Média
4,2
1005 notas
Você assistiu Jack Reacher - O Último Tiro ?
3,0
Enviada em 7 de abril de 2013
O filme é naquele estilo policial investigativo com tiros de fuzil, perseguição de carro, brigas de bar, mafiosos sanguinários, uma gostosa que desafia a lei, e teorias da conspiração comprovadas. Resumindo: Filme de Macho, porra!

O roteiro não tem nada muito original, segue os padrões desse gênero, mas a trama é interessante. Gostei mas não curtiria a pagina.

spoiler: O personagem principal (Tom Cruises) é estilo “Macho pra caralho”, mas não pega a gostosa (Rosemunda Pike) em nenhum momento, mesmo ela dando muito mole... o que é estranho, mas explica o sotaque de gaucho que ele tem na dublagem. Outra coisa estranha é sua habilidade principal. Ele é o melhor do melhor do mundo em não ser achado. Foda né? Na época de criança devia ser um saco brincar de pique esconde contra ele. Mas tudo bem, não é algo tão inútil assim.... isso se ele fosse um fora da lei, um justiceiro assassino ou um homem bomba. Mas porque, porque meu deus, uma pessoa totalmente dentro da lei, e que não pretende fazer nada de errado se dedica a não ser achado? Olha o trabalho que dá: O cara só usa uma muda de roupa... tipo, perambula de ônibus pelos 50 estados do EUA com apenas a roupa do corpo, ou seja, só uma cueca! Acho que é um preço caro de mais pra tirar onda de homem invisível e poder falar a frase “Você não me acha, eu te acho”.


Nota do filme de 1 a 10: Não é ruim, é divertido, é um bom policial investigativo que você se envolve na historia... que é bem interessante. Tem grande potencial de ser um novo clássico da Seção da Tarde.
1,5
Enviada em 3 de fevereiro de 2013
Sem novidades e previsível, não acrescenta nada de novo.
3,5
Enviada em 27 de janeiro de 2013
Um filme a certo ponto bem interessante, com bons atores, uma historia envolvente, alem de ser bem inteligente, mais tem que melhorar um pouco para chegar aos pés das belas atuações de Tom Cruise em missão impossível, mais um filme bom, recomendo.
4,0
Enviada em 25 de janeiro de 2013
Fui no cinema ontem no shopping Boulevard aqui em Belo Horizonte para ver o "Django Livre", após ver as críticas aqui no site. Olhei no site da cineart, sessão 20:30 beleza, vamos neh! Chegando lá, para a minha surpresa havia um "evento" do mercantil do Brasil onde TODA A SESSAO estava reservada pra eles, ou seja não pude ver o filme que eu queria! Bola fora da Cineart!

De toda forma entre os filmes disponíveis o único que me interessou foi esse com o Tom Cruise. Então fui ver. Menos mal que fui bem surpreendido pela qualidade do mesmo. Uma trama cheia dos clichês mas prendeu a atenção 90% do tempo. nada de super empolgante mas curti bastante e recomendo, valeu o ingresso, diversão competente.
5,0
Enviada em 23 de janeiro de 2013
Gostei do filme. Não fiquei procurando furos, é previsível (logo de cara já sabia da trama), mas interessante é como a investigação se desenrola e a acidez da personagem do Cruise me fez rir litros.
Luis  G.

5 críticas

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4,0
Enviada em 20 de janeiro de 2013
“Eu não sou um herói”, diz serenamente o interessante personagem de Tom Cruise em um momento de “Jack Reacher – O Último Tiro”. Tal frase, facilmente, nos transmite a proposta do novo longa produzido e estrelado pelo ator: utilizar clichês de maneira inteligente acerca de uma envolvente trama que, ao ser moldada pela precisa direção de Christopher McQuarrie, constrói um eficiente filme de ação.

Jack Reacher (Tom Cruise), um ex-militar veterano que virara andarilho, tem suas “férias” interrompidas em Miami, quando vai ajudar a resolver um caso mal explicado em Indiana, onde um atirador abriu fogo contra cinco pessoas. Preso, o criminoso recusa-se a dar qualquer informação e apenas murmura a frase: "Traga Jack Reacher para mim".

Contando com uma introdução com qualidade acima da média para um longa genérico, o bom roteiro – também de McQuarrie – não perde tempo e logo nos apresenta ao protagonista que Tom Cruise faz questão de encarnar com sutileza e bom humor, o que, mesmo não sendo nada original, o astro faz muitíssimo bem – e, sinceramente, eu não seria capaz de mencionar outro ator que pudesse interpretar o militar veterano com tanto êxito igual a Cruise. Ou seja, nem precisar dizer que ele rouba o filme para si com suas nuances divertidíssimas que, ao mesmo tempo em que nos faz rir, embala o filme sem dificuldades.

Então, após o ótimo primeiro ato, Jack Reacher começa a desvendar o crime com a ajuda de uma advogada bela e persistente (interpretada por Rosamund Pike), com quem, inclusive, começa a ter um tipo de “química” que certamente causará um romance nas possíveis (leia-se: quase certas) continuações – embora o filme tenha tido uma passagem bem discreta nos cinemas americanos e uma repercussão crítica bem mediana por lá. Assim eles vão a fundo nas investigações de modo aguçado e intrigante; porém devo dizer que, pouco a pouco, a trama se complica desnecessariamente ao acrescentar vários elementos dos quais vão tornando o enredo um tanto quanto enigmático e nebuloso. Mas, mesmo assim, a narrativa se desenvolve de maneira natural e empolgante.

E, como não poderia ser diferente, o longa conta com vibrantes sequências, rodadas habilidosamente pela competente equipe de McQuarrie (destaque para o diretor de fotografia Caleb Deschanel), com direito a eletrizantes perseguições de carro e, claro, bandidos levando surra em grupo pelos poucos e precisos golpes do calmo Jack Reacher, sempre com poucas palavras. Vale mencionar, também, as boas participações de Richard Jenkins, Robert Duvall (sim, ele mesmo) e Werner Herzog, que faz um vilão plenamente satisfatório.

O terceiro ato do filme, porém, imprime uma maior tensão à narrativa, principalmente no convincente clímax muito bem amarrado pelo roteiro – apesar de óbvio. Então, deixando a entender uma continuação, Christopher McQuarrie conclui “Jack Reacher – O Último Tiro” da mesma maneira que o iniciou: reutilizando clichês não de modo irritante, mas, sim, a seu favor, tornando o eficiente filme mais eletrizante, empolgante e divertido.

Vale a pena a conferida!
5,0
Enviada em 16 de janeiro de 2013
Retornando à labuta de escrever resenhas cinematográficas, estou recomendando, na linha de "entretenimento puro e simples", que assistam "Jack Reacher - O Último Tiro", estrelado pelo agora cinquentão Tom Cruise, e com um elenco de apoio bastante competente, formado por Rosamund Pike, Jai Courtney, bem como os veteraníssimos Robert Duvall, Werner Herzog e Richard Jenkins.

Apesar desta introdução, o roteiro é bastante inteligente e cativante, adaptado da obra de Lee Child, escritor norte-americano que possui poucas publicações disponíveis no Brasil. Particularmente não a conheço, mas, a julgar por esta adaptação, vale a pena investir nesta literatura.

O ritmo da trama é bastante intenso e o mote principal é o surgimento de um veterano de guerra (Jack Richer - Tom Cruise) como elemento-chave de uma investigação de uma série de assassinatos, aparentemente sem ligação entre si.

O filme prende a atenção, evidentemente, pelas seqüências de ação bastante explosivas, mas também pelo roteiro que não dá margem à previsibilidade. Ademais, conta com a atuação bastante surpreendente pelo lado sombrio, assustador e desprovido de sensibilidade até, da personagem The Zec (Werner Herzog), além das inúmeras sacadas inteligentes do protagonista. Para não deixar de ter uma pitada de elementos "clichê", mas que não são razão determinante para um eventual demérito da trama, claro que há os momentos de um "clima" subliminar entre Jack e a promotora Helen Rodin (Rosamund Pike). Este binômio de tirocínio e romantismo, em boa parte dos filmes de ação é fundamental para fomentar aquele elemento de magia e glamour hollywoodianos.

Outro aspecto, até ligado a um caráter sociológico pode ser motivo de crítica em relação a personagens que vivem esta dicotomia entre o lado "durão" e o lado da justiça: diferentemente dos vilões (sejam eles da ficção ou da vida real), não conseguem perdurar por um longo tempo em sua infalibilidade de demonstrar compaixão. Jack, Dexter, Grissom, estas personagens "geladas" em sua essência, em algum momento acabam sucumbindo à análise do lado mais humano dos acontecimentos, principalmente quando tomam para si a responsabilidade sobre o futuro dos desprotegidos.
2,0
Enviada em 27 de dezembro de 2013
Ação pra todo lado, e tiro também! Tom Cruise entra pra lista de MITOS do cinema atirador com: Brian Mills, Rambo e Chuck Norris!
3,0
Enviada em 25 de janeiro de 2013
O filme é legal, mas a história não é tão intrigante; há pouca originalidade, e o desfecho fica mal resolvido. O que salva são as cenas de ação e o estilo de um herói "moderno" e temível, além dos momentos "os trapalhões" entre os bandidos, que trazem a tona o bom toque de humor. Para aqueles que esperam a simples e descompromissada diversão, "Jack Reacher - O último Tiro" é bem interessante.
3,5
Enviada em 13 de janeiro de 2013
É um bom filme, mas sem muita originalidade, muitos clichês de filmes da espécie. Mais um filme de um herói defensor da lei, com muita ação e perseguições de carros na rua, que o americano tanto adora. Bem dirigido e com uma atuação excelente de Tom Cuise. Vale a pena assistir
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