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    Wolverine: Imortal
    Média
    4,1
    4984 notas
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    224 Críticas do usuário

    5
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    Cyro Cezar H.
    Cyro Cezar H.

    2 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de agosto de 2013
    WOLVERINE: IMORTAL , filme bem construído, um herói com características humanas. Com super poderes, violento quando deve ser, justo, não dispensa uma mulher bonita. Para mim um filme melhor do que o tão comentado "Homem de Aço - Superman". Sou mais seduzido por dramas e fábulas no cinema, mas o personagem traz em si drama, poesia, violência quando deve acontecer....Gostei
    Fabricio S.
    Fabricio S.

    2 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 28 de agosto de 2013
    A única coisa que presta nesse filme é o Personagem ''Wolverine'' e cena final Pós-Créditos. o resto todo é uma MERDA sem fim, mt Ruim mesmo!
    Kamila A.
    Kamila A.

    7.125 seguidores 784 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 27 de agosto de 2013
    Nos filmes da série “X-Men”, somos acostumados a ver o Wolverine (Hugh Jackman) como um grande heroi destemido e sempre pronto para agir em prol dos interesses dos mutantes contra grandes ameaças. Por isso mesmo, a forma como a personagem nos é apresentada durante o filme “Wolverine: Imortal”, do diretor James Mangold, chega a ser surpreendente, uma vez que, pela primeira vez, encontramos o Wolverine de uma forma muito vulnerável do ponto de vista emocional.

    Tendo que lidar com o sentimento de perda e, principalmente, diante da culpa frente às situações que ele viveu, o Wolverine começa a renegar aquilo que ele é: um soldado sempre em busca da próxima batalha a vencer. Vivendo uma existência no anonimato, em localizações remotas e completamente longe da civilização, o Wolverine é descoberto justamente por alguém que ele ajudou no passado (Hal Yamanouchi) e que quer reencontrá-lo de forma a obter uma ajuda preciosa dele.

    Desta forma, temos o desenho do grande conflito do roteiro escrito por Mark Bomback e Scott Frank e que aborda uma discussão em torno daquela que pode ser considerada como a maior característica do Wolverine: o fato de que ele tem o poder de se regenerar e de se curar de qualquer tipo de ferimento ou enfermidade. Se, de um lado, temos uma personagem que, devido às desilusões da vida, gostaria de não carregar tal tipo de dom; de outro, temos pessoas que dariam tudo para usar esse tipo de poder, pois não conseguem ser desapegadas diante do seu destino final.

    Por mais que essa discussão seja interessante, a forma como ela foi abordada pelo roteiro de “Wolverine: Imortal” faz com que isso fique em segundo plano em detrimento de uma outra trama que envolve o relacionamento que começa a nascer entre Wolverine e a jovem Mariko Yashida (Tao Okamoto). Além disso, o filme ainda perde a boa chance de utilizar um dos ganchos mais legais dessa história: a volta de Wolverine e a sua aceitação definitiva daquilo que ele realmente é. Quando o longa enxerga esses pequenos momentos e os dá o merecido destaque é quando o filme de James Mangold alcança o seu ponto mais alto.

    Ou seja, ainda não foi dessa vez que a personagem mais icônica do universo narrativo dos “X-Men” conseguiu um filme à sua altura. Talvez, seja o caso de a Marvel Comics deixá-lo restrito a esta franquia, apesar do enorme carisma de Hugh Jackman à frente do personagem e, no caso particular de “Wolverine: Imortal”, dos bons nomes envolvidos na produção do filme, como o próprio diretor James Mangold (um diretor muito versátil e experiente, que conduz com competência as cenas de ação) e o roteirista Scott Frank (indicado ao Oscar, em 1998, por “Irresistível Paixão”).
    Frederico P.
    Frederico P.

    4 seguidores 2 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 26 de agosto de 2013
    Filme bem fraco..... Com um roteiro previsível e sem graça..... Me decepcionou.... um dos piores filmes de super herói....
    Dieferson D.
    Dieferson D.

    50 seguidores 58 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 24 de agosto de 2013
    Wolwerine Imortal

    Hugh Jackman já não é mais ele próprio, há muitos anos ele é Wolwerine o papel caiu como uma luva para esse talentoso ator australiano que encarnou o personagem como se o próprio fosse feito para ele, a mais de dez anos interpretando o mutante, ele já se prepara para encarnar o mutante pela sétima vez, enquanto isso sua sexta experiência no papel em Wolwerine Imortal é um sucesso de bilheteria e subiu um pouco o nível do personagem em relação as suas ultimas aparições.
    Nesta História um perturbado Wolwerine pela morte de sua amada Jean Grey viaja para o Japão a pedido de um homem que ele salvou na segunda guerra, chegando ao pais esse misterioso homem lhe oferece a mortalidade e as intrigas entre a família dele e a ganancia de muitos a sua volta vão colocar Wolwerine no meio de um jogo de força entre a máfia, a família e um grupo misterioso comandado por uma mutante, em meio a essa confusão Wolwerine ira reencontrar o amor ao lado da bela Mariko neta do homem que o trouxe, e esse amor vai fazer com que ele repense tudo que esta fazendo com sua vida.

    Ainda não é o Wolwerine que nós fãs do mutante queríamos ver no cinema, em alguns momentos o filme se mostra até sonolento pelo clima muito pesado e pela tentativa de mostrar traços psicológicos tão sombrios do personagem, porém as cenas de ação e o carisma de Hugh Jackman no papel seguram o filme e o torna uma boa alternativa de entretenimento para os amantes do cinema.
    Bia Anjos
    Bia Anjos

    2 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 24 de agosto de 2013
    Amei este filme, pra mim não faltou ação, a história é envolvente, coerente e pra mim, foi um ótimo filme. Gostei muito e recomendo.
    Luiz C.
    Luiz C.

    11 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de agosto de 2013
    Adorei o filme ele é otimo recomendo assistir. Pena que talvez nao tenha continuação mais vamos aguardar.............
    Luiz C.
    Luiz C.

    47 seguidores 36 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 5 de setembro de 2013
    Somos mais que mutantes

    Não sou desses fanáticos por quadrinhos, desenhos, filmes ou adaptações sobre super-heróis, mas sempre tive uma queda pelos mutantes de “X-Men”. E, de todos, Wolverine, por ter a personalidade tão forte e um senso de justiça aliado a um jeito turrão e violento, é o personagem que mais me agrada. Assistia diariamente, antes da aula, aos desenhos que passavam na Globo e, depois, mais crescidinho, continuei a saga nos cinemas, com “X-Men”, “X-Men 2”, “X-Men: Primeira Classe”, “X-Men Origens: Wolverine” e, agora, “Wolverine: Imortal”. Logan, com seu esqueleto coberto de adamantium, suas garras afiadas e sua capacidade de regeneração instantânea, é um dos mutantes mais invejados, inclusive por ser imortal. E Hugh Jackman parece cumprir muito bem a sua caracterização, deixando claro que conquistou o público, além de se mostrar jovial a cada filme – saradão e cheio de gás no alto de seus 44 anos.

    E é nessa pegada da imortalidade que o novo filme de Wolverine se move. Vivendo isolado e depressivo desde quando matou sua amada Jean (Famke Janssen), Logan é encontrado por um milionário japonês, cuja vida foi salva por ele durante o bombardeio em Nagasaki. Agora, à beira da morte, o poderoso se oferece para tornar o herói mortal – com a explicação de que o mutante viveria infeliz pela eternidade e que esse cenário poderia mudar com uma vida normal. Mesmo recusando, Wolverine percebe que sua capacidade de regeneração encontra-se comprometida. Foi Víbora (Svetlana Khodchenkova), uma mutante especializada em biologia e também imune a venenos de todo tipo, quem o infectou. Fragilizado, o protagonista começa a sentir na pele a dor e a “delícia” de ser um reles mortal.

    Em algumas cenas, você consegue perceber o medo de Logan ao imaginar que pode mesmo morrer, fato desconhecido até então pelo herói. E, por mais que a vida dele esteja rastejante e sem rumo, ele se mostra extremamente preocupado com sua nova realidade. Ninguém quer morrer. Nem eu, nem você, nem seu vizinho, nem seu colega de trabalho, nem o japonês milionário, muito menos o mutante imortal. Entrando nessa onda, por mais que isso pudesse trazer diferenças e problemas na vida real, o dom da imortalidade seria bem-recebido por 100% da população mundial. E, ao perceber que essa possibilidade só existe mesmo nos filmes e nos quadrinhos, você questiona a sua vulnerabilidade diante do mundo. Você não é mutante e está sujeito a qualquer acontecimento ruim, seja acidente, doença, morte natural... E não pense que esta é uma coluna pessimista! Estou realmente bem longe de ser um cara negativo, mas, no meio do filme, me deparei com esses pensamentos: não temos superpoderes e, se até o grandão do Wolverine chegou ao ponto de ter seus medos, pobres de nós...

    Pobre de todos nós que temos medo da morte. Há exatos 31 anos, eu e minha irmã Daniele sofremos um acidente de carro inconsequente que quase nos tirou a vida. Deus nos reservou ainda mais tempo, o que não acontece com tantos jovens que morrem tão cedo, deixando um vazio em suas famílias. O que nos restou foi o trauma e o agradecimento ao Bem maior que nos guia e ilumina os nossos caminhos. Não somos Wolverines e, por isso mesmo, temos a necessidade diária de lutar contra os inimigos reais da nossa saúde, de crescer na imortalidade dos nossos planos, desejos e ideais e de desfrutar desta vida passageira como se ela fosse nosso único e verdadeiro troféu. Nessa obsessão por viver mais e cada dia melhor, até os mais poderosos super-heróis morrem de inveja de nós, seres humanos.
    Geovane A.
    Geovane A.

    1 seguidor 4 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 22 de agosto de 2013
    filme enrola a historia e nao usa de todo o potencial dos personagens, torna-se cansativo a ponto da plateia bocejar, enfim tinha tudo pra ser melhor que o primeiro e ficou pena!
    Mikaella L.
    Mikaella L.

    4 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 22 de agosto de 2013
    Por ser um seguimento marvel e sobre um mutante deveria ter mais mutaçoes e menos love history de volverine com a jen gray
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