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    Um terror de destaque com estrela da Marvel: Assista online a um dos melhores filmes dos últimos anos
    Giovanni Rodrigues
    Giovanni Rodrigues
    -Redação
    Já fui aspirante a x-men, caça-vampiros e paleontólogo. Contudo, me contentei em seguir como jornalista. É o misto perfeito entre saber de tudo um pouquinho e falar sobre sua obsessão por nichos que aparentemente ninguém liga (ligam sim).

    A maioria dos filmes de terror usa o medo humano primitivo da escuridão para criar uma atmosfera assustadora. Mas em Midsommar, no Telecine, o horror acontece sob a luz do sol, e não é menos perturbador por isso!

    Midsommar - O Mal Não Espera a Noite, com a estrela da Marvel Florence Pugh (Viúva Negra), é amplamente considerado um dos melhores filmes de 2019. Até mesmo o primeiro trailer deixa curiosidade como poucos outros. Um terror chocante que se baseia em brilho extremo em vez de escuridão - será que isso pode funcionar? Pode. E como! No Telecine, Midsommar está disponível para transmissão sem custo adicional. Os fãs de terror devem dar uma olhada!

    Midsommar - O Mal Não Espera a Noite
    Midsommar - O Mal Não Espera a Noite
    Data de lançamento 19 de setembro de 2019 | 2h 27min
    Criador(es): Ari Aster
    Com Florence Pugh, Jack Reynor, Will Poulter
    Imprensa
    3,2
    Usuários
    3,2
    Adorocinema
    4,0
    Assista agora em MGM

    ESTA É A TRAMA DE MIDSOMMAR

    A estudante de psicologia Dani (Florence Pugh) perdeu os pais e a irmã mais nova de uma só vez e agora está profundamente traumatizada. Seu relacionamento com o namorado Christian (Jack Reynor) também sofre muito, e é por isso que ele quer fazer com que ela mude de ideia. Junto com seus amigos Josh (William Jackson Harper) e Mark (Will Poulter), ele foi convidado a ir a uma pequena comunidade sueca para participar da celebração do solstício de verão.

    Dani concorda em acompanhar Christian. Mas, uma vez lá, fica claro que os costumes religiosos dos anfitriões são tudo menos inofensivos. Um pesadelo perturbador começa...

    MIDSOMMAR AINDA ME DÁ ARREPIOS

    Como mencionado no início, Midsommar vive da peculiaridade de ser um filme com uma luminosidade quase ofuscante, o que proporciona um visual único e fascinante. No entanto, o diretor Ari Aster (Hereditário) mantém o horror escondido por um longo tempo. Midsommar começa com um soco no estômago, mas logo em seguida quase se torna uma comédia, até que o horror volta lenta mas firmemente ao filme e culmina em um intenso final de terror.

    Há uma cena em particular que é difícil tirar da minha cabeça e ainda provoca arrepios na espinha, mesmo três anos depois de ter sido lançado. É o suicídio ritual de um casal que, devido à sua encenação excepcionalmente reduzida e enganosamente real, só pode ser suportado com a certeza de que se trata de uma cena encenada e não de um vídeo real.

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    O que é fascinante nesse momento, no entanto, é também o contexto anterior, que de fato estimulam reflexões sobre nossos padrões de pensamento modernos e arraigados em relação à morte (e a evitá-la). Cultura diferente, costumes diferentes, você pode pensar, e quando se está prestes a aceitar o que vai acontecer - até que, de forma análoga aos cultistas sacrificados, o filme te deixa no chão com uma reviravolta e o horror toma conta da tela. Horror que reverbera durante todo o tempo de duração do filme....

    Os eficazes momentos de choque - às vezes sutis, às vezes escancarados -, bem como o sempre alto nível de suspense, a extraordinária linguagem visual e a intensa atuação de Florence Pugh fazem de Midsommar, uma viagem de terror tão única quanto perturbadora.

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