mundo existe mentes doentes igual a desse rapaz.
    Hugo Fonseca
    Hugo Fonseca

    20 seguidores 52 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de fevereiro de 2016
    Filme excelente, recomendo demais!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    Mariana A.
    Mariana A.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 6 de janeiro de 2016
    O filme é forte sim, mas é a realidade para algumas pessoas que passaram por isso. Críticas boas ou ruins não fazem a diferença na realidade de fatos. Mão com um filho indesejado, transtorno pós-parto (talvez), uma vida que ela não queria, mas aconteceu e todas as inseguranças e incertezas, rejeitado, indesejado desde o ventre da mãe, caíram para o primogênito. A mente humana é um paradigma, não temos certezas de nada. Psicopatia talvez, porém há uma série de fatores que desencadearam o Id e o Ego do rapaz.
    Leandro Miecznikowski
    Leandro Miecznikowski

    39 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 29 de novembro de 2015
    Pelas tantas críticas boa, achava que fosse me surpreender mais. O filme ocorre em forma lenta com muito detalhes, fica com algumas coisas sem respostas. O final é triste. Recomendo para quem gosta do gênero.
    Daniella L.
    Daniella L.

    3 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 16 de maio de 2016
    O texto todo tem Spoiler.

    Sobre a subjetividade humana ainda há muito que se falar, e o filme de Lynne Ramsay: Precisamos falar sobre o Kevin, comprova essa teoria. A narrativa demarca uma possibilidade para o posicionamento mãe-criança, dentro dessa cadeia imaginária de significantes resultantes na estrutura perversa. A obra é uma adaptação do romance de mesmo nome, que retoma a história de uma chacina que ocorreria em uma escola dos Estados Unidos, algo também que já é muito falado nas experiências americanas. No entanto o foco principal do discurso do longa é o drama de Eva (Tilda Swinton), uma mulher disposta a experimentar os prazeres da vida sem limites, que nunca quis ser mãe, mas que dá a luz a Kevin (Jasper Newell/ Ezra Miller), um menino que no decorrer de seu desenvolvimento apresenta comportamento extremamente hostil e agressivo, especialmente com ela, demonstrando prazer no sofrimento da mãe. Nem mesmo o casamento de Eva com Franklin (John C. Reilly) e a chagada na família de sua filha Célia (Ursula Parker) conseguem transformar a relação ambivalente de Eva com o filho, levando o espectador a tentar digerir um relacionamento marcado pela perversão, obrigando-o a falar sobre um tema o qual não tem muito conhecimento, porque, talvez, sempre fora mais fácil ignorar,
    A narrativa alinear oscila entre o presente de Eva, devastado com os resultados das ações do filho: sua solidão, sua dependência de medicamentos, a injúria e maus tratos dos vizinhos e colegas de trabalho; com as lembranças de seu passado, uma tentativa fracassada de viver conforme as circunstâncias: o nascimento indesejado do filho, o seu casamento, o nascimento de sua outra filha e ate então a chacina na escola. Nesse sentido as sequencias são sobrepostas com as vivências de seu passado traumático, a culpa de seu presente, junto a falta de perspectiva para o seu futuro.
    O filme inicia-se em uma cena sem som, em preto e branco, na imagem apenas o balançar suave e lento das cortinhas de uma janela para onde a câmera se dirige, sugerindo nos mostrar algo. A cena corta e podemos ver, em outra, o que a anterior sugeria: a vida de Eva, contraditória a calmaria da primeira imagem, conturbada, inconsistente, estimulante, chocante, comparada a um festival de tomates, como nos lembra as imagens que se seguem, sob as quais avista-se de cima, um mar de gente confluindo em meio ao vermelho sangue dos frutos, tão intenso como vazio atual da vida da personagem, como confirma-se nas cenas posteriores. A primeira cena do filme, da janela, no decorre da narrativa, é a mesma que nos mostra outra situação angustiante, contraditória, provando que nada é apenas o que aparenta: há muito mais para se falar quanto se trata do comportamento humano.

    A ambivalência então, se torna a essência do discurso no filme, assim como a cor vermelha o seu relator. Nessa linha, essa narrativa comprova que a vida termina como começa , quando Eva nunca quis ser mãe e tem que se haver com o fato de sua gravidez inesperada: e simbólico nascimento do filho é também a sua morte. A sequência do nascimento é tão angustiante para ela, quanto para o seu espectador: a imagem turva confirma a ausência de desejo da mãe para com o filho, sua instabilidade, acompanhada pela fala da médica dizendo para ela não resistir quanto ao nascimento da criança. Mas não resistir ao seu nascimento seria confirmar a morte de quem ela é, em seu imaginário.
    A relação de Eva com o filho durante o seu desenvolvimento é marcada pela dor e o prazer, o sofrimento e a satisfação: os sentimentos mais penosos cabem à mãe, enquanto que os prazerosos são sempre do seu filho, condicionados à dor de Eva. Ela não sabe lhe dar com a criança, não sabe como demonstrar amor (quando, culpada, acredita que possa não o ter), e em vista de sua fragilidade, o menino sempre busca dominá-la, inserindo-a em suas ações sádicas, perversas, para a sua satisfação pulsional. A falta de autoridade da mãe também é encontrada no pai, mais vulnerável, impotente às atitudes do filho, sempre muito passivo e ausente, um alvo fácil para a criança que, dissimulada, tenta agradá-lo, apenas para confirma para a sua mãe a sua “impotência”, e reafirmar a sua autossuficiência narcísica. Nesse transcorrer narrativo, identifica-se pouco a pouco um sujeito perverso, enquanto estrutura psíquica, a sua constituição e o seu desenvolvimento, junto a um cenário apropriado a essa condição de subjetividade.
    A constituição do sujeito e assim como da estrutura narrativa é condicionada pela teia de sentimentos distintos que se estruturam em significados importantes no desenvolvimento do enredo fílmico. Afinal, a relação entre mãe e filho é marcada por ambiguidades que convergem apropriadamente com a estética e a trilha sonora da narrativa, demonstrando o contraditório dos relacionamentos, mas especialmente da relação entre mãe e filho. Por isso, a imagem representada é instável em sua linearidade temporal, a cor vermelha é sempre invasiva, mesmo em cenas em que é mal quista; a câmera lenta registra imagens contraditórias a angustia expressa na encenação e a música sempre ritmada sobre notas que expressam alegria ou traduzem o amor em sua letra, em contradição ao drama e ao sofrimento que se expressa na tela.
    O ápice do filme se atém não na tragédia ocasionada por Kevin, o que acarreta no massacre em sua escola e na morte de seu pai e de sua irmã, mas nas visitas que Eva, mesmo depois de todo o ocorrido, faz ao filho no presídio. Encontros sempre muito silenciosos, como se um esperasse sempre algo do outro, refletindo um pouco da posição dos espectadores desesperados por uma explicação sobre o desenrolar da história. E para o alívio de alguns, em uma dessas visitas, a mãe pergunta a ele o porquê do que fez, e sua resposta é clara: “Eu achava que você sabia... Agora não tenho tanta certeza”. A afirmação do personagem comprovaria que a essência do comportamento perverso poderia ser sustentado pelo relacionamento da mãe com o filho, ou explicado pelo estrutura familiar, pois a própria culpa de Eva por rejeitar seu bebê (um posicionamento percebido por ele) a condiciona a aceitar o lugar de objeto frente as demandas perversas da criança. Apenas isso, provavelmente não, e a incerteza na resposta de Kevin comprova esse fato: muitas correntes teóricas poderiam tentar explicar a origem de um comportamento perverso. O principal foco seria a mãe, Eva, emergida na culpa e o filho na sua satisfação de seus desejos para com ela. Mas a verdade é que pouco se fala no assunto, ou por ser chocante demais aos idealistas, ou por as pessoas não saberem o que fazer com ele, afinal, Eva também não sabia o que fazer com Kevin.
    João Vitor Pereira
    João Vitor Pereira

    10 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de julho de 2015
    Filme impressionante, me deixou de boca aberta 👏👏
    Nathalia C.
    Nathalia C.

    33 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de julho de 2015
    Ótima fotografia. Filme que retrata bem a realidade de um Sociopata. Pra quem curte o assunto, vale muito a pena assistir.
    Gabriela V.
    Gabriela V.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de junho de 2015
    Surpreendente a capacidade desse filme de revirar todas as concepções que obtemos com a vida, a ideia de amor, de família, de inclusão e do padrão normal. Não precisa ser formado em Psicologia para perceber que havia algo de errado com Kevin desde novo e que seria questão de tempo para que a situação se complicasse. Minha primeira impressão do filme quando começa com flashes da memoria de Eva, era de que seria a historia de uma mulher frustada pelas decisões erradas tomadas em seu passado, porém, na minha opinião, ela deu uma linda prova de amor permanecendo ao lado do filho até o fim. Quantas pessoas podem tê-la julgado colocando toda a culpa na criação que o garoto teve e por ter sido rejeitado. Porém, muitas crianças são rejeitadas, muitas mães sofrem com depressões pós-parto e nem por isso temos tantos sociopatas como Kevin armando crimes hediondos por aí. Claro, têm as exceções, mas o numero de sociopatas não é equivalente ao numero de mães que desprezam a gravidez. A questão é, até onde o ambiente foi o responsável pelo comportamento de Kevin, e seria possível ter sido de modo diferente?
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