Um grupo formado por oito pessoas são jogadas de paraquedas em uma floresta. Sem se conhecerem e analisando o local como inóspito, o grupo resolve unir forças visando descobrir o motivo de ali estarem, buscar alternativas para evitar a iminente caça comandada por violentos seres e saírem do local com vida.
Situado em um universo que faz uma rápida menção à existência dos predadores, o longa tenta caminhar por si só no objetivo de entreter, até consegue graças ao elenco potencialmente desperdiçado, mas que foram contratados para dar tiros e, se necessário, morrer na brincadeira. Para dar vasão à premissa de caçada, temos boas doses de violência com os supostos animais locais e com os aparatos tradicionais dos predadores, incluindo lasers e lâminas afiadíssimas.
Talvez os mais estranho seja o visual adotado para a carcaça dos predadores, cuja cabeça é coberta por uma imensa máscara bem desproporcional, criando a impressão de algo arcaico do ponto de vista do design. Mas isso não representa um problema de fato, desde que o expectador aceite a proposta ofertada sem exigências descabidas para este tipo de produção.