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    Resident Evil 2 - Apocalipse
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    3,8
    1650 notas
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    47 Críticas do usuário

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    Rodrigo
    Rodrigo

    87 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 28 de fevereiro de 2012
    Acho o filme uma verdadeira piada.Isso sem comparar a historia do filme com a do jogo.Cheio de falhas inexplicaveis,as quais sitarei algumas.Por exemplo o fato de consiguirem isolar uma cidade em täo pouco tempo.Se o virus t so se trasmite atraves de um arranháo ou mordida,como explicar os zumbis que sairam da sepultura contaminados com este virus.Duas cenas fantasticas envolvendo Alice,a primeira quando ela caminha sobre as paredes,a outra quando alguns soldados altamente armados a encurralavam,e esta deixa sua arma cair,e quando o revolver esta prestes a chegar no cháo,ela se atira(como se fosse na velocidade da luz)pega a arma ,e antes que qualquer um dos soldados desse um tiro ,ela mata todos eles(quase tao mentiroso quanto matriz).Outra cena,quando Nemesis atira com sua metralhadora giratoria,mata todos a sua frente menos o escurinho do filme. Isso se formos lembrar da luta entre o proprio Nemesis e a Alice.Mesmo a historia do filme explicasse que a Alice tinha sido geneticamente modificada,e que tinha adquirido habilidades sobre-humanas,mesmo assim foi dificil ver aquele monstro de quase dois metros de altura,apanhar para aquela mulher franzina e raquitica.Depois vendo Nemesis defendendo-a(Alice),ele que no jogo era um assassino brutal,tinha virado um bom rapaz(que coisa mais linda).Durante essa cena tambem pude encontrar o verdadeiro galá do filme,que era o proprio Nemesis,com seu par de olhos azuis(para quem pode repar este detalhe,mas eu sei que é por causa do personagem MATT do primeiro filme e que depois se trasnformaria em Nemesis)poderia conquistar qualquer mulher. Posso conculir tambem que o mostrengo Nemesis era um pouco azarado,a cena que comprova isso,foi quando ele defende a Alice e atira um dos seus misseis em um dos helicopteros que os atacavam,e este mesmo helicoptero cai sobre ele(cena no minimo muito tosca).E o mais ridiculo ainda haveria de contecer,quando uma parte desse helicoptero que explode no chao voa certeiramente sobre a Alice chocando-se literalmente em seu rosto e esta desmaiando(se alguem entedeu esta parte do filme,por favor me envie uma menssagem). Depois disso tudo os personagens principais do filme fogem de helicoptero,e um misterioso objeto de metal perfura Alice sem o menor motivo(sem comentarios). Chegando ate o final ,a parte mais bizarra do filme,quando o helicoptero cai,mostrando o corpo da Alice e dizendo que os demais nao foram encontrados.Ate ai,eu achava que essa maldita Alice havia morrido(a qual nao faz nem parte da historia do jogo),engano meu e de todos os expectadores desta filme.Ela reparece num tubo cheio de agua nua como veio ao mundo(acho que essa foi a melhor parte do filme),e depois se soltando deste recipiente.Como se ja nao bastasse toda essa tosqueira que vi durante aproximadamente duas horas de filme(perdi meu tempo),nos ultimos minutos desse longa horrivel e de pessimo gosto tive que ver a Alice,em que talvez tivesse usado um poder psiquico ou sei la o que,mas que este poder entrou nos circuitos de camera ,fez com que o guarda do local(que assistia Alice fugir atraves deste sistema de cameras)tivesse hemorragia nos olhos e na boca,tipico destes filmes de terror de quinta categoria. Este é o eu pequeno comentario sobre o filme,e espero que os leitores dessa critica nao fiquem bravos comigo(pelo menos os que gostaram do filme).
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    12 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 15 de agosto de 2016
    Em 2002, quando foi lançado o longa Resident Evil — Hóspede Maldito, era visível que a produção carregava vários aspectos negativos nas costas. Contudo, percebia-se que o que atrapalhava mais era o diretor Paul W. S. Anderson, com uma direção confusa e rápida, que apesar de se salvar em alguns pontos, acabava tornando o filme a catástrofe que é. Mesmo assim, Resident Evil — Hóspede Maldito rendeu uma boa bilheteria e conseguiu se pagar. Então, dois anos após o seu lançamento, veio a tão esperada — ou não — continuação do filme baseado nos jogos de sucesso. E apesar de ser um filme bastante esquecível, Resident Evil: Apocalipse, de 2004, dirigido agora por Alexander Witt — mas ainda roteirizado por Paul Anderson — consegue ser bastante superior em relação ao seu antecessor.

    O que é preciso para fazer um bom filme baseado num videogame? Roteiro bastante elaborado, uma direção mirabolante, elenco de ponta e efeitos especiais impecáveis. Contudo, um filme baseado num jogo de console — nesse caso aqui Resident Evil —, é nada mais do que um blockbuster; e sendo assim o filme tem como seu objetivo lucrar e para conseguir tal lucro, tem que entreter o seu público, seu espectador. E apesar de não parecer, Resident Evil — Apocalipse entretém, mas vamos aos poucos.

    Seguindo os acontecimentos de Hóspede Maldito, a cidade de Raccon City foi infectada por um vírus mortal e as Corporações Umbrella, responsável por tal, está tentando aos poucos evacuar os civis da cidade; contudo, tudo muda quando a Corporação sela a barreira que separa Raccon City das demais cidades deixando os habitantes confinados na cidade. Enquanto isso, dois grupo de sobreviventes se formam: de um lado temos o formado pela jornalista Terri Morales (Sandrine Holt), os policiais Jill Valentine (Sienna Guillory) e Peyton Wells (Razaaq Adoti), LJ (Mike Epps) e a desnorteada Alice (Milla Jovovih) ainda confusa e tentando descobrir o que a Umbrella fez consigo. E do outro lado temos os soldados das Corporações Umbrella: Carlos Oliveira (Oded Fehr) e Major Cain (Thomas Kretschmann), deixados para trás pela Corporação. O grupo se junta quando o Dr. Ashford (Jared Harris), confinado numa das instalações da Umbrella, os contata e os promete tirar da cidade se caso o grupo lhe trouxer sua filha Angie Ashford (Sophie Vavasseur), que o cientista ainda acredita estar viva.

    A sequência de Hóspede Maldito chega nas mãos de um novo diretor: Alexander Witt. O cineasta que havia sido diretor de segunda unidade em Falcão Negro em Perigo (2001) se aventura pela primeira vez no comando total de um longa com a franquia de zumbis, e apesar de errar em certos aspectos já esperados, Witt consegue ter uma direção cem vezes superior a de Anderson.

    E falando no diretor da primeira produção, mesmo que afastado do comando geral de Apocalipse, Anderson roteiriza e produz a sequência. E enquanto Hóspede Maldito continha uma direção péssima e um roteiro até certo ponto bom, Resident Evil: Apocalipse sofre o reverso: a direção de Witt é boa e o roteiro de Paul Anderson é bastante fraco. Não oferecendo nada de novo — a não ser algumas informações acerca do vírus T e a protagonista Alice —, o roteiro dá mais atenção para as cenas de ação e deixa — bastante — em segundo plano uma boa história que poderia sustentar o filme.

    Contudo, como dito, é um blockbuster, um filme de zumbis, então não é necessário um roteiro elaborado. Sendo assim, o roteiro fraco de Anderson consegue se salvar de péssimo ao cumprir com o prometido ao lado da direção de Witt que não traz um filme entediante e metódico: Apocalipse está recheado de cenas de ação alucinadas e um ritmo frenético.

    O desenvolvimento dos personagens, assim como em Hóspede Maldito, continua de mal a pior. Os personagens novos apresentados na sequência até que conseguem se achar no longa e são bem apresentados, mas Jill Valentine, personagem trazida dos games — para alegria dos fãs (ou não) —, é "estragada": não por ser rebaixada a coadjuvante enquanto no game é protagonista, mas sim por parecer ter sido tirada literalmente do video-game. Indo para a sétima arte, a personagem parece deslocada enquanto ao restante do filme, possui diálogos mesquinhos, a tentativa de ser bad-ass é bastante forçada e o diretor tenta enfiar a personagem goela abaixo e a atuação de Sienna Guillory, embora não péssima, não salva a personagem.

    Milla Jovovich, que protagoniza Alice e havia sido uma das únicas surpresas do filme anterior, mantem o mesmo desempenho porém também cai na atmosfera "video-gameana". A personagem tem cenas a lá impossíveis e nada convincentes. Apesar disso, a personagem de Jovovich — por ter já participado de dois longas — contem certo desenvolvimento e se encaixa no restante da produção.

    O ponto alto dessa vez vai — pode acreditar — para o "vilão" Nêmesis: muito diferente do monstro de Hóspede Maldito, feito com uma péssima computação gráfica, os produtores resolveram fazer o monstro dessa vez com maquiagem prática. E apesar de tudo o visual de Nêmesis é medonho e a maquiagem prática não atrapalha nenhum aspecto que compõe a aparência do personagem.

    O figurino do filme e seu design superam em alguns aspectos o anterior. A fotografia está ótima, o cenário, que é a cidade destruída e também supera as instalações enclausuradas da Colmeia, está bastante bom, e o figurino do filme, que se focaliza nas personagens de Jovovich e Guillory, apesar de impressionar, estão razoáveis. A roupagem de ambas as personagens, Jill e Alice, embora pareçam ser a primeira vista excelentes são mais uma tentativa frustrada do diretor tentar agradar aos fãs dos jogos. Contudo, o figurino não estraga nem de longe a experiência.

    Como já dito, Witt conta com um melhor ritmo e sendo assim consegue prender o expectador na cadeira — mesmo que no final este tenha um sentimento de que acabou de ver um filme nada espetacular. E com esse bom ritmo as cenas de suspense estão melhores e dão mais credibilidade a atmosfera de terror que os produtores vinham tentando atingir desde Hóspede Maldito. E superando mais uma vez seu antecessor, Apocalipse conta com uma trilha sonora melhor. Embora nada surpreendente, Witt continua com a trilha a la rock n roll mas dessa vez um pouco mais contundida, não tão gritante e dando mais espaço para uma instrumental.

    Então é isso: Resident Evil — Apocalipse não é espetacular muito menos surpreendente, mas é, apesar de tudo, bom. Não é um filme imperdível, mas sim uma diversão para assistir em casa ao fim da tarde. Com uma melhora visível quanto ao primeiro longa, quem sabe isso signifique que nos próximos filmes a franquia venha a melhorar — como é bom viver de esperanças!

    Nota: 7,1/10
    Wesley C.
    Wesley C.

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de fevereiro de 2013
    minha opinião é contrária á do washington: achei muito bom que não seguiram a história do jogo, criaram outra história. se tivessem seguido o jogo seria chato, já saberíamos o final de tudo.
    LeandroMM
    LeandroMM

    23 seguidores 59 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 14 de fevereiro de 2013
    Esse filme foi um pouco menos pior que o primeiro, mas continua um lixo!
    Felipe R.
    Felipe R.

    6 seguidores 29 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de junho de 2015
    Resident evil 2 é muito bom, pena que não é igual ao jogo que não tem os personagens principais, não sou muito fã do filme , só acho que deveriam ter parado no 3, por quê o 4 e o 5 já perdeu totalmente à graça, só tô falando sem desrespeitar os fãs dá franquia.
    ldzsantos
    ldzsantos

    320 seguidores 236 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 9 de outubro de 2016
    comparo com a história do jogo, se não fosse para comparar não deveria ser esse nome, para min não deveria ser gravado com esse nome, esse saiu completamente fora do que é jogo, e um final do filme que é um lixo. Amo filmes de zumbi e posso dizer que essa é a pior série de zumbis da história.
    Wagner
    Wagner

    1 seguidor 12 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Quase tudo a ver com o jogo, sem ser uma cópia barata do mesmo. O Nemesis foi muito bem reproduzido (95% fiel ao monstro do Resident Evil 3). As atuações dos atores em seus respectivos papéis também foi boa e o filme não tinha mesmo que ter o mesmo roteiro da série do videogame, senão não teria criatividade alguma no enredo. devemos lembrar que os personagens da Marvel que foram às telas do cinema não são 100% fiéis aos dos quadrinhos, portanto, seria demais exigir que a série Resident Evil nos cinemas fosse igual à série dos videogames. Agora esperamos que apareçam na próxima sequência os personagens que faltaram no segundo filme (Leon, Cris, Rebecca e Barry) para ajudar os heróis sobreviventes de Racoon a levarem à Corporação Umbrella à justiça.
    André da S. Ribeiro
    André da S. Ribeiro

    50 seguidores 43 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 15 de outubro de 2013
    mt bom melhor que o 1º filme (que tbm é bom), tivemos mais cenas de açao e boas lutas, principalmente entre Alice e o Nemesis e tbm tivemos melhorias no elenco com a entrada de Jill Valentine, o 3 melhor da franquia pra mim!
    Alexandre C.
    Alexandre C.

    4.886 seguidores 525 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 28 de abril de 2019
    Acho Resident Evil 2 tão bom quanto o primeiro, tem uma boa história, alem de ter o monstro Nêmesis, famoso dos games, filme muito bom.
    Pedro C.
    Pedro C.

    43 seguidores 73 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 21 de janeiro de 2017
    Eu gosto desse filme. Ele tem boas cenas de ação e traduz bem a atmosfera dos jogos. Entendo as críticas de quem não gostou. Imagino que, para quem não é fã dos games, algumas coisas não façam muito sentido. Bem como, para quem adorava os jogos, vai sentir falta ou gostar de certos elementos. É muito bom ver elementos do game caracterizados e representados: Jill Valentine, o Nêmesis (esse ficou fantástico - poderia ter sido melhor explorado, ainda). Destaque negativo para o Carlos - fugiu da proposta do mercenário que vemos no jogo. Certas questões também encaro como negativas - nunca a Jill Valentine "dos jogos" spoiler: iria dizer para a fulana "ir explorar um andar sozinha e atirar na cabeça", de forma tão leviana
    . Ainda assim, vale assistir.
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