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Dan_w
1 crítica
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5,0
Enviada em 8 de julho de 2013
Um dos melhores filmes que já assisti, com um enredo nada tedioso pois ficamos sempre muito curiosos para assistir a próxima mágica/ilusão do protagonista, além disso, possui um ótimo desfecho!
Para quem gosta de mágica, ilusionismo, o filme é até interessante, só não entendi muito bem o plano mirabolante que ele executou para fugir com a moçinha no fim.
Surpreende! Faz jus total ao título, O Ilusionista ilude não só os personagens do filme, mas também o público, a história parece uma coisa mas é outra completamente diferente, e isso só se descobre em um final estupendo e revelador, que eu precisei ver mais de uma vez pra entender e acho que ainda vou passar algum tentando desvendar alguns mistérios.
Filme bacana, bem ambientado, tem um roteiro simples mas que prende do início ao fim. Destaque para a atuação de Paul Giamatti. É um daqueles filmes que tem final meio que surpreendente... vale como diversão.
Otimo filme!!! filme com linguagem inteligente e requer atenção. otima historia pq te surpreende em certos momentos. RECOMENDADISSIMO! agora se vc é dakeles que gosta de movimento/açao nos filmes e nao tem muita paciencia... ai nao vai gostar
Hoje de Madrugada (05/01/2011 - 4ª F.) passou este filme no "Intercine" da TV Globo. Ví ele pela 1ª vez, sem nunca ter lido nada a seu respeito. Gostei do que ví. Um misto de magia terrena e espiritual; devoção e ceticismo; plebeus e aristocratas; sabedoria e inveja; amor e ódio; criação e destruição; pensamentos de esquerda (política) e a luta (por vezes injusta) pela manutenção do velho status quo (pela elite dominante). Em resumo, um bom filme, que merece ser visto com atenção máxima, para não perder suas nuances e detalhes narrativos e históricos. Os simpatizantes da espiritualidade, verão nele, claramente retratados, as figuras: do médium e seus poderes supra-normais (como materializações, p.ex.); do médium e sua conduta ética positiva (com a transformação de seus dons mediúnicos em uma ferramenta de mudanças políticas, sociais e do juduciário); do médium e sua conduta ética negativa (com a transformação de seus dons mediúnicos em mera exposição midiática, intercalado com truques de magia terrena, com a finalidade única de obtenção de lucro financeiro, seja ludibriando ou entretendo seu público); do médium e a perseguição sofrida por ele pela sociedade (céticos, tolos e malfazejos tendem a querer desmascará-los a todo momento e a todo custo, muitas vezes, produzindo provas forjadas ou forçando depoimentos tendenciosos apenas para acalmar a multidão que ameaça despertar e iniciar um movimento de protesto contra os desmandos e desvarios dos poderosos). No final do filme, é retratado como a mente humana comum é vulnerável e frágil, pois, o inspetor de polícia, após agir belamente revoltando-se contra a podridão do império, tem um momento de recaída e passa a achar que tudo não passou de mais uma das inúmeras manipulações do ilusionista. Belo retrato da esquizofrenia que assola boa parte da humanidade atualmente.
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