Van Helsing - O Caçador de Monstros: Críticas - Página 4

Filmaço!! Não é a melhor atuação de Hugh Jackman na minha opnião, principalmente depois de ver seu potencial como Wolverine, mas é uma aventura fascinante, adorei.

Esse filme é demais muita ação e efeitos incríveis... Será que terá o 2?

É um filme bonzinho, mas chega em parte do filme que fica no tédio e dá sono, mas as cenas de ação são bem legais, Nota 6,0.

É MESMO A ''Kate Beckinsale'' ENCANTA EM TODOS OS FILMES QUE ELA PARTICIPA! MUITO LINDA!

eh mto bom. n eh um filme q revoluciona o cinema, porem eh extremamente e mto divertido. prende o espectador com sua historia criativa e as reviravoltas na trama. excelentes efeitos, cenas de ação e cheio de simpatia. um otimo filme de ação que consegue misturar de forma inteligente monstros do cinema e personagens dos mitos europeus. tirando os furos, eh um filme mto bom.

Quem gosta de efeitos especiais mirabolantes certamente se deliciará com este caçador de monstros. O diabo é que esses chatos que se travestem de críticos cinematográficos sempre imaginam que um filme não pode ser apenas bonitinho e ordinário. Este último adjetivo qualifica de forma cabal o espetaculo vazio de conteúdo e repleto de desatinos. Van Helsing (Hugh Jackman, mais uma vez demonstrando que não tem carisma algum) é o caçador de vampiros que vai para a Transilvânia com o objetivo de eliminar o conde Drácula (Richard Roxburgh). Munido de uma arma que daria inveja às tropas americanas que ocupam o Iraque, o nosso herói meia-boca vai dando tiros de prata para todos os lados para eliminar as belíssimas noivas do famoso conde. Se depara, então, com a solitária e milionária Anne Valerious (Kate Beckinsale), cuja família foi exterminada pelo maior vampiro da história. Ambos se unem e, pasmem, com o auxílio de Frankenstein irão derrotar Drácula, cujo sonho era aumentar a população de vampiros na face da terra. Para tal, criou uma fórmula de reprodução de monstros "chupada" vergonhosamente da série "Alien". É possível se copiar idéias arquetípicas, antigas, por assim dizer, e fazer com elas algo original. Não é o caso. Lixo mal reciclado, com atores fracos, com um roteiro estapafúrdio e uma roupagem de modernidade dada pela tecnologia de ponta. O resultado é um filme que apenas deficientes mentais podem apreciar.

Pe-la-mor-de-Deus! Gastaram U$95 milhões pra essa perda de tempo? E ainda pretendendo continuar o impecável e teatral "Bram Stoker's Dracula"? Deve ter havido desvio de verba, só pode ser. Fui ao cinema pra assistir a um típico filme pipoca, pra distrair e tal. Mas não imaginava que pudessem elaborar uma aberração daquelas (isso porque este momentaneamente mal informado cinéfilo desconhecia que o diretor era o mesmo de "Retorno da Múmia", ugh). O "filme" tem evidentes e toscas referências mal disfarçadas de outros filmes, não necessariamente de terror, é claro, afinal a classificação deve ter se equivocado, porque mais parece filme de comédia, e ruim! Particularmente notei o "Corcunda de Notre Dame" no 1º monstro (quanto ao ambiente e às feições humanas da besta); "Matrix" na cena do espelho; "Eu Tu Eles" na cena do Drácula dançando sozinho (essa tinha que sacanear, porque também foi ridícula); "Um Lobisomem Americano em Londres", na cena da transformação do lobo; "...em Paris", quanto ao lobo em si (computação gráfica ridícula, aliás); os 2 últimos em relação às frases tipo "corra, Fulana de Tal" proferidas nas raras ocasiões quando o cara volta ao normal; "Indiana Jones" (ou "Tarzan" ou "Spider-man") quando a mocinha valente se pendura numa corda sem fim (ou corrente, sei lá), numa altura aproximada de 40 metros, e no percurso alcança uma FACA arremessada por um frade a uns 200 metros, numa das mais ridículas cenas já produzidas na história do Universo (acho até que ouvi gargalhadas na sala de cinema); "Alien", essa aliás é escancarada, quanto aos filhotes do Drácula em casulos dentro de uma gruta (nesse momento do filme todos os pagantes do cinema falam "ih, é Alien...", "alá, Alien, PQP"); "Batman", pelo cinto de utilidades; "Maria Mãe do Filho de Deus", pelo fim do filme; dentre outros, e aí fica por conta da interpretação de outros corajosos cinéfilos. Parece-me que a idéia inicial era a produção de um videogame, no estilo do clássico "Castlevania", pois tem aquelas evoluções, armas, fases, mata-mata, monstro 1, monstro 2, etc., só que, ao contrário do jogo clássico, o filme é exclusivamente direcionado para crianças de até 6 meses de idade. Tem também uma citação ao governante que não tem um dos dedos da mão por conta de um ato sério (do filme) ocorrido no passado (é isso mesmo, o Lula!). No final do filme tem-se duas reações previsíveis: ficar paralisado como a reação de quem está assistindo pela TV ao atentado do 11 de setembro às torres... e outra, que vai se construindo ao longo do filme, que é a de rir sem parar (talvez não tenha sido a intenção do diretor). Há uma terceira e mais óbvia, que foi a minha: revolta! Saí do cinema imaginando que todos os que trabalharam no filme estão naquele momento rindo de você, depois de ter sido manifestamente ludibriado, e com a carteira batida. De qualquer modo, o protagonista, sr. Hugh Jackman, que incorporou um perfeito Wolverine dos quadrinhos X-Men, assinou sua sentença de morte profissional. Com tempos como estes, em que as pessoas lutam pra esticar as 24 horas do dia, qualquer minuto desperdiçado é prejuízo mental e financeiro; portanto, é preciso boicotar filmes que só tem como objetivo vomitar idéias ridículas, explosões exageradas, história e roteiro sem pé nem cabeça, personagens criados para vender bonecos, etc. É no mínimo irresponsabilidade desse inconseqüente diretor, do produtor, do roteirista (se é que houve algum), e também do protagonista, ainda que, como qualquer ser humano, também tenha aluguel pra pagar. Aqui faço uma ameaça: se começar a ter muita bilheteria aqui no Brasil eu conto o final do filme em detalhes em vários sites e e-mails públicos! Não esqueçam de que o Código de Defesa do Consumidor garante a devolução do dinheiro caso o serviço não se preste aos fins a que se destina. E tenho dito!