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    As Invasões Bárbaras
    Média
    4,0
    59 notas
    Você assistiu As Invasões Bárbaras ?

    14 Críticas do usuário

    5
    2 críticas
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    G L
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    1 crítica Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 17 de agosto de 2023
    É um filme previsível e chato. Me lembro de ter ido assistir depois de vários colegas elogiarem muito os diálogos e as atuações, acredito que é o tipo de coisa que algumas pessoas faziam na época quando a crítica dava 5 estrelas para um filme. No meu entender, foi uma grande perda de tempo. O personagem principal não é interessante e muito menos os diálogos. Os diálogos de "Antes do amanhecer", por exemplo, cativam muito mais pela autenticidade, apesar de serem simples. Estaria na minha top 5 de filmes supervalorizados pela crítica.
    Alvaro S.
    Alvaro S.

    2.112 seguidores 349 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 24 de abril de 2016
    Esta produção canadense é um daqueles filmes que te cativa desde o primeiro frame e se torna inesquecível por todo seu conjunto de obra.
    Durante seus últimos dias de vida, Rémy está internado no hospital local e se vê rodeado da ex-mulher, seu filho e nora, e seus amigos de longa data. Ele ama viver, as mulheres, os livros, em suma, o que a vida pode oferecer. Sua vontade de viver é inspiradora.
    O filme retrata bem cada momento dessa alegria, ora contrapondo-a com alguns personagens, ora em flashbacks. Seu filho, com quem tem uma relação conturbada, utiliza-se de todos os recursos para oferecer ao pai, seus dias finais da melhor forma possível.
    É uma mistura bem equilibrada de inteligência e sentimentos sejam eles alegres ou tristes.
    Curiosidade. Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original.
    Nota do público: 7.7 (IMDB)
    Nota dos críticos: 81%(Rotten Tomatoes)
    Bilheterias
    EUA - $8 milhões
    Mundo - $16 milhões
    Acesse o blog 365filmesem365dias.com.br para ler sobre outros filmes.
    José S.
    José S.

    9 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de maio de 2014
    Um filme que vai direto ao assunto de uma das mais difíceis situações de vida que pode ocorrer a qualquer um: a morte iminente de um ente querido.
    Emanuel Marcal S.
    Emanuel Marcal S.

    8 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de novembro de 2013
    Instigante...trata de inúmeros temas relacionados a natureza humana...eutanásia, amizade, geopolítica econômica mundial, relacionamento familiar "moderno", tecnologia e serviços públicos, inclusive saúde em países tidos como desenvolvidos...ou seja...dramas universais...independente de raça, classe social ou religião...por provocar tantas reflexões...ao longo de uma vida...pode ser considerado um dos melhores dos últimos tempos...sui generis...atemporal...desde o título até a letra da musica que encerra a história...recomendo ver mais de uma vez a cada ano...pois ainda que o filme seja o mesmo...as prioridades mudam ao longo de uma existencia efêmera...isso é gritante na trama...todos mudamos...sempre...assim como os valores das sociedades "modernas"...
    Marcio S.
    Marcio S.

    94 seguidores 126 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de abril de 2013
    Esse é o FILME para mim. É difícil admitir que existam filmes melhores. Podem até igualá-lo, mas nunca melhor. Ele representa tanta coisa para mim... Seja em termos de cinema, quanto de vida (buscamos nos filmes algo que nos identifique). Bem vamos lá. Remy (Rémy Girard) fala em um momento do filme que quando velhos é que nos apegamos a ela. É o paradoxo da vida. É pura verdade.
    O filme desde o começo nos mostra que a vida é um ciclo. A hóstia nos faz enxergar isso, Arcand nos faz enxergar as mazelas de um hospital canadense e através de uma iluminação suja enaltece o efeito de sujeira no hospital. Somos apresentados a Remy, sua família e seus amigos. Seu filho Sebastien (Stephaane Rousseau), por ser um excelente profissional é remunerado muito bem e nos proporciona conhecer as invasões bárbaras. As drogas, o próprio dinheiro que compra praticamente tudo, a juventude desprovida de qualquer sentimento e outras mais que ao olharmos com afinco percebemos. Esse dinheiro consegue comprar até um quarto para o pai em um andar vazio do hospital.
    No novo quarto a iluminação muda. É limpa, colorida e eu diria com um pouco mais de vida. Mais alegria. Conhecemos os amigos verdadeiros nessa parte, porém a roupa de Remy sempre indica que ele é um prisioneiro. Repare que ele sempre está com roupa xadrez e que quando não está, acaba colocando uma de listras verticais em contraste com a persiana e dessa maneira completando o campo com a formação do xadrez.
    Em seguida fala-se sobre o amor (amor mais consciente e menos fantástico como nos filmes e músicas antigas). Fala-se na decadência da igreja, mostra-se como a juventude é “acelerada” através dos jogos eletrônicos que Sebastien joga.
    Todos os atores estão bem, mas Marie Josée Croze, a Nathalie, se destaca tanto quanto Remy. Ela se torna uma “enfermeira” para ajudar Remy com as drogas e assim amenizar as dores. Dali sai diálogos muito bons. Arcand nos mostra que Nathalie está no meio do relacionamento de Sebastien e sua noiva. Isso pode provocar uma divisão do relacionamento.
    Há muitos elementos a comentar, o filme é muito rico. Ao fim ficamos a pensar na decadência de uma geração e o começo de uma nova. As invasões bárbaras decretam isso. Para concluir e refletir sobre o fim que teremos, façamos algo importante na vida (sempre realizamos algo, porém não damos valor). Viver sempre e buscarmos um sentido para aceitar esse paradoxo
    Jair
    Jair

    6 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012

    Como a história registra, povos oriundos do leste europeu e da Ásia, “invadiram” a Europa ocidental, central, a península ibérica, bem como a região do Mediterrâneo por volta do ano 220 de nossa era, durante o império romano e, a despeito de serem mais armados e quase tão organizados quanto aos romanos, foram denominados “bárbaros” por não se expressarem e latim, língua considerada oficial na época, assim como o inglês o é hoje no mundo ocidental; e por exibirem culturas e costumes diferentes dos chamados povos “civilizados” europeus.  
    A história não registra se o povo do país invadido se via em pior situação com os bárbaros ou com os senhores feudais, reis e príncipes que governavam essas regiões; ou se essas invasões representavam uma espécie de libertação do jugo a que esses tiranos de sangue azul submetiam seus vassalos, já que a história sempre é escrita por aqueles que vencem e estes não se preocupam em traduzir em letras o sentimento dos pobres e oprimidos. 
    Frequentemente, os criadores de obras de arte se socorrem de metáforas históricas para exprimirem seus sentimentos e divulgarem suas mensagens, isto é, venderem seu peixe. É interessante que assim seja porque, como disse um sábio contemporâneo, “a história se repete”, por decorrência, tudo que vivemos hoje é réplica do passado com adição de cores do presente.
    Assim, me parece, que a “Invasão” desloca nossa atenção para o singular e quase compulsório pós-pós, ou seja, pós-moderno e pós-onze de Setembro. O personagem Rémy do filme, na sua crise existencial, crise essa que só aparentemente é causada pela doença terminal que o afeta, questiona a vida que levou; o que fez e o que deixou de fazer; questiona ao lado de seus estereotipados ex-colegas de faculdade, os valores da civilização ocidental do século vinte, e todos os “ismos” os quais abraçaram como causa justas durante suas vidas. Já que a dor pela qual passa Rémy, está presente o tempo todo, esta dor é pretexto para introduzir na história, uma fiel representante da “geração perdida”, com toda carga de desamor e rebeldia sem causa que convém a quem se refugia no uso de drogas pesadas. Essa drogada, que por acaso é filha de uma das ex-colegas de Rémy, passa a ministrar heroína a ele no intuito de minoras suas dores de, num óbvio desfecho, se redime de sua vida, após uma conversa reflexiva com o doente. Outro estereótipo, o filho yuppie de Rémy, Sebastien, representa a geração pós-faça amor não faça a guerra, e está sempre “plugado” no trabalho de consultor do mercado financeiro e, embora se considere self made man descobre através da mãe que deve muito a seu pai, e resolve, a qualquer custo, (dinheiro mesmo) amenizar os últimos momentos de seu pai, chegando a “comprar” a visita “espontânea” de ex-alunos a seu pai. A alegoria do autor é que, embora o mundo ocidental esteja ruindo (Rémy está morrendo), o dinheiro o dinheiro sempre vai ser o deus onipotente que tudo resolve. Sebastien resolve, depois da morte do pai (fim da civilização) retornar a seu ambiente, onde vai casar em continuar com a mesma vida. Aliás, a noiva Sebastien é a única que contesta o amor frontalmente, ela não acredita em amor e vai casar exatamente como quase todos dessa geração o fazem, por mera conveniência e sem pretextos. Parabéns para ela pela falta de hipocrisia.
    Cabe lembrar também que Rémy, apesar de muito doente, permanece lúcido e dá uma dica de quem são os bárbaros quando diz que tem medo de ir aos EUA para se tratar. Rémy, ex-professor, devasso, inteligente, depressivo,lúcido, angustiado, divorciado, ilustrado acima da média, bate firme no cristianismo representado por bonita freira-enfermeira que o atende. Esta acaba concordando que a religião cometeu seus pecados e se acumplicia com os outros para dar uma morte decente a Rémy. Esse é o clímax do filme, todos, a bicha, a descasada, o casado com a mulher jovem, o filho, a noiva do filho, a santarrona, a mãe da drogada, a drogada, obedecendo o desejo do moribundo, permitem que lhe seja ministrada uma dose fatal de heroína.
    Morreu Rémy, morreu o século vinte, morreu a civilização ocidental, morreu a história (no sentido Fukuyama do termo), só restou o dinheiro (Sebastien), a falta de amor, (noiva dele), a desilusão com as drogas (ex-drogada) e o desengano com a religião (Freira).
    É um filme é bom, vale ser assistido, mas deixa, a exemplo de um bom vinho, um retro sabor pata quem não assistiu “O declínio do império americano” do mesmo diretor. JAIR, Floripa, 17/10/10.
     
    thi490
    thi490

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    O filme acha que é crítico, fazendo polêmicas sem sentindo, a moral do filme é mostrar o quanto a vida por mais que seja aproveitada no final descobri o quanto ela é insignificante, então se vc quer aproveitar a vida faça tudo agora sem se preocupar com o amanhã pq no fim vc vai ter arrependido de não ter feito aquilo q vc queria!! =]
    Xoping
    Xoping

    8 seguidores 77 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Um filme pseudo-intelectual feito para pseudo-intelectuais! Preconceituoso, sem emoção, piadas sem graça e apelativo. A nota 1 é pela curta duração do filme, o que mostra bom senso. Assim não se prolonga o sofrimento de assistir essa porcaria!
    Fabio
    Fabio

    29 seguidores 97 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Achei fraco... concordo que este filme tem diálogos inteligentes, atuações boas etc.. Mas achei muito previsível, ficou claro desde o início o que iria acontecer no fim. O que eu acho interessante é que parece um pecado você dizer que não "amou" em que a "crítica" diz ser ótimo. Até mesmo aqui, me parece que existem várias pessoas que opinam de acordo com a moda.
    PazzoBaz
    PazzoBaz

    9 seguidores 56 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    É um grande filme! Muito inteligente e sensível, capaz de emocionar e nos fazer pensar sobre a histórias de nossas vidas e todo esse capitalismo que vivemos. Vale a pena assistir e se emocionar com este filme.
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