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    Resident Evil 2 - Apocalipse
    Média
    3,8
    1650 notas
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    47 Críticas do usuário

    5
    6 críticas
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    Willian Volff
    Willian Volff

    20 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de janeiro de 2024
    O roteiro consegue ser ainda mais miserável, Nemesis como dado a entender no último filme foi feito com base em Matt(Eric Mabius), tudo bem é até legal dar algo a mais para o Nemesis. Bom pode parecer que vão dar a mais, mas no filme ele é reduzido a um brutamontes que anda para frente, claro que no game as ações dele são similares, mas a minha reclamação é que ele não é ameaçador, isso porque é obvia a direção em que o estão levando e isso acaba bastante com a tenção.Jill Valentine é apresentada como alguém forte, mas é tratada feito lixo quando está com Alice e é ridículo, ela só serve pra mostrar o quão, Alice é melhor?tudo bem ter a Alice como principal personagem mesmo que ela não exista nos jogos, mas não é necessário tratar os personagens dos jogos como lixo. Para uma Crítica mais completa, acompanhe o canal Isocromia no Youtube.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 6 de junho de 2023
    Nemesis foi bem criado,mas aquela luta final com Alice é vergonhosa.
    Sienna Guillory é um colírio.
    filmes e D.
    filmes e D.

    37 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 18 de junho de 2020
    Depois de uma original legal viemos aos favores de uma sequência bem ruim
    Cortada e mal entendida
    Horrível meu pai deus senhor
    Realmente perdida e realmente enjoativa!!!
    Alexandre C.
    Alexandre C.

    4.886 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de abril de 2019
    Acho Resident Evil 2 tão bom quanto o primeiro, tem uma boa história, alem de ter o monstro Nêmesis, famoso dos games, filme muito bom.
    Vitor P
    Vitor P

    451 seguidores 236 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de janeiro de 2018
    Pra mim o melhor da franquia porque mesmo que de longe é o mais fiel aos jogos, apesar dos produtores sempre deixarem bem claro que não queriam seguir a linha dos games. Milla é perfeita em seu papel de Alice, o elenco também agrada, e todos amamos ver Raccon City, então é um filme legal, mas não coloque muita expectativa de você for fã dos jogos.
    ANAJOVOVICHCUCCITINI
    ANAJOVOVICHCUCCITINI

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de novembro de 2017
    EU ADOREI ESSE FILME MAS SEMPRE TEM UM MAS NE KKKKK
    ENTAO EU NAO GOSTEI NEM UM POUCO DA ROUPA DA MILLA (ALICE) E QUANTO AO VILÃO TBM ACHEI SEM GRAÇA MAS OQ IMPORTA É Q O FILME FICOU ÓTIMO PARABENS PAUL W.S ANDERSON
    Pedro C.
    Pedro C.

    43 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2017
    Eu gosto desse filme. Ele tem boas cenas de ação e traduz bem a atmosfera dos jogos. Entendo as críticas de quem não gostou. Imagino que, para quem não é fã dos games, algumas coisas não façam muito sentido. Bem como, para quem adorava os jogos, vai sentir falta ou gostar de certos elementos. É muito bom ver elementos do game caracterizados e representados: Jill Valentine, o Nêmesis (esse ficou fantástico - poderia ter sido melhor explorado, ainda). Destaque negativo para o Carlos - fugiu da proposta do mercenário que vemos no jogo. Certas questões também encaro como negativas - nunca a Jill Valentine "dos jogos" spoiler: iria dizer para a fulana "ir explorar um andar sozinha e atirar na cabeça", de forma tão leviana
    . Ainda assim, vale assistir.
    ldzsantos
    ldzsantos

    320 seguidores 236 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de outubro de 2016
    comparo com a história do jogo, se não fosse para comparar não deveria ser esse nome, para min não deveria ser gravado com esse nome, esse saiu completamente fora do que é jogo, e um final do filme que é um lixo. Amo filmes de zumbi e posso dizer que essa é a pior série de zumbis da história.
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    12 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de agosto de 2016
    Em 2002, quando foi lançado o longa Resident Evil — Hóspede Maldito, era visível que a produção carregava vários aspectos negativos nas costas. Contudo, percebia-se que o que atrapalhava mais era o diretor Paul W. S. Anderson, com uma direção confusa e rápida, que apesar de se salvar em alguns pontos, acabava tornando o filme a catástrofe que é. Mesmo assim, Resident Evil — Hóspede Maldito rendeu uma boa bilheteria e conseguiu se pagar. Então, dois anos após o seu lançamento, veio a tão esperada — ou não — continuação do filme baseado nos jogos de sucesso. E apesar de ser um filme bastante esquecível, Resident Evil: Apocalipse, de 2004, dirigido agora por Alexander Witt — mas ainda roteirizado por Paul Anderson — consegue ser bastante superior em relação ao seu antecessor.

    O que é preciso para fazer um bom filme baseado num videogame? Roteiro bastante elaborado, uma direção mirabolante, elenco de ponta e efeitos especiais impecáveis. Contudo, um filme baseado num jogo de console — nesse caso aqui Resident Evil —, é nada mais do que um blockbuster; e sendo assim o filme tem como seu objetivo lucrar e para conseguir tal lucro, tem que entreter o seu público, seu espectador. E apesar de não parecer, Resident Evil — Apocalipse entretém, mas vamos aos poucos.

    Seguindo os acontecimentos de Hóspede Maldito, a cidade de Raccon City foi infectada por um vírus mortal e as Corporações Umbrella, responsável por tal, está tentando aos poucos evacuar os civis da cidade; contudo, tudo muda quando a Corporação sela a barreira que separa Raccon City das demais cidades deixando os habitantes confinados na cidade. Enquanto isso, dois grupo de sobreviventes se formam: de um lado temos o formado pela jornalista Terri Morales (Sandrine Holt), os policiais Jill Valentine (Sienna Guillory) e Peyton Wells (Razaaq Adoti), LJ (Mike Epps) e a desnorteada Alice (Milla Jovovih) ainda confusa e tentando descobrir o que a Umbrella fez consigo. E do outro lado temos os soldados das Corporações Umbrella: Carlos Oliveira (Oded Fehr) e Major Cain (Thomas Kretschmann), deixados para trás pela Corporação. O grupo se junta quando o Dr. Ashford (Jared Harris), confinado numa das instalações da Umbrella, os contata e os promete tirar da cidade se caso o grupo lhe trouxer sua filha Angie Ashford (Sophie Vavasseur), que o cientista ainda acredita estar viva.

    A sequência de Hóspede Maldito chega nas mãos de um novo diretor: Alexander Witt. O cineasta que havia sido diretor de segunda unidade em Falcão Negro em Perigo (2001) se aventura pela primeira vez no comando total de um longa com a franquia de zumbis, e apesar de errar em certos aspectos já esperados, Witt consegue ter uma direção cem vezes superior a de Anderson.

    E falando no diretor da primeira produção, mesmo que afastado do comando geral de Apocalipse, Anderson roteiriza e produz a sequência. E enquanto Hóspede Maldito continha uma direção péssima e um roteiro até certo ponto bom, Resident Evil: Apocalipse sofre o reverso: a direção de Witt é boa e o roteiro de Paul Anderson é bastante fraco. Não oferecendo nada de novo — a não ser algumas informações acerca do vírus T e a protagonista Alice —, o roteiro dá mais atenção para as cenas de ação e deixa — bastante — em segundo plano uma boa história que poderia sustentar o filme.

    Contudo, como dito, é um blockbuster, um filme de zumbis, então não é necessário um roteiro elaborado. Sendo assim, o roteiro fraco de Anderson consegue se salvar de péssimo ao cumprir com o prometido ao lado da direção de Witt que não traz um filme entediante e metódico: Apocalipse está recheado de cenas de ação alucinadas e um ritmo frenético.

    O desenvolvimento dos personagens, assim como em Hóspede Maldito, continua de mal a pior. Os personagens novos apresentados na sequência até que conseguem se achar no longa e são bem apresentados, mas Jill Valentine, personagem trazida dos games — para alegria dos fãs (ou não) —, é "estragada": não por ser rebaixada a coadjuvante enquanto no game é protagonista, mas sim por parecer ter sido tirada literalmente do video-game. Indo para a sétima arte, a personagem parece deslocada enquanto ao restante do filme, possui diálogos mesquinhos, a tentativa de ser bad-ass é bastante forçada e o diretor tenta enfiar a personagem goela abaixo e a atuação de Sienna Guillory, embora não péssima, não salva a personagem.

    Milla Jovovich, que protagoniza Alice e havia sido uma das únicas surpresas do filme anterior, mantem o mesmo desempenho porém também cai na atmosfera "video-gameana". A personagem tem cenas a lá impossíveis e nada convincentes. Apesar disso, a personagem de Jovovich — por ter já participado de dois longas — contem certo desenvolvimento e se encaixa no restante da produção.

    O ponto alto dessa vez vai — pode acreditar — para o "vilão" Nêmesis: muito diferente do monstro de Hóspede Maldito, feito com uma péssima computação gráfica, os produtores resolveram fazer o monstro dessa vez com maquiagem prática. E apesar de tudo o visual de Nêmesis é medonho e a maquiagem prática não atrapalha nenhum aspecto que compõe a aparência do personagem.

    O figurino do filme e seu design superam em alguns aspectos o anterior. A fotografia está ótima, o cenário, que é a cidade destruída e também supera as instalações enclausuradas da Colmeia, está bastante bom, e o figurino do filme, que se focaliza nas personagens de Jovovich e Guillory, apesar de impressionar, estão razoáveis. A roupagem de ambas as personagens, Jill e Alice, embora pareçam ser a primeira vista excelentes são mais uma tentativa frustrada do diretor tentar agradar aos fãs dos jogos. Contudo, o figurino não estraga nem de longe a experiência.

    Como já dito, Witt conta com um melhor ritmo e sendo assim consegue prender o expectador na cadeira — mesmo que no final este tenha um sentimento de que acabou de ver um filme nada espetacular. E com esse bom ritmo as cenas de suspense estão melhores e dão mais credibilidade a atmosfera de terror que os produtores vinham tentando atingir desde Hóspede Maldito. E superando mais uma vez seu antecessor, Apocalipse conta com uma trilha sonora melhor. Embora nada surpreendente, Witt continua com a trilha a la rock n roll mas dessa vez um pouco mais contundida, não tão gritante e dando mais espaço para uma instrumental.

    Então é isso: Resident Evil — Apocalipse não é espetacular muito menos surpreendente, mas é, apesar de tudo, bom. Não é um filme imperdível, mas sim uma diversão para assistir em casa ao fim da tarde. Com uma melhora visível quanto ao primeiro longa, quem sabe isso signifique que nos próximos filmes a franquia venha a melhorar — como é bom viver de esperanças!

    Nota: 7,1/10
    Aline E.
    Aline E.

    13 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de outubro de 2015
    Um dos melhores filmes da franquia, meu favorito até hoje.
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