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    O Exterminador do Futuro - A Salvação
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    4,0
    1615 notas
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    44 Críticas do usuário

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    anderson j
    anderson j

    272 seguidores 222 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 2 de outubro de 2018
    Terminator salvation, traz uma idéia interessante, mas a execução não é das melhoras.A paleta acinzentada é muito linda, os terminator estão com um visual badass, parrudos, bem sinistros, e o melhor do filme é Christian Bale como John Connor. Eu me contentaria em ver um filme mostrando a transição de John connor de um sobrevivente a um lider da resistência humana, após o terceiro filme isso era tudo que eu queria ver, mas o roteiro leva a história pra uma outra direção e o resultado é broxante,pois quando o foco do filme está em john Connor, é interessante e emploga, a presença e imponência de Christian Bale somam muito, o problema é que ele aparece pouco, e o maior foco do filme fica em Marcus Wright, que bem chatinho e desinteressante. o primeiro ato do filme é bem empolgante, mas o filme vai perdendo a força gradativamente, perde o ritmo e começa a ficar enfadonho, as cenas de ação até conseguem dar ao filme certo valor escapista, mas é insuficiente para fazer o filme ser memorável. A idéia do filme é muito boa, e é sangue novo para a franquia. Mas a execução é falha e falta ao filme um roteiro mais engajante pra manter a franquia viva e operante.
    Adriano Silva
    Adriano Silva

    1.418 seguidores 457 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 23 de novembro de 2017
    Tentando recomeçar após o fiasco anterior.
    O EXTERMINADOR DO FUTURO - A SALVAÇÃO (Terminator Salvation).

    Após o péssimo O EXTERMINADOR DO FUTURO 3 - A REBELIÃO DAS MÁQUINAS (2003), eis que em 2009 (6 anos depois) surge o quarto filme da franquia. Dessa vez o responsável em suprir (ou pelo menos tentar) a angustia deixada nos fãs pelo filme anterior, é o diretor Joseph McGinty Nichol, mais conhecido como McG (As Panteras).

    O longa ficou marcado por ser até então, o primeiro sem o grande e inigualável Arnold Schwarzenegger, que deixou a produção logo após o T3. O próprio considerou o quarto filme da cinessérie como um "LIXO" e deu graças a Deus em não ter participado do longa-metragem.

    O EXTERMINADOR DO FUTURO - A SALVAÇÃO funciona como um recomeço, trazendo um elenco completamente renovado, em relação aos filmes anteriores, e um roteiro um tanto quanto inusitado (eu diria). Porém, o filme não é ruim, muito pelo contrário, o roteiro é bom e funciona direitinho (se você buscar ligações com as sequências anteriores). O novo roteiro tenta remontar uma nova história contada em sequência aos anteriores e com ligações à um passado antes mesmo de T1, o que eu achei bem plausível e funcional. Sendo o primeiro filme da série a demonstrar um ambiente pós-apocalíptico, onde as máquinas da SkyNet estão em guerras contra os humanos e os perseguem constantemente.

    O longa funciona em vários aspectos, como a fotografia, que está muito boa, destacando um tom mais acinzentado do ambiente pós-apocalíptico. A trilha sonora de Danny Elfman também está dentro dos padrões, destaque para "Rooster" (Alice in Chains) e a clássica "You Could Be Mine" do Guns'n Roses, tema de T2. Os personagens principais também funcionaram - Como o próprio Christian Bale, que esteve bem em seu novo John Connor, se mostrando um líder/aliado na guerra e destruição das máquinas da SkyNet. Sam Worthington está muito bem, eu diria que ele se destaca até mais que o próprio Bale, em seu ciborgue com uma mente e um coração que ainda funciona em busca de respostas e vingança, em relação ao seu passado.

    Temos ainda o ator falecido no ano passado, Anton Yelchin, que deu vida à um personagem muito importante dentro da franquia, o lendário Kyle Reese. Uma apresentação mais normal, sem grandes expectativas, mas até que eu gostei da entrada de Kyle Reese no filme, funcionou de uma maneira um tanto curiosa, ao ver a busca de Connor pelo próprio pai, sendo a primeira apresentação de ambos juntos em um filme (John Connor e Kyle Reese). Ainda tivemos a participação da grande atriz Helena Bonham Carter, como Dr. Serena Kogan, responsável por um início bem interessante no personagem Marcus Wright. Sem deixar de mencionar o rosto de Schwarzenegger que foi incluído digitalmente no corpo de Roland Kickinger, para uma rápida aparição do personagem T-800 (um tanto quanto questionável esta cena), e a voz de Linda Hamilton/Sarah Connor (saudades eternas).

    O EXTERMINADOR DO FUTURO - A SALVAÇÃO é de longe bem melhor que O EXTERMINADOR DO FUTURO 3, porém, o longa conta com alguns problemas. Como a falta de planejamento em cima do personagem John Connor, que muda de ator em todos os filmes (até no quinto filme da franquia), não da tempo nem de criar uma empatia pelo ator/personagem. Alguns personagens desse quarto filme é mal trabalhado, alguns são mal inseridos, ou, estão no filme unicamente para preencher lacunas, como a própria Kate Connor e a Blair Williams, que pra mim não fizeram nenhuma diferença. Algumas partes que não funcionaram tão bem, em que parece mostrar que os seres humanos não sofrem nenhum tipo de danos nos domínios das máquinas da SkyNet, ou, um conflito mal escrito entre o homem e as máquinas. Até a própria ausência de Schwarzenegger é muito sentida nesse quarto filme da franquia.

    Mesmo com alguns erros e alguns acertos, O EXTERMINADOR DO FUTURO - A SALVAÇÃO consegue acertar até aonde consegue ir. Sendo um filme melhor que o terceiro e muito abaixo dos dois primeiros, mas para os fãs da franquia desde o início (assim como eu), ainda esperamos uma continuação à altura de Terminator 1 e Terminator 2. O que parece estar cada vez mais distante e talvez nunca mais irá acontecer!!!
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    12 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 28 de agosto de 2016
    É verídico dizer que a saga Exterminador do Futuro é uma das franquias que sofre nas mãos dos estúdios hollywoodyanos. De Linda Hamilton a Emilia Clarke a franquia já sofreu várias repaginações e até mesmo reboot, vide o último e decepcionante O Exterminador do Futuro — Gênesis (2015). Porém, foi lá no ano de 1985 que a franquia chegou de mansinho nos cinemas como uma produção independente do diretor James Cameron, que apenas há 3 anos, exatamente em 1981, havia dirigido o sofrível Piranhas II — Assassinas Voadoras (!). Graças aos deuses do cinema, a criação de James Cameron se revelou uma aventura excelente e que contribuiu bastante para o cinema com suas imagens — e a coragem de fazer algo parecido ainda no século XX. Desde então Cameron ganhou merecido destaque, e depois de dirigir o excelente Aliens, O Resgate (1986) e O Segredo do Abismo (1989), o canadense voltou para a sua mina de ouro para dirigir O Exterminador do Futuro 2 — O Julgamento Final (1991). Tão ótimo quanto o primeiro — mas dessa vez contando com um ar de aventura a mais — Cameron fechou a jornada da família Connor e do robô T-800. Mesmo assim, isso não foi o suficiente e a franquia não conseguiu se esconder das mãos dos caçadores de recompensa de Hollywoody, e em 2003 chegou aos cinemas a desnecessária continuação de Julgamento Final: O Exterminador do Futuro 3 — A Rebelião das Máquinas contando apenas com Arnold Schwarzenegger do elenco original. E com A Rebelião das Máquinas iniciou-se um efeito dominó sobre a tão aclamada franquia de James Cameron: não importasse o quanto o outro fosse ruim, eles continuariam batendo na tecla e fazendo mais continuações desnecessárias desrespeitando a clássica duologia da década de 80. Dito isso, em 2009 veio o duvidoso O Exterminador do Futuro — A Salvação. E em 2015 o recente Gênesis, afundando de vez todo o prestígio que a franquia mantinha em Hollywoody. Mesmo assim, apesar de todo esse vai-e-vem nas mãos dos estúdios, apenas um conseguiu se destacar — apesar de muito pouco. E esse um seria O Exterminador do Futuro — A Salvação.

    A nova sequência se situa no ano de 2018, e tem como John Connor dessa vez o jovem Christian Bale. A trama segue a designação de John para liderar a resistência humana ao domínio das máquinas da SkyNet. Os problemas de Connor aumentam quando Marcus Wrihgt (Sam Worthington), um desmemoriado surge na resistência, e agora o líder se vê na tarefa de descobrir de onde Wrihgt veio, ao mesmo tempo que a SkyNet prepara um ataque destrutivo.

    Depois de Cameron fechar a saga do T-800 no ano de 91 e não deixar absolutamente nenhuma ponta solta, e depois de um terceiro filme sofrível que oferecia apenas uma péssima reciclagem dos clássicos de Cameron, o que o filme do diretor McG, conhecido principalmente por dirigir As Panteras (2000) e As Panteras — Detonando (2003), poderia oferecer de novo para enriquecer a saga do exterminador e recuperar seu fôlego nos cinemas? Isso mesmo, exatamente nada. Mesmo assim Mcg e o roteirista Michael Ferris buscam explorar — com a tecnologia 3D já avançada — um ponto de vista interessante: contar uma história do Exterminador do Futuro que finalmente se passa no futuro!

    Mesmo assim isso de fato não é garantia para que o material dê certo. A ambientação completamente futurística — e apocalíptica — pode ter estragado o filme? De todo, não. Mas vamos aos poucos.

    Um dos erros da sequência de 2003 fora que tinha sido bastante morna, com um ritmo lento bastante inferior ao primeiro Exterminador do Futuro — e inclusive ao Julgamento Final. Sendo assim, essa sequência de 2009 pretende acertar dois pontos: ao mesmo tempo que ela tenta recuperar todo o ritmo frenético do filme de 1991, ela tenta superar — e muito! — o ritmo morno do longa de 2003.

    O resultado é claro: querendo ou não O Exterminador do Futuro — A Salvação sai completamente de aventura e se joga de cabeça na ação com uma atmosfera bastante militarizada. E apesar desse ser um retrato bem fiel quanto ao futuro do jovem John Connor, toda a ação frenética de A Salvação destoa do clima principal do filme — que é o sci-fi. Enquanto os filmes de Cameron continham poucos elementos de ficção científica mas mesmo assim conseguiam ser uma, esse aqui tem e não consegue. E apesar desse ritmo frenético ser uma melhora visível ao antecessor, os fãs mais saudosos não vão aprovar o resultado.

    As cenas de ação computadorizadas e ricas de efeitos especiais e a ambientação militar estão lá e esse é o novo que o filme de McG oferece. Apesar disso, como uma digna continuação de um clássico, o diretor também traz o velho — completamente repaginado.

    É Chistian Bale quem dessa vez vive John Connor e o que pode se dizer do personagem definitivamente não é muito. Em 1991 Connor havia sido interpretado — e eternizado — pelo mirim Edward Furlong. Já em 2003 quem encarava a responsabilidade era o jovem Nick Stahl. E toda essa mudança abrupta quebra automaticamente a jornada do protagonista que o público faz questão de acompanhar e transforma o John Connor de Christian Bale — que nesse longa dá uma interpretação longe de vergonhosa — num personagem oco e vazio longe de ser queridinho pelo público.

    A Salvação nos traz pela primeira vez um novo Kyle Reese, dessa vez interpretado por Anton Yelchin. Diferente do personagem de Bale, Reese está em suas origens e sendo assim o personagem conta com certo desenvolvimento, enriquecido ainda mais pela tentativa — apesar de fraca — de Yelchin se assemelhar com o Kyle Reese original de Michael Biehn.

    E o personagem novo dessa vez se revela Marcus Wright, interpretado pelo britânico Sam Worthington (que viria a protagonizar Avatar — também lançado em 2009 — de James Cameron). De relevância a trama o personagem não tem nada a oferecer, se destaca bastante do tom do filme e se torna inútil e desnecessário ao desenrolar da trama e a atuação de Worthington, que apenas reprisa a si mesmo, não colabora em nada.

    Fora velhos personagens que voltam repaginados nesse filme há uma cena completamente nostálgico no terceiro ato do filme, contando com a presença ilustre de um dos maiores ícones da franquia e com a trilha sonora original do filme — e essa pode ser uma das únicas partes na qual o fã dos filmes de Cameron pode se emocionar.

    E apesar de tudo o roteiro é mais uma vez reciclagem do Julgamento Final. Segue a mesma linha estrutural para a sua narração e talvez o ponto alto seja os encaixes cronológicos que o filme faz quanto aos acontecimento dos seus antecessores.

    Sendo assim, Exterminador do Futuro — A Salvação é bom... se tratando do gênero ação. Para o fã mais saudoso se torna mais uma continuação desnecessária que só serve para, afinal, arrancar nossos dinheiros.

    Nota: 5.9/10
    LuanGuilherme91
    LuanGuilherme91

    33 seguidores 90 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de janeiro de 2016
    Acho que os faltou nesse filme foi um vilão como papel secundário, pq os efeitos, cenas de ação e história são legais

    Pior que o terceiro ele não foi, mas não foi nada de espetacular exatamente por falta de um exterminador como papel secundário
    Rômulo L
    Rômulo L

    214 seguidores 261 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de setembro de 2015
    Esta 4° franquia só não foi pra frente porque resolveu explorar uma atmosfera completamente diferente das anteriores. A trama se passa no futuro depois do holocausto nuclear promovida pela skynet e acrescentou novos personagens e mudou a mitologia da franquia criado pelo James Cameron.
    Fernando M.
    Fernando M.

    30 seguidores 51 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 25 de agosto de 2015
    Para quem acreditava que o Exterminador acabava no segundo filme (1991), eis que ele consegue chegar ao quarto capítulo.

    O Exterminador do Futuro – A Salvação tem todas as coisas boas e ruins de uma superprodução. Defeitos e qualidades que são ampliados quando se pretende continuação de uma obra já consagrada. Efeitos especiais incríveis, um elenco de alta octanagem... mas uma história distante, sem o “espírito” original de James Cameron. Tanto é que nem Cameron gostou do filme, nem Arnold Schwarzenegger.

    O filme é ousado, e desde o começo já desaprova o contorcionismo que o terceiro da franquia fez, entre inovar e manter. As mudanças são drásticas: a história se passa no futuro, o filme não começa com o Exterminador surgindo no tempo presente... aliás, nem tem o “Carvalho Austríaco” no elenco, apenas uma reconstituição sem graça em CGI.

    A alteração mais radical na história é apresentada sob a forma de um ser híbrido – metade homem, metade máquina – chamado Marcus Wright (Sam Worthington), que, embora com capacidades incríveis, não abdicou de sua humanidade.

    Ora, nos primeiros filmes, as máquinas eram vistas com um misto de terror e fascínio. O que havia de crítico, até mesmo de “filosófico” nas obras fundadoras da franquia, era justamente essa contraposição entre homem e máquina. No T2, embora a máquina consiga se “humanizar”, o fantástico final coloca as coisas em seus devidos lugares.

    Pois bem. Em T4, tudo muda de figura. Aqui há uma espécie de “redenção” às máquinas. Quer dizer, a guerra é entre homens e máquinas, mas aparece um Robocop, um ente do “terceiro time”.

    O roteiro é interessante, mas tem mais buracos que um queijo suíço. Há uma profusão de ideias, misturadas em liquidificador. O diretor McG – pseudônimo de Joseph McGinty Nichol – era um nome surgido de seriados e clipes, com As Panteras (2000) e sua continuação (2003) no currículo. Até que faz um bom trabalho, mas não consegue fazer milagres com um roteiro assim na mão.

    Christian “Batman” Bale está sem sal no papel do messiânico John Connor. Talvez o mais interessante seja o adolescente Kyle Reese (Anton Yelchin), acompanhado da garotinha surda (Jadagrace Berry).

    De qualquer maneira, T4 surge como aquele filho rebelde que, querendo tanto se diferenciar e distanciar dos pais, vive o dilema de pouco se parecer com eles e de não possuir uma cara própria. Não deixa de ser, portanto, um filme legal, bacana, “da hora”, como tantos e tantos outros filmes badalados e esquecíveis.
    luiz g.
    luiz g.

    4 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 6 de julho de 2015
    Esse filme é bem ruim, o pior da série, é incrivel como consiguem estragar uma série de filmes tão perfeita como o Exterminador do futuro
    Fabiano O.
    Fabiano O.

    47 seguidores 78 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de maio de 2015
    Pela primeira vez, um filme da série se passa no futuro, anos depois do ataque nuclear que a Skynet fez quase causando a extinção da raça humana. Nesse contexto vemos Marcus Wright, um criminoso condenado a morte em 2003, que doa seu corpo para fazer experimentos com ele, e assim acorda "voltando a vida" em 2018, sem saber o que aconteceu e nem onde está. Tamvém aparece John Connor e sua luta de cobseguir um meio de vencer a guerra contra Skynet e finalmente salvar todas as pessoas do extermínio. Conflitos, sentimentalismo e aparições de personagens clássicos como Kyle Reese, na éloca representada, apenas um adolescente que tenta sobreviver ao caos e ao horror, e ele e Marcus se encontram e partem juntos para tentar encontrar Connor. Barreiras fazem com que a situação das principais personagens do filme complique conforme o desenrolar da trama, tudo para que se possa salvar o máximo possível de pessoas capturadas pelo Skynet, ao mesmo tempo que o supercomputador planeja uma emboscada para seu ataque definitivo para vencer a guerra.
    O Exterminador do Futuro: A Salvação não é um filme fraco e péssimo como muitos apontaram, mas também não foi feito do jeito que prometia, sendo que, John Connor (interpretado bem por Cristian Bale) é o centro da trama, mas não a personagem principal, e isso deixa a desejar já que por se passar no futuro pós-ataque nuclear, ele já é o principal líder da resistência, mesmo que obedeça ordens do Comando. A humanização de outro ciborgue que é o caso de Marcus (Sam Worthington) é um ponto positivo, mas a história fica muito centrada nele e isso não acrescenta ao que o contexto pede. Por isso o quarto filme é bom, mas não muito mais do que isso, e a falta de Schwarzenegger (que apenas "aparece" em uma representação gráfica do exterminador do primeiro filme) também colabora para um pouco da perda daquilo que se esperava para este filme.
    Mateus B
    Mateus B

    30 seguidores 95 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 14 de janeiro de 2015
    Ruim,é com certeza o pior da quadrilogia,é muito repetitivo,ele peca um pouco no roteiro que é muito repetitivo,não recomendo.
    joy_CRITIC10*-* J.
    joy_CRITIC10*-* J.

    4 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 1 de julho de 2014
    É claro que seus antecessores dão de 10000000 a zero neste fraco A SALVAÇÃO )
    defeitos comuns , cenas de ação puxadas pelos efeitos visuais , e um john connor meio blá blá blá blá blá, e claro que a historia vai complicar ao mais destinados a ação..mais e isso o que sobra do filme faz dele legalzinho,mas nem chega ao pés dos antecessores..
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