Um filme com uma bela fotografia, com uma excelente atriz, mas com um roteiro água com açúcar. O melhor é na parte do "comer", onde há belas imagens da Itália. No "rezar", o filme ficou muito chato e no "Amar", colocam um espanhol fazer papel de um brasileiro e ainda há tempo para spoiler: uma "DR" antes de terminar.
Filme pra ver uma vez só. Achei que a idéia talvez fosse passar alguma lição ou mostrar valores da vida mas o fato é que o filme não emociona, apenas passa e vc assiste faltando algo a mais pra dar empatia... não gostei do filme, mas vale assistir pra tirar suas próprias conclusões!
Perdi vontade de assistir. As pessoas que falei pessoalmente gostaram, só uma que não, mas aqui no Adoro Cinema, a negação está bombando. Não sei não. Ir ou não ir no cinema amanhã assistir? eis a coisa!!! rsrs
Como Julia Roberts consegue ser tão maravilhosa? O filme é muito bom, porém, como disseram acima, tudo é muito fácil pra burguesia, até em crise. Quem me dera de uma hora pra outra poder viajar por um ano, sem se preocupar com nada.
Esperava mais pela protagonista, mais emoção, cenas que nos prendessem mais ao filme. Uma busca pelo auto controle e pela felicidade interessante mas que poderia ser mais emocionante.
Não gostei do filme do princípio ao fim. Não é uma comédia romântica nem um roteiro de viagens. É uma produção insípida, em todos os sentidos, apesar do bom elenco e das paisagens agradáveis. E demasiado longo.Vi na Netflix em dois dias. A interpretação de Júlia Roberts não convence ninguém. A mim não convenceu nada! Nem os sorrisos e algumas lágrimas que ela oferece durante o filme todo, ajudaram. E a Júlia Roberts é uma das minhas atrizes preferidas... O livro também não é essa coisa toda que falaram na altura, embora tenha relatos e partes interessantes. A segunda parte, na Índia, é a melhor e vale a pena ser lida. Quando começamos a leitura, dá ideia que a narradora é uma espécie de Carrie Bradshaw de "sexo e a cidade". Foi isso que pensei quando comecei a ler o livro... A história de uma mulher exageradamente carente que não consegue estar sozinha e vive pendurada em namorados... Não valia a pena terem produzido um filme sobre este livro, esta história. Ou então trabalhassem a história de uma forma convincente.
Não li o livro e gostei do filme, que nos leva a sonhar em poder dar uma guinada de 360 graus no seu modo de ver e encarar a vida. Para complementar, concordo com a opinião da Natinha acima, mas temos que lembrar que cinema é ficção para nos fazer sonhar e, quem sabe, mudar.
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