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    Kill Bill - Volume 1
    Média
    4,3
    3209 notas
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    92 Críticas do usuário

    5
    38 críticas
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    Mauricio C.
    Mauricio C.

    7 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de novembro de 2017
    tarantino. preciso argumentar mais alguma coisa? os filmes são fantásticos. mas infelizmente gosto não se discute, se lamenta. tem muito filme ruim em minha opinião muito bem avaliado.
    raphaelssouza
    raphaelssouza

    73 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de novembro de 2017
    sempre via passando esse filme na minha vida, mas nunca parei pra assisti-lo, mas ontem eu vi as duas partes e meu Deus q puta filme e o melhot são as cenas de ação com as melhores músicas da época, a cena da enfermeira pirata chegando no hospital cantando aquela música é uma cena linda, e a parte I termina com um final digno. #VaiPraEstante
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.223 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de junho de 2017
    Nada em "Kill Bill" é original, e isso é maravilhoso, temos terror italiano e francês, Filmes de kung fu chineses, cinema japonês, cinema trash e até western, alem de que temos no minimo 15 filmes referenciados aqui, entre eles; "PAULA SCHULTZ", "SANGUE NOS OLHOS" "THRILLER: A CRUEL PICTURE", "O DRAGÃO CHINÊS" , e principalmente "LADY SNOWBLOOD", e até "GHOST IN THE SHELL", ou seja, temos um filme sobre filmes trazendo uma estética e direção incrível e uma trilha sonora unica. O roteiro até tem suas surpresinhas, mas é bem comum em sua essência, traz uma historia de vingança com desfechos típicos de novelas mexicanas, mas o legal aqui não é o roteiro que conta a historia da noiva que foi "morta" em seu casamento e que agora busca vingança, e sim o jeito como é contado, misturando linhas narrativas, e neste volume 1 a gente não tem o inicio nem o final, temos apenas o meio com pequenos background´s. Não temos uma moral tratada no filme, e se tivéssemos ela seria cortada ao meio jorrando 27 litros de sangue de forma estilizada tocando a unica musica possível para dar perfeição ao momento. O ponto alto do filme, alem das referencias que Tarantino se utilizou para compor sua obra, referencias que criam cenas e faz de Kill Bill um filme de cenas, e por isso sua separação em capítulos é perfeita, Tarantino brinca com a câmera, faz planos sequencias espetaculares, faz 360°, joga sombra, deixa a tela em PB, muda a fotografia, muda o grafismo, usa contra luz, faz contra plongée e plongée, ele faz uma mistura tão grande de técnicas, que no final temos um estilo completamente próprio, Kill Bill é um filme incopiável , pois todos esses recursos são usados, porque são inspirado de diversos filmes completamente diferentes entre si, alem de sua mixagem de som ótima e uma montagem surpreendente-A montagem de cena da chegada da noiva ao japão é incomparável- e tudo isso dá um ritmo e dinamismo no filme que faz as 2 horas parecerem 15 minutos e fazem o telespectador implorar por mais. E, obviamente, não podemos deixar de citar sua trilha sonora magnifica, a onde temos de Bernad Hermann a Ennio Morricone, passando por Nancy Sinatra, a musica é um personagem do filme, pois ela está sempre ali, presente e gritando, alem de participar do ritmo do longa, pauta personagens e interagir com a ação, alem de ser maravilhosa, Kill Bill tem uma das melhores trilhas sonoras do cinema pra mim, mesmo não sendo original. Não temos grandes destaques em atores neste primeiro volume, Mas mesmo assim, Uma Thurman está muito bem e segura o papel. Tarantino abusa de toda a sua expertise em diversas áreas do cinema neste longa, e prova que cinema se aprende é vendo filme. Por fim, "Kill Bill" é um filme que muitos, muitos vão odiar, achar tosco ou até bobo, mas sua beleza é intrínseca ao olhos de cinéfilos e apreciadores do cinema e até aqueles que buscam por algo diferente. "A vingança é um prato que se come frio"- antigo proverbio klingon.
    Eder Brito
    Eder Brito

    39 seguidores 119 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 5 de junho de 2017
    Sinceramente, comparado a Pulp Fiction, Django Livre e os 8 odiados eu realmente me decepcionei com o filme. A direçao o jogo de cameras e a trilha estao otimas nao há o que falar aqui. A premissa é simples mas o que me incomodou mesmo é o tanto de cenas extremamente forçadas e mentirosas, como ela ergendo o cara na espada sem fazer a menor força...as pessoas parecer ter hidrantes de sangue no corpo...a luta contra o povo da Yakuza que os figurantes sao totalmente retardados...Pode ser um gosto pessoal meu mas todos filmes tem mentiras que compramos, mas essa nao da pra comprar...ficou muito forçado. Ate agora foi a unica obra do tarantino q eu assisti e nao gostei. Os dialogos super inteligentes faltaram aqui....eh um show de cortes de membros com sangue jorrando como hidrantes pra todo lado.
    Marcelo S
    Marcelo S

    157 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de março de 2017
    Dirigido pelo gênio Quentin Tarantino, Kill Bill Vol.1 é basicamente uma obra-prima do cinema moderno... fato.
    Tarantino dirigiu Kill Bill como uma homenagem aos filmes antigos japoneses de todas as artes marciais conhecidas no continente asiático. Muita coisa no filme é tirada de lá, as tomadas de câmera, o letreiro inicial, a divisão por capítulos, o enquadramento facial nas lutas, o esquema preto e branco... pegando apenas a história de O-Ren Ishii para contar no estilo anime, que é famosíssimo na ásia e muito conhecido por aqui.
    Um roteiro brilhantemente escrito por Tarantino, um dos poucos homens que roteiriza e dirige praticamente todos os seus filmes, e um elenco super competente.
    Uma Thurman, claro, dispensa comentários, pois aqui ela é a própria 'Noiva' em pessoa, talvez uma de suas melhores atuações na carreira ouso dizer. David Carradine, Bill em pessoa, pouco aparece, porém só de ouvir sua imponente voz, mostra como ele consegue construir seus personagens de uma forma tão peculiar, sem aparecer propriamente no filme.

    A trilha sonora é algo de outro mundo, foi a trilha POP da geração dos anos 2000, basicamente grande parte das músicas inseridas no meio do filme, ficaram mundialmente conhecidas, e principalmente aqui no Brasil por serem usadas em programas televisivos de diferentes segmentos, como Pânico na TV, Superpop e outros.
    Nunca um homem foi tão genial em seus trabalhos, afinal de contas, é o próprio Tarantino quem escolhe a trilha sonora deste filme e de seus demais filmes, à dedo.

    Kill Bill é sem exagero nenhum uma obra prima da década de 2000, e Quentin Tarantino com este filme se consagrou como um dos tantos gênios da sétima arte que já existiram e ainda existem.
    Luisa C.
    Luisa C.

    3 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de setembro de 2017
    A personagem tem toda aquela história de vingança e tals, e essa é a base do filme, mas eu acho que o filme foi focado só nisso e o resto fico meia boca, como a CG as cenas de luta deixam a desejar, mas quem não liga pra esse tipo de coisa vale a pena ver, o filme não é ruim, só poderia ter mudado alguns aspectos para melhorar a qualidade.
    Pai d.
    Pai d.

    5 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 27 de novembro de 2016
    como um amigo ai disse antes de mim e definiu bem "Pavoroso, as pessoas chamam de arte para se auto intitularem intelectuais". Era justamente o que eu iria dizer. A propósito. A obra do Tarantino É UMA BOSTA.
    Luti
    Luti

    9 seguidores 74 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 19 de novembro de 2016
    Pavoroso, as pessoas chamam de arte para se auto intitularem intelectuais, porém tal qual Os 8 Odiados, Kill Bill é uma sequência de absurdos.
    drigosr
    drigosr

    7 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de outubro de 2016
    O que acontece quando o exagero é tão bem feito que passa do ridículo ao incrível? Kill Bill é uma trama que, a princípio, é encarada com o filme mais trash da atualidade. Desde suas cenas de lutas completamente irreais até sua trama maluca que mistura forasteiros com "ninjas". Surpreendentemente, a busca da Noiva de Uma Thurman por Bill é incrivelmente curiosa, talvez até mesmo por conta da loucura de sua história. A protagonista é bem construída e suas motivações são muito bem definidas, até porque são elas que movem toda a trama do filme. Apesar da total fuga da realidade, as cenas de lutas são divertidíssimas e empolgantes, com destaque a cena em que a Noiva lida sozinha com centenas de assassinos em ternos pretos. Quentin Tarantino joga um sangue pulsante na tela com o eletrizante Kill Bill, mas também cria um filme cult, pop e único, que, por estranhas razões, causa um enorme êxtase para quem assiste.
    Elvira A.
    Elvira A.

    868 seguidores 266 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de outubro de 2016
    Este quarto filme de Quentin Tarantino, roteirista e diretor, já dá mostras do seu talento que vai se aprimorando no decorrer das suas obras. Uma Thurman, uma das atrizes preferidas de Tarantino, está perfeita no papel da vingativa Black Mamba, cujo objetivo é eliminar um a um os membros da organização criminosa da qual ela fazia parte e que assassinaram muitos dos convidados ao seu casamento, deixando-a em coma, ainda grávida. Esse coma durou quatro anos, e aí começa o seu plano de vingança. Com extrema frieza, ela executa um a um os seus inimigos. Tarantino usa de recursos variados para narrar a história: imagens em preto e branco, anime, homenagem aos filmes de kung fu,a sua costumeira fina ironia e o seu humor negro. A trilha sonora, como sempre, merece um destaque à parte. Ao final do filme, o público fica na expectativa da sequência da vingança de Black Mamba. Afinal, falta chegar ao mandante,Bill. Um ponto interessante a ressaltar é que ela poupa crianças. A única falha do filme é que os diálogos em japonês não são traduzidos, dificultando a compreensão de quem não entende a língua.
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