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    Kill Bill - Volume 1
    Média
    4,3
    3190 notas
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    92 Críticas do usuário

    5
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    anônimo
    Um visitante
    4,0
    Enviada em 15 de abril de 2020
    O estilismo excessivo de Tarantino, se perdendo entre a auto-referência e a homenagens(nada discretas) a clássicos de ação de meados dos anos 60 e começo dos 70, incomodam. Durante todo o filme você fica com a impressão de que o cineasta, desesperado em criar uma marca forte ou um estilo que seja lembrado, se repete de filme a filme, dando a entender uma certa falta de originalidade mascarada de ''marca registrada''. Conotações pessoais irritantes à parte, Kill Bill - Volume 1 têm sim muitos méritos, um enredo bem estruturado desenvolvido de maneira criativa e enxuta, tudo complementado por uma direção firme de Tarantino. O roteiro não deixa uma ponta solta, é todo rápido e sem firulas, o último ato é particularmente brilhante, deixando toda uma expectativa para o Volume 2. É um filme todo redondinho, não dá ponto sem nó. Um defeito que quase ninguém repara são as cenas de luta, que embora escatológicas e criativas, soam um tanto artificiais, super ensaiadas, pouco orgânicas. Não sei se foi o orçamento limitado ou algo assim, mas não me pegaram mesmo...De resto, a produção está realmente de parabéns. Apesar de alguns deslizes bem infantis e fáceis de se evitar, Kill Bill cumpre bem a função de entretenimento adulto, com doses cavalares de ação e trama instigante. Uma Thurman destruindo como sempre. Recomendo!
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.214 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 29 de junho de 2017
    Nada em "Kill Bill" é original, e isso é maravilhoso, temos terror italiano e francês, Filmes de kung fu chineses, cinema japonês, cinema trash e até western, alem de que temos no minimo 15 filmes referenciados aqui, entre eles; "PAULA SCHULTZ", "SANGUE NOS OLHOS" "THRILLER: A CRUEL PICTURE", "O DRAGÃO CHINÊS" , e principalmente "LADY SNOWBLOOD", e até "GHOST IN THE SHELL", ou seja, temos um filme sobre filmes trazendo uma estética e direção incrível e uma trilha sonora unica. O roteiro até tem suas surpresinhas, mas é bem comum em sua essência, traz uma historia de vingança com desfechos típicos de novelas mexicanas, mas o legal aqui não é o roteiro que conta a historia da noiva que foi "morta" em seu casamento e que agora busca vingança, e sim o jeito como é contado, misturando linhas narrativas, e neste volume 1 a gente não tem o inicio nem o final, temos apenas o meio com pequenos background´s. Não temos uma moral tratada no filme, e se tivéssemos ela seria cortada ao meio jorrando 27 litros de sangue de forma estilizada tocando a unica musica possível para dar perfeição ao momento. O ponto alto do filme, alem das referencias que Tarantino se utilizou para compor sua obra, referencias que criam cenas e faz de Kill Bill um filme de cenas, e por isso sua separação em capítulos é perfeita, Tarantino brinca com a câmera, faz planos sequencias espetaculares, faz 360°, joga sombra, deixa a tela em PB, muda a fotografia, muda o grafismo, usa contra luz, faz contra plongée e plongée, ele faz uma mistura tão grande de técnicas, que no final temos um estilo completamente próprio, Kill Bill é um filme incopiável , pois todos esses recursos são usados, porque são inspirado de diversos filmes completamente diferentes entre si, alem de sua mixagem de som ótima e uma montagem surpreendente-A montagem de cena da chegada da noiva ao japão é incomparável- e tudo isso dá um ritmo e dinamismo no filme que faz as 2 horas parecerem 15 minutos e fazem o telespectador implorar por mais. E, obviamente, não podemos deixar de citar sua trilha sonora magnifica, a onde temos de Bernad Hermann a Ennio Morricone, passando por Nancy Sinatra, a musica é um personagem do filme, pois ela está sempre ali, presente e gritando, alem de participar do ritmo do longa, pauta personagens e interagir com a ação, alem de ser maravilhosa, Kill Bill tem uma das melhores trilhas sonoras do cinema pra mim, mesmo não sendo original. Não temos grandes destaques em atores neste primeiro volume, Mas mesmo assim, Uma Thurman está muito bem e segura o papel. Tarantino abusa de toda a sua expertise em diversas áreas do cinema neste longa, e prova que cinema se aprende é vendo filme. Por fim, "Kill Bill" é um filme que muitos, muitos vão odiar, achar tosco ou até bobo, mas sua beleza é intrínseca ao olhos de cinéfilos e apreciadores do cinema e até aqueles que buscam por algo diferente. "A vingança é um prato que se come frio"- antigo proverbio klingon.
    drigosr
    drigosr

    7 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de outubro de 2016
    O que acontece quando o exagero é tão bem feito que passa do ridículo ao incrível? Kill Bill é uma trama que, a princípio, é encarada com o filme mais trash da atualidade. Desde suas cenas de lutas completamente irreais até sua trama maluca que mistura forasteiros com "ninjas". Surpreendentemente, a busca da Noiva de Uma Thurman por Bill é incrivelmente curiosa, talvez até mesmo por conta da loucura de sua história. A protagonista é bem construída e suas motivações são muito bem definidas, até porque são elas que movem toda a trama do filme. Apesar da total fuga da realidade, as cenas de lutas são divertidíssimas e empolgantes, com destaque a cena em que a Noiva lida sozinha com centenas de assassinos em ternos pretos. Quentin Tarantino joga um sangue pulsante na tela com o eletrizante Kill Bill, mas também cria um filme cult, pop e único, que, por estranhas razões, causa um enorme êxtase para quem assiste.
    Gustavo O.
    Gustavo O.

    4 seguidores 6 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de setembro de 2013
    Assisti esse filme com 11 anos de idade...Ainda hoje acho um dos melhores filmes já produzidos.. pois Tarantino sabe lidar com o ''Humor negro'' e sabe lidar com o Sangue em todo o filme,um dos poucos que sabe fazer isso..
    Elvira A.
    Elvira A.

    863 seguidores 266 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de outubro de 2016
    Este quarto filme de Quentin Tarantino, roteirista e diretor, já dá mostras do seu talento que vai se aprimorando no decorrer das suas obras. Uma Thurman, uma das atrizes preferidas de Tarantino, está perfeita no papel da vingativa Black Mamba, cujo objetivo é eliminar um a um os membros da organização criminosa da qual ela fazia parte e que assassinaram muitos dos convidados ao seu casamento, deixando-a em coma, ainda grávida. Esse coma durou quatro anos, e aí começa o seu plano de vingança. Com extrema frieza, ela executa um a um os seus inimigos. Tarantino usa de recursos variados para narrar a história: imagens em preto e branco, anime, homenagem aos filmes de kung fu,a sua costumeira fina ironia e o seu humor negro. A trilha sonora, como sempre, merece um destaque à parte. Ao final do filme, o público fica na expectativa da sequência da vingança de Black Mamba. Afinal, falta chegar ao mandante,Bill. Um ponto interessante a ressaltar é que ela poupa crianças. A única falha do filme é que os diálogos em japonês não são traduzidos, dificultando a compreensão de quem não entende a língua.
    Rodrigo o que?
    Rodrigo o que?

    93 seguidores 211 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 20 de dezembro de 2020
    Com uma história chocante kill bill talvez seja um dos meus preferidos filmes de ação dos anos 2000.
    Mais infelizmente acontecimentos irreais, forçados e sem lógica faz meu apreço ao filme diminuir...
    Bruno M.
    Bruno M.

    11 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de abril de 2013
    Realmente eu nunca tinha assistido mas quando fui assistir nao sai mais da frente do filme é muito bom uma história muito, empolgante e que nao deixa a desejar as lutas sao muito bem feitas e a trilha sonora impecável vale a pena assistir :D
    Eder Brito
    Eder Brito

    38 seguidores 119 críticas Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 5 de junho de 2017
    Sinceramente, comparado a Pulp Fiction, Django Livre e os 8 odiados eu realmente me decepcionei com o filme. A direçao o jogo de cameras e a trilha estao otimas nao há o que falar aqui. A premissa é simples mas o que me incomodou mesmo é o tanto de cenas extremamente forçadas e mentirosas, como ela ergendo o cara na espada sem fazer a menor força...as pessoas parecer ter hidrantes de sangue no corpo...a luta contra o povo da Yakuza que os figurantes sao totalmente retardados...Pode ser um gosto pessoal meu mas todos filmes tem mentiras que compramos, mas essa nao da pra comprar...ficou muito forçado. Ate agora foi a unica obra do tarantino q eu assisti e nao gostei. Os dialogos super inteligentes faltaram aqui....eh um show de cortes de membros com sangue jorrando como hidrantes pra todo lado.
    Sidney
    Sidney

    8.499 seguidores 636 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de fevereiro de 2012
    Uma coisa eu digo, o diretor Quentim Tarantino é o diretor mais maluco que já vi. Esse filme é uma obra clássica para o cineme. Um dos melhores que já vi, fotografia, efeitos especias, trila sonora tudo muito bom.
    Aquela parte que é contada a história da personagem de Lucy Liu em desenho foi a coisa mais incrível.
    Não vejo a hora de assistir a continuação.
    IMPERDÍVEL!
    Macaco Louco
    Macaco Louco

    7 seguidores 43 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2016
    Há exatos dez anos, o Mestre Quentin Tarantino resolveu escrever aquele, que é o seu épico cinematográfico mais ousado e bem feito da sua história.

    Depois da sua mal-sucedida homenagem ao blaxploitation Jackie Brown (1997), ele ficou extremamente ocupado ao criar, junto com a atriz Uma Thurman, uma história que envolve artes maciais, faroeste e vingança, cuja protagonista tem o mistério do Homem Sem Nome de Clint Eastwood, mas com a faca nos dentes de um Bruce Lee.

    Durante a concepção de Kill Bill, Uma estava grávida (assim como sua protagonista) e Tarantino esperou-a para dar continuidade. com o auxílio do Shaw Brothers (Hong Kong), ele filmou tanto que a duração passou de quatro horas (acredita nisso!). Para que seus fãs não se enjoam, dividiu em duas partes.

    Como acontece sempre em suas obras, a história da Noiva/Mamba Negra, que se vinga do Esquadrão Mortal das Víboras Assassinas, que massacrou toda a sua família no dia do seu casamento, é não-linear (como ocorreu em Pulp Fiction), com vários flashbacks, roteiro bem escrito e diálogos intermináveis.

    spoiler: O primeiro volume começa com um provébio Klingon (do Star Trek) "A vingança é um prato que se come frio", ao ouvir a noiva (cujo nome não foi revelado) respirando depois de seu extremamente espancada. Bill (David Carredine) caminha em direção à ela, e atira em sua cabeça. Após quatro anos, ela acorda do coma, descobre que sua filha que carregava em seu ventre está morta. É aí que ela se fode de raiva, mata os necrófilos no hospital, pega a PickUp das Gostosas e tenta mexer seus dedos, enquanto recorda da O-Ren Ishii/Bola de Algodão (Lucy Liu), cuja sua história é mostrada em uma sensacional animação, ancorada por uma música-tema de Luiz Bacalov. Sua família foi morta por seus capangas de Matsumoto, um dos chefões da Yakuza. O-Ren se vinga, matando-o em sua cama e se transforma em uma matadora profissional. Outra parte do filme é quando encontra a Venita Green/Cabeça de Cobra (Vivica A. Fox), disfarçada de dona de casa, enquanto sua filha chega da escola, e encontra as duas ensanguetadas e a sala de estar quebrada. Ao se recuperar, A Noiva viaja ao Japão para ver Hattori Hanzo (Sonny Chiba), um antigo fabricante de espadas de samurai, disfarçado de chef de cozinha, ex-mestre de Bill, que cria a espada perfeita para ela. Durante todo o filme, ela enfrenta uma gangue de Crazy 88, liderado por Johnny Mo (Gordon Liu), numa sequencia pra lá de impagável, com direito a cabeças decepadas, braços cortados, olhos arrancados e sangue jorrando, até obter seu embate com sua rival, num jardim recheado de neve.


    Vale destacar que a intenção do diretor é APENAS homenagear os clássicos filmes de Kung fu, Western spaghetti e blaxploitation. Kill Bill - Volume Um é uma adaptação de Lady Snowblood, de 1973, cuja história é quase similar ao da Noiva (e o da O-Ren Ishii). Na versão japonesa, a protagonista se vinga dos assassinos de sua família. Outro filme com enredo semelhante é A Noiva Estava de Preto (1968), em que uma mulher se vinga de cinco homens, que mataram seu noivo no dia do seu casamento.

    Outras referências também são encontradas, como o figurino da Noiva, tirado do filme O Jogo da Morte, de Bruce Lee, além dos filmes O Besouro Verde (cuja música tema é tocada), Gone in 60 Seconds, o citado Star Trek e Era Uma Vez No Oeste.

    A trilha sonora eclética é recheada de temas que entraram em nosso cotidiano, como o famoso assobio de Elle Driver/Cobra Californiana (Darryl Hannah), tirado do filme Twisted Nerve, composto por Bernard Herrmann, alem de Ironside por Quincy Jones. Outros temas, como Don't Let Me Be Misunderstood (Santa Esmeralda), Bang Bang My Baby Shot Me Down (Nancy Sinatra), Battle Without Honor or Humanity (Tomoyasu Hotei) e Woo Hoo (The 5,6,7,8's - que participam no filme) marcam presença.

    Com quase duas horas, Kill Bill - Volume Um é um filme para ser levado à... diversão. Está certo que algumas cenas de violência, como corpos esquartejados, sangue, frases inadequadas e linguagem imprópria não são recomendados à menores, mas, para quem trabalhou em uma locadora, o ideal é vê-lo na seção de comédias.
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