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    As Invasões Bárbaras
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    4,0
    59 notas
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    14 Críticas do usuário

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    tiago
    tiago

    3 seguidores 38 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Sim, ainda existe vida inteligente na terra! Esse filme é uma prova disso. Um dos melhores filmes que já vi, pelo menos nos últimos tempos, com diálogos interessantíssemos e com um roteiro comovente. Ainda conta com uma baita interpretação de Rémy Girard que rouba a cena todas as vezes em que aparece.
    André Araujo
    André Araujo

    4 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Um daqueles filmes que dá raiva por ser tão bom. A cada diálogo uma lição de como se deve fazer cinema. Atores inspiradíssimos e muitos, muitos motivos para levar uma caixa de lenços ao cinema. Obra-prima!
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR
    SERGIO LUIZ DOS SANTOS PRIOR

    1.489 seguidores 293 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O capítulo dois de "O DECLÍNIO DO IMPÉRIO AMERICANO", de 1986, consegue ser melhor que o original. Trata-se de uma reunião de amigos do professor universitário Rémy (Rémy Girard), o mesmo grupo do primeiro filme, pois ela sofre de câncer e está à beira da morte. Em suma, uma espécie de "O REENCONTRO", filme no qual as antigas utopias da época da juventude são confrontadas com a realidade nua e crua. O cerne do filme está no choque entre a realidade e a ideologia, entre teoria e prática. Rémy sempre defendeu uma sociedade socializada ao longo de sua vida. No entanto, o que ele enfrenta nos estertores de sua vida é um hospital superlotado, com leitos espalhados por todos os corredorres, os médicos não sabem o nome dos seus pacientes, além da falta de condições de infra-estrutura. Notem: estou falando do Canadá e não de nenhum país de terceiro mundo. Foi pela utopia de uma sociadade melhor e mais igualitária que Rémy lutou toda a sua vida. E os espectadores se certificam da derrocada desse projeto. O seu filho, Sebastien (Stéphane Rousseau), um yuppie de carteirinha, que trabalha no mercado financeiro e pouco lê (para desespero do pai) é que chega e resolve a situação do pai. Ele suborna alguns membros do sindicato que dirige o hospital, cria uma suíte para o pai passar os seus últimos dias junto dos amigos. Sébastien consegue - através do dinheiro, é claro - que o pai faça uma ressonância magnética por emissão de prótons nos EUA. Também "compra" alguns dos ex-alunos do pai para que o visitem no hospital. O capitalista do mundo globalizado do século XXI é que resolve as questões práticas do seu pai, cujo idealismo de sua geração se esvaiu pelos ralos dos serviços públicos canadenses. O título do filme se refere aos ataques terrorista de 11 de setembro de 2001. E a melhor parte são os diálogos entre os amigos reunidos no quarto de hospital de Rémy quando eles discutem que a história do homem está intimamente ligada a atrocidades infinitamente maiores do que as de 11/9. A aniquilação indígena da América, dos presos políticos da URSS de Stálin e o holocausto da segunda guerra mundial. O personagem principal faz uma revisão de sua vida, os momentos importantes, as imagens que o marcaram, as mulheres que teve e de suas conquistas. No final, o que fica para a posteridade são as nossas obras, pois os homens passam. Um filme brilhante, de um diretor que não é tão prolífico quanto deveria. Se o declínio do império americano é irreversível, que ao menos nos forneça filmes como "AS INVASÕES BÁRBARAS".
    edilson
    edilson

    4 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    É muito difícil analizar esse filme pelo lado técnico. Não há fotografia sensacional nem locações espetaculares. Deixo isso a cargo dos detalhistas. Mesmo porque "As Invasões" é filme de conteúdo e interpretações maravilhosas. E que conteúdo. Se você não rir e não chorar com a história do professor Rémy, no final da vida dele, volte para sua caverna pré-histórica e fique por lá.
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