O Exterminador do Futuro: Gênesis
Média
4,0
2983 notas

187 Críticas do usuário

5
51 críticas
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26 críticas
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Guilherme D
Guilherme D

51 seguidores 106 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 27 de setembro de 2015
A franquia Exterminador do futuro volta bem melhor que em 2009 no filme sem o exterminador que foi bem fraco.
Esse novo filme é recheado de reviravoltas interessantes e ótimos efeitos especiais, o 3D vale muito a pena em algumas cenas.
O elenco é de peso, com alguns grandes nomes como coadjuvantes. Ação do começo ao fim, bom filme.
William
William

157 seguidores 173 críticas Seguir usuário

2,0
Enviada em 21 de setembro de 2015
Este conseguiu uma façanha: Ser pior que o 3!!
Péssimo... não pelo filme em si, mas ser uma continuação de uma das franquias mais conceituadas do cinema. Cosas absurdas em temos de ação como o spoiler: helicóptero que decola no ar
e outras bizarrices como o spoiler: "upgrade" do T800 para T1000
. Sem falar no enredo e aquela maluquice de transformar John Connor spoiler: em vilão
!
A única coisa legal do filme é a nostalgia e recriação das cenas do primeiro, só isso!
Wesley R.
Wesley R.

8 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 15 de setembro de 2015
Ótimo filme, bons efeitos, boa sequência, gostei bastante ( e nem sou fã da franquia). Recomendo.
Luiza E.
Luiza E.

1 crítica Seguir usuário

5,0
Enviada em 13 de setembro de 2015
Sem fazer spoleir, darei uma opinião e hipótese da chamada "viagem temporal perdida" que vem sido comentada ultimamente. O Exterminador do Futuro: Gênesis, foi bem mais do eu que esperava, finalmente conseguiram trazer o verdadeiro enredo e foco dos longas dirigidos por Cameron. Mas a questão a ser citada não é essa, muitos comentam sobre quem mandou o T-800 quando Sarah ainda era uma criança. Voltando e deixando no presente, lembram do Danny, filho do Miles Dyson? Pois bem, ele perdeu o pai ainda muito cedo, já que este se sacrificou para salvar o mundo do Julgamento Final, mas nenhum filme seguinte até o Gênesis mostrou o que realmente aconteceu com ele e a mãe. No ultimo capitulo lançado recentemente ele está bem sucedido junto ao pai na Cyberdines Enterprises, mas deixando claro que isso é um futuro paralelo do que pode ter acontecido. Danny Miles supostamente ficou traumatizado após perder seu pai e em busca de justiça pode ter sido por responsável por criar a máquina do tempo, isso causa um paradoxo no tempo, já que a Skynet foi mostrada como a criadora de um núcleo eletromagnético que ocasionou essa máquina( pode ser visto no atual filme do Exterminador do Futuro), voltando ao garoto, para que ambas partes não saíssem perdedoras de entes queridos, ele construiu a máquina do tempo através de alguma anotação perdida do seu pai e no futuro antes do final da guerra contra a Skynet ele mandou o T-800 quando Sarah ainda tinha 10 anos, para protege-la e treina-la, só que algo deu errado(infelizmente, mas o bom é que a franquia não acaba kk), o T-1000 também voltou ao passado e exterminou os pais da menina. Outra confusão sobre essa viagem no tempo começa ai, se Danny queria ajudar Sarah para que seu pai não morresse em 1997, por que enviar o " metal líquido" também? A Skynet se aproveita das fraquezas humanas e as usa contra elas, após o personagem do Schwarzenegger ser enviado ao passado, a Skynet(algum exterminador) descobriu uma atividade incomum foi procurá-la, ao chegar e encontra o pequeno Miles e o força a dizer como funciona a máquina, lembrando que ela temia perder o controle mundial e queria reverter ao ponto onde tudo começa. Essa é uma das minhas teorias sobre a perda temporal que a maioria fica sem entender.
Enilson S.
Enilson S.

147 seguidores 167 críticas Seguir usuário

2,5
Enviada em 6 de setembro de 2015
Se você for pensar que salvar o mundo das maquinas sempre deu errado e que as frases de efeito do Arnold são tão antigas contra o filme mas mesmo assim vale a pena assistir, então será legal. Só não achei que merecesse nota maior pois o filme segue a mesma linha se sempre tentando conectar as historias antigas com a atual, para mostrar que tem ligação, o que já foi feito por muitos e muitos escritores que começam do meio e tentam conectar o começo e o fim com a historia do meio, se é que vocês me entendem. Dai você pode esperar a mesma coisa, batalhas, maquinas e mais maquinas, e Sara Connor, mas o filme é bom pra quem curte muita ação do começo ao fim.
Fernando M.
Fernando M.

33 seguidores 51 críticas Seguir usuário

3,5
Enviada em 3 de setembro de 2015
Vivemos uma época de desconstrução dos clássicos. Se até o próprio George Miller – o criador da saga Mad Max – pretendeu “revisitar” (para o bem ou para o mal) a sua mais famosa obra, não é nenhuma surpresa que O Exterminador do Futuro – Gênesis tenha trilhado (quase) pelo mesmo caminho.

Eu digo “quase” porque, embora seja uma espécie de desconstrução, ela não contou – mais uma vez – com a batuta de Cameron.

Gênesis veio para arrumar a casa, limpar a bagunça, mas trocar os móveis de lugar. Ele parte do pressuposto que o terceiro (2003) e o quarto filme (2009) nunca existiram. Como um filho arrogante de Cameron, Gênesis não só quer ter brilho próprio, como tentar provar – do começo ao fim – que as histórias do pai não passavam de mentira.

A sacada é de mestre. Brincando com as linhas temporais, o filme tenta abalar os conceitos já cristalizados no primeiro (1984) e segundo filme (1991), relativizando-os. A rebeldia é essa. Cameron sempre foi uma barreira intransponível para a própria obra. Ele fez tão bem que parecia que nada mais havia o que ser feito. Ainda assim, Mostow e McG tentaram, à sua maneira, continuar com a trama, mesmo pagando um alto preço. Enquanto o filme de Mostow é lembrado como uma esforçada fan-fiction, o trabalho de McG é lembrado como um corpo estranho em toda a franquia.

Alan Taylor aprendeu muito com eles. De Mostow, Taylor pega o respeito de fã, a reverência, a continência para com o mestre. Já de McG, ele obtém a rebeldia, a quase agressividade de trilhar por caminhos próprios. É divertido ver a preocupação de Taylor de reconstituir fielmente cenas icônicas dos primeiros filmes, ainda que ressignificando-os. Aliás, Gênesis mostra, da direção ao roteiro, um trabalho de pesquisa, de quem se debruçou sobre todos os quatro anteriores.

O resultado é que Taylor fez praticamente um filme que lança boas perguntas e muitas pontas soltas e que poderão ser desenvolvidos em uma possível continuação. Ele explode com as bases daquele aspecto “definitivo” esboçado por Cameron em 1991, que prejudicou por muito tempo as tentativas de sequência.

Entretanto, a comparação é inevitável. Gênesis não possui o traço econômico, enxuto, que pautou o início da franquia. Ele grita, se esperneia, soltando fogos, fazendo malabarismos, com surpresas e reviravoltas. É um produto inferior, mas o resultado é razoável. Ao contrário de muitos críticos puristas e saudosistas, achei a transformação de John Connor (Jason Clarke) em vilão o ponto alto do filme. Mas é aquela quebra de expectativa que todos os outros filmes pós-Cameron adotaram, de carona com o segundo. É uma fórmula, mas aqui é bem mais interessante por acrescentar algo novo, inovador.

Em Gênesis há um grande salto de qualidade. Entretém, diverte, empolga como o mais genuíno cinema-pipoca. No entanto, chegamos em 2015 com a sensação que Exterminador do Futuro virou uma franquia irregular, de altos e baixos, com surgimento de pastiches involuntários esmagados pelo gênio criativo de James Cameron.

Talvez o que o Exterminador precise seja não de mais uma continuação, mas de uma refilmagem. Um novo primeiro capítulo. Como as sagas de super-heróis, como os filmes Batman de Tim Burton ou de Christopher Nolan. Como os filmes RoboCop de Verhoeven e Padilha. Nesse aspecto, eu sou radical. O tempo já provou que Cameron está absorvido demais em projetos grandiosos para lançar um terceiro filme, no que isso realmente significa. O Exterminador ganharia se outro diretor fizesse a sua releitura, a partir de outra perspectiva, de outro olhar. Como nos quadrinhos. Inclusive riscando a cláusula pétrea, de que o papel de Terminator deva sempre ser de Schwarzenegger.
Bruno A.
Bruno A.

2 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 28 de agosto de 2015
O filme é ótimo, simplesmente uma mega produção, com um roteiro de tirar o folego e cenas, e efeitos especiais super bem feitos o filme prende a atenção e faz pensar muito do começo ao fim.
francisco a.
francisco a.

4 críticas Seguir usuário

4,0
Enviada em 21 de agosto de 2015
muito bom.
muita ação,
história interessante,
ótima trilha sonora,
e a continuação de um clássico do cinema.
Luã S.
Luã S.

4 seguidores 22 críticas Seguir usuário

5,0
Enviada em 21 de agosto de 2015
sou grande fã do Arnold e ainda mais do exterminador, tenho todos os filmes e esse pra mim foi um dos melhores
anônimo
Um visitante
2,0
Enviada em 20 de agosto de 2015
Existem várias formas de se reiniciar uma franquia. Existem os casos bem feitos, como Jurassic World, onde um novo filme é produzido como uma sequência da franquia e nele são inseridas várias referências ao filme clássico, para alegria dos fãs. Há os reboots desnecessários, como no caso da franquia Homem Aranha, onde a cada dois anos é realizado um reboot e é preciso contar novamente a origem do personagem.
Existem os casos bem sucedidos Star Trek e X-men. Nestas franquias há a possibilidade de realizar viagens temporais, criando realidades alternativas, ou seja, é realizado um reboot da franquia mas os filmes originais continuam "existindo" como uma realidade alternativa. É como se o reboot e os filmes coexistissem.
Embora O Exterminador do Futuro também possibilite a viagem temporal e a criação de realidades alternativas, este recurso não foi muito bem aproveitado neste novo filme. O reinicio da franquia é uma realidade alternativa dos filmes originais, no entanto ficou totalmente confusa a nova estória. Com um roteiro repleto de furos, Gênesis faz várias referências ao primeiro e segundo filmes da franquia, no entanto, o terceiro e quarto filmes foram totalmente ignorados. Por mais que o terceiro e quarto filmes tivessem críticas negativas, Gênesis deveria ter dado continuidade a estória do Exterminador do Futuro: A Salvação.
Em Gênesis são realizadas várias viagens no tempo e surgem diversos exterminadores no passado, o que contribuiu para deixar a estória atrapalhada e sem várias explicações.
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