Minha conta
    Apocalypse Now
    Média
    4,2
    938 notas
    Você assistiu Apocalypse Now ?

    51 Críticas do usuário

    5
    24 críticas
    4
    15 críticas
    3
    3 críticas
    2
    7 críticas
    1
    2 críticas
    0
    0 crítica
    Organizar por
    Críticas mais úteis Críticas mais recentes Por usuários que mais publicaram críticas Por usuários com mais seguidores
    Gonsalves A.
    Gonsalves A.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 14 de fevereiro de 2016
    sinceramente um dos classicos que não gostei, muito tempo de filme para contar o obvio, pode ser obra prima mas é lentoooooo, sempre que assisto um filme eu gosto de ficar pensando no filme depois que ele acaba, nesse apocalypse now, dá para resumir em um soldado que arruma um grupinho para ir atras de um soldado que virou maniaco , pronto só ficou isso na minha mente, filme de guerra, dava para resumir esse filme em 1 hora e meia, agora podem dizer que tenho mau gosto, mas vou logo dizendo que acabei de alguns classicos e realmente o unico que passou em branco foi esse apocalyse! se for assistir tenha toda calma do mundo, algo que nao tive/
    Macaco Louco
    Macaco Louco

    7 seguidores 43 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de fevereiro de 2016
    Nas palavras de Francis Ford Coppola: "Este não é um filme sobre o Vietnã. É o próprio Vietnã". À beira da falência, apór dirigir O Poderoso Chefão, o célebre cineasta topou o desafio de filmar os horrores da guerra.

    Inspirado em um livro chamado o Coração das Trevas, de Joseph Conrad, Apocalypse Now é um retrato ocular sobre a doentia ocupação americana no Vietnã. Ao som de The End, do Doors, helicópteros soltam rajadas de fogos em uma floresta, em uma cena antológica. Que começo.

    Capitão Willard (Martin Sheen) é convocado pelo Exército para uma missão: localizar e matar o coronel Kurtz (Marlon Brando), que perdeu o juízo e montou uma milícia viétnamita para exterminar os que rebelam contra a guerra. o que ele não sabia é que sua missão era a mais arriscada que já enfrentou. Junto com sua equipe, Willard cruza o rio até Camboja para encontrar o doentio coronel. É aí que o perigo chega junto.

    Em uma das cenas, o tenente Kilgorge (Robert Durvall) ironiza a situação em que se encontra, ao tirar o uniforme para "surfar". Ao sentir o aroma das explosões, ele brada: "adoro o cheiro de napalm pela manhã".

    Nas cenas finais, Brando aparece friamente para interrogar Willard. Pra que não mostre sua obesidade, o ator sugeriu aparecer no escuro.

    Na época do lançamento, a crítica foi severa. Mas não dá pra ignorar a genialidade de Coppola. Vencedor de dois Oscars (Som e Cinematografia) e Palma de ouro do Cannes, Apocalypse Now tem status de clássico.
    Alvino
    Alvino

    10 seguidores 21 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 18 de janeiro de 2016
    Eu não gosto muito de filmes de guerra (eis o motivo dos 3,5), mas eu gosto da forma como a guerra está no interior do personagem principal - ele se torna tremendamente dramático. O som é muito bem trabalhado e acompanha os personagens e suas características no decorrer do filme (Adoraria ter visto a parte da canção das Valquírias numa Cinépic, só que eu não era nem nascida haha).
    anônimo
    Um visitante
    4,5
    Enviada em 14 de dezembro de 2015
    CLÁSSICO!!!
    Depois de realizar um de seus grandes trabalhos,Francis Ford Coppola retorna com outro sucesso.
    "Apocalipse Now" é totalmente dramático,com alguns momentos divertidos.Com ótimas cenas de guerra.E com um elenco perfeito.Uma pena ter apenas uma pequena participação de Harrison Ford.

    -Filme assistido em 14 de Dezembro de 2015
    -Nota 9/10
    Julio Davila
    Julio Davila

    14 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de novembro de 2015
    Uma obra de beleza sombria e incrível, que só Francis Ford Coppola poderia criar.

    Apocalypse Now é um filme lendário, revolucionário, inesquecível para muitos fãs de filme, e merece toda a gloria que tem. O filme consegue como poucos demonstrar o horror da guerra (no caso, a guerra do Vietnã) e apesar de contar com muitos minúsculos erros (a produção foi um caos, e há inclusive um excelente documentário sobre isso), o filme conta principalmente com poéticas cenas, incrivelmente construídas, como a épica Entrada das Valquírias ou os últimos trinta minutos do filme.
    A mensagem do filme é fortíssima, as performances são extremamente convincentes e a direção é espetacular. Vindo do homem que nos trouxe O Poderoso Chefão, não poderia esperar menos.
    Algo interessante também é o filme consegue nos mostrar cenas enormes, com explosões e ataques violentos, nos mostrar diversos personagens que mesmo com breve aparição são inesquecíveis e mesmo assim nunca perder o foco que mantém no protagonista. Esse é um feito admirável.

    Esplendido em todo o sentido, Apocalypse Now é excelente.

    Obs: Não pesquise nada sobre a historia, vale mais a pena ver o desenrolar dos fatos conforme ele é apresentado. Nem colocarei trailer.
    Aninha G.
    Aninha G.

    3 seguidores 26 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 23 de setembro de 2015
    Apesar de aclamado pela crítica, eu não gostei. "Trovão Tropical", a sátira deste filme, dá de 10 nele!
    Idelvan A.
    Idelvan A.

    4 seguidores 11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 19 de agosto de 2015
    O ser humano que já extrapolou todos os seus limites de um modo geral, devido a guerra e as suas consequências.
    paulo antunes
    paulo antunes

    4 seguidores 17 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de julho de 2015
    É O HORROR, É O HORROR!
    A expressão que dá título ao post é dita pelo capitão Willard, no Filme "Apocalypse Now" (1979), de Francis Ford Coppola. A expressão, ou melhor o estado de ânimo também pode ser encontrado no livro "Coração das Trevas", de Joseph Conrad, publicado em 1902.
    O filme, cuja livre inspiração no livro, se passa no contexto da Guerra do Vietnam. O livro trouxe a luz a história da exploração de marfim, na África, na virada do século XIX para o Século XX. A força do livro é comprovada também por Mario Vargas Llosa, em seu magistral "O Sonho do Celta", cujo personagem central o embaixador Irlandês, que serviu ao império britânico também no período do final do Século XIX e primeiras décadas do século XX, toma contato com o livro quando de suas andanças pelo Congo, como embaixador do Reino Unido.
    Roger Casement, é esse personagem, que também esteve na África, mais especificamente no Congo e para além do serviço de representação diplomática, impregnou seus relatórios sobre a exploração e barbárie contra os africanos praticadas pelo serviço de exploração de látex, pelo governo Belga, comandado pelo rei Leopoldo II da Bélgica, então detentora de grandes extensões do território do Congo, na partilha colonialista do território africano nos estertores do século XIX. A extração do látex e outras riquezas naturais, mais a vida de milhões de congoleses foram relatadas e documentadas pelo embaixador.
    Esses relatórios ao Foreign Office, impactaram o mundo quando ganharam manchetes nos noticiários internacionais. A tal ponto, que o serviço diplomático do governo britânico encomendou um novo serviço ao celta Roger Casement. Seguir viagem para a América Latina, chegar ao Peru, e no coração da selva amazônica, em Putumayo, verificar com seus olhos e apurar como a "Peruvian Amazon Company", empresa de Julio C. Arana, um peruano a serviço do império, realizava os trabalhos visando a extração, mais uma vez do látex, destinado ao fabrico de uma infinidade de itens com a borracha, para o mundo desenvolvido. Mais uma vez, o horror constatado e relatado por Roger Casement, causou furor e ganhou as páginas da imprensa internacional, promovendo protestos e mudanças em mais uma página negra do colonialismo, responsável aqui pelo massacre de inúmeras nações indígenas na selva amazônica, no Peru, país, como sabemos, onde nasceu Mario Vargas Llosa.
    As duas passagens, que consumiram a saúde e décadas de trabalho de Roger Casement, levaram ao Irlandês tomar consciência de que o Império Britânico fizera o mesmo com o povo do "Eire", a Irlanda atual também conhecida como a "Esmeralda do Atlântico". Enfim, os celtas, na expressão de Casement, retratada por Vargas Llosa, foram "os índios da Irlanda" e sofreram ao longo de séculos, o atroz processo de violência institucionalizada e destruição da liberdade e da cultura irlandesa, tal qual, o procedimento perpetrado pelo colonialismo, na África e na América Latina. Diante disso Casement passou a ser um membro ativo da luta pela libertação da Irlanda do jugo do Império Britânico. A trama da vida, trabalho e luta estão magistralmente trazidos à luz pelo "O Sonho do Celta", do prêmio Nobel de Literatura, Mário Vargas Llosa; uma obra prima da literatura, humanismo e compromisso com a justiça e a verdade.
    Pois bem, o capitão que vai à selva do Camboja para matar o Coronel Kurtz, desertor do exército americano na Guerra do Vietnam, ao cabo, parece ter enlouquecido. Lidera e pratica atrocidades comandando um exército de nativos na selva cambojana. O enviado realiza literalmente uma viagem ao coração das trevas, cuja câmera de Coppola retrata de forma soberba; é o horror da Guerra do Vietnam.
    O horror, retratado por Joseph Conrad, nas histórias do Congo e Potumayo, no Peru, reveladas ao mundo pelos "report's" de Roger Casement, que foi morto enforcado por "alta traição" ao Império Britânico, quando deixou de servir ao império para lutar pela independência e liberdade da Irlanda. Enfim, todas essas histórias que se entrelaçam e estão intimamente relacionadas, demonstram como ainda é viva a expressão nos tempos atuais e, infelizmente, atualíssima.
    Não seria assim se toda a barbárie e genocídios já tivessem sido efetivamente superados no continente africano, nas nações do extinto império soviético, no leste europeu (quem não se lembra do horror da guerra dos Balcãs?), ou no mundo árabe, cuja primavera, na verdade escancara ao mundo, o inferno de horrores que grupos de assassinos sem causa,como o Isis cometem.
    O horror, é uma obra permanente do ser humano, cujo ventre continua fértil, desova víboras cuja capacidade de destruição é insondável. Ainda bem que há a literatura e o cinema não apenas para denunciar, mas fomentar consciências nesta luta sem tréguas e sem fronteiras para aplacar a ira dos infames! (PA)
    Fabiano O.
    Fabiano O.

    47 seguidores 78 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de junho de 2015
    O desequilibrado e a ponto da loucura Capitão Willard das Forças Especiais do exército norte-americano recebe uma missão para se infiltrar no meio de uma legião de seguidores fanaticos para matar o Coronel Kurtz, antes um exemplo de oficial, que depois foi considerado insano pela alto-comando. Willard parte então encontrando uma incomum tropa da marinha, onde seus tripulantes também desequilibrados, para subir o rio Lung até o Cambodja, suposta localização de Kurtz. Ao longo do caminho ele conhece um tenente-coronel chamado Bill Kilgore, que ironizava da missão deles e também da guerra. Todo o caminho feito com resquícios de brutalidade e insanidade, coisa que o próprio Willard começa a refletir o porque da caça a Kurtz se os que estacam ao seu redor também estavam insanos e cometiam atrocidades. Além disso tudo, conflitos entre ele e Chief, que conduzia o barco, e perdas da tripulação só complicavam e pioravam em tudo a situação. Quando chegam até o destino final, Kurtz prende Willard, e conta sobre como ele começou a praticar aquilo e alegou que a moralidade dele e seus seguidores justificavam as atrocidades cometidas, além de matar e decepar um dos tripulantes da embarcação de Willard, Chef, e jogando a cabeça nas pernas de Willard que fica horrorizado. Kurtz dá uma brecha indicando que queria ser morto e dizendo para contar tudo a seu filho, não ocultando o que ele (Kurtz) fizera. E com isso Willard o faz, e Kurtz solta seus ultimos suspiros com as palavras "Horror, Horror", o que demonstra bem o que é a guerra. E Willard deixa o local junto com o único sobrevivente da embarcação, , sob o olhar dos fanaticos seguidores de Kurtz sem saber o que fazer com a morte de seu líder.
    Apocalypse Now é uma verdadeira obra-prima, espetacular, com a complexidade de mostrar o que a guerra pode fazer com a cabeça de um homem, e todas as consequências que traz a todos que se envolvem nela, além de mostrar o sentimento de repúdio a uma guerra que fez muitas vidas se perderem. Coppola ja havia feito duas obras primas, que foram O Poderoso Chefão parte I e II, e em Apocalypse Now ele novamente conseguiu realizar uma obra-prima. Charlie Sheen na pele de Willard interpreta muito bem e nos faz sentir exatamente o que ele estava passando. Marlon Brando aparece pouco digamos, mas brilhantemente na pele do insano mas ao mesmo tempo inteligente Kurtz. Excelente trilha sonora e as cenas de ação muito bem desenvolvidas, focando na brutalidade desproposital do combate, o que muitos consideram também como o contrário, alegando que o foco é mostrar que os EUA é soberano. Falas épicas também tomam conta da trama. Filme tão bom e complexo que muitos interpretam de dois jeitos diferentes. Seja como for, Coppola acertou em cheio, e Apocalypse Now pode ser considerado sim como um dos melhores filmes já feitos.
    Miguel Neto
    Miguel Neto

    67 seguidores 98 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 14 de setembro de 2014
    Fantástico!!!! Um excelente filme, embora seja um filme de guerra, a guerra não é tão importante como o efeito que ela causa nas pessoas, como se altera a percepção de certo e errado e a banalidade que se trata a vida. O ponto alto do filme é o ataque dos helicópteros americanos ao amanhecer ao som de Wagner, e o ponto baixo é a interpretação de Marlon Brando, fraquíssima.
    Quer ver mais críticas?
    • As últimas críticas do AdoroCinema
    • Melhores filmes
    • Melhores filmes de acordo a imprensa
    Back to Top