Campo dos Sonhos: Recentes críticas

Para quem credita que sonhar é viver e que para viver é preciso sonhar.. Eu acrescento "O Amor Nunca Passara".

Um filme maravilhoso, é como se na visão do autor o paraíso fosse em uma fazenda tranquila, com muita paz, harmonia, e um ótimo lugar para se viver.
O filme se desenvolve de maneira surpreendente e a cada instante você descobre coisas novas e é surpreendido a cada momento do filme, e o final é magnífico. Podem dizer que é melancólico, mas para mim é sem dúvida um obra prima.

Um dos filmes que as gerações mais novas deveriam ver, sentir a emoção de ver um bom filme que traz uma estória marcante encantada e cheia de emoção.

Filme sensível, emocionante. Super recomendado! Atuação incrível de Kevin Costner.

Um dos bons filmes,em que Kevin Costner se meteu nas antigas.Campo dos Sonhos,pode parecer bobo,com uma história simples,mais ,consegue manter o ritmo até o fim.Com ótimas sacadas,coisas interessantes acontecendo a cada cena,e o ponto principal,o sonho de Ray (Costner).Cresceu escutando as histórias de seu pai,sobre os grandes atletas do beisebol.Vozes faz com que ele,desfaça totalmente sua plantação de milho,para realizar o grande sonho de construir um campo do esporte.Todos pensam que Ray pode está ficando louco,mais não.Sua mulher e filha também acreditam na ousadia e coragem dele,e o apoia.Um bom filme,para uma tarde vazia.

Certo dia, enquanto caminhava em sua plantação de milho, Ray Kinsella (Kevin Costner), um simplório agricultor do Iowa ouve uma “voz” sussurrante que lhe diz: “Se construir, ele virá”. Esta voz repete-se algumas vezes, deixando-o intrigado até o instante em que Ray tem uma visão de um campo de beisebol em sua fazenda. Convencido de que as vozes e a visão que teve possam estar relacionadas a um antigo ídolo de seu pai – “Shoeless” Joe (Ray Liotta) – Ray imediatamente dá início à construção do campo de beisebol, mesmo que isso tenha sérias implicações junto às precárias economias da família, bem como junto aos outros comunitários, que passam a julgar Ray como “excêntrico”. Tempos depois, a “mágica” acontece. O espírito de “Shoeless” Joe surge no campo recém-construído, passando a visitá-lo constantemente junto com seus antigos parceiros de time. Entretanto, Ray continua a ouvir a “voz”, que agora lhe diz: “alivie a dor dele”, levando-o diretamente à porta do recluso escritor e pacifista Terence Mann (James Earl Jones, numa interpretação fictícia do escritor J. D. Salinger) e junto à ele, vão ao encalço de outro ex-jogador, “Doc” Graham (Burt Lancaster), cuja trajetória no beisebol foi trocada pela medicina... (LEIA O RESTANTE DO TEXTO NO LINK ABAIXO!)

Incrível, só isso a dizer. Tem até um teor de espiritismo. Talvez os americanos não tenham tido essa intenção, mas tem.

O filme mais marcante que já vi, por retratar um momento pessoal. Mas é exatamente por isso que o filme é excelente. Trata de uma relação normalmente conturbada entre pai e filho. Achei-o sensacional!

O fazendeiro Ray Kinsella (Kevin Costner), começa a ouvir vozes e as interpreta como ordem para construir um campo de beisebol no seu milharal.
Após a construção, fantasmas do time do Chicago Black Sox que disputaram o World Series de 1919 começam a aparecer!
Eu gosto demais desse filme, acho que poucas pessoas fariam isso que Ray fez, é um filme bem meigo, cativante!
Além da história eu adorei o elenco: Kevin Costner; Frank Whaley; Gaby Hoffmann; Ray Liotta; James Earl Jones, Amy Madigan; Timothy Busfield; Burt Lancaster; Dwiver Brown; Michael Milhoan.

Field of Dreams é um filme mágico. Com um excelente roteiro e uma história intrigante, ele mostra que pensamentos baseados na emoção e não apenas na razão podem trazer grandes surpresas positivas, é só dar uma chance a voz interior que nós temos.