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    Entre Facas e Segredos
    Média
    4,3
    858 notas
    Você assistiu Entre Facas e Segredos ?

    84 Críticas do usuário

    5
    35 críticas
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    Pedro Henrique
    Pedro Henrique

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 22 de dezembro de 2019
    Se você quer um filme cheio de ação, com tiros, porradas e bombas, estilo Marvel, não vá assistir.
    É um filme que te prende a atenção. Que você tem que prestar atenção nos mínimos detalhes. Uma história boa, com certas reviravoltas, e um final estilo Agata Christie. Quem gosta de ficar em dúvida em filmes e tentar encontrar o culpado antes do detetive, vai amar o filme!
    OAB Pirajui
    OAB Pirajui

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de dezembro de 2019
    Adorável!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Leve... encantador... misterioso e divertido. Simplesmente amamos !!!!!!!!
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de dezembro de 2019
    Logo em suas primeiras cenas, Entre Facas e Segredos já mostra a caneca do milionário Harlan de Christopher Plummer com a frase escrita: “Minha casa, minhas regras, meu café”. Por mais que pareça ingênuo, sob um olhar menos atento sobre o que o filme propõe, esse inicio dita muito bem o que este novo longa escrito e dirigido por Rian Johnson (de Star Wars – Os Últimos Jedi) quer proporcionar ao espectador: além de uma divertida e bela homenagem aos clássicos literários policiais (de Arthur Conan Doyle e, claro, a rainha Agatha Christie), o cineasta insere um sútil (mas eficaz) pano de fundo com uma temática social muito discutida na sociedade norte-americana hoje.

    Usando recursos de diversos clássicos policiais de Hollywood – como O Falcão Maltês ou Disque M para Matar, por exemplo – Johnson conduz com firmeza essa trama de mistério e investigação – com um argumento que não nos traz nada novo, a principio – aqui temos a história do escritor literário de suspense Harlan Thrombey (Plummer), milionário aos seus 85 anos, após o enorme sucesso de todos os seus livros – administrados pelo filho Walt (Shannon). Após a festa de aniversário de Harlan, onde todos os familiares estavam reunidos, o escritor é encontrado morto, aparentemente por suicídio. Mas quando o detetive particular Benoit Blanc (Craig) começa a investigar o caso, ele nota que todos tinham desavenças ou segredos com Harlan, seja o sobrinho Ranson (Evans), a empresária e filha dele, Linda (Curtis), e até mesmo a enfermeira Marta (Ana de Armas).

    Johnson se sai bem em apresentar cada personagem durante uma mesma conversa com o detetive Blanc – entrelaçando as mesmas perguntas que faria para todos os suspeitos, como se estivesse falando com uma pessoal só – isto é suficiente para que entendemos, ainda no primeiro ato, todas as personalidades e relações que cada um tinha com Harlan – e, evidentemente, algo que ajuda o desenrolar de cenas que poderiam soar arrastadas e expositivas, é o senso de humor – pontual e de acordo com a proposta do longa em ser uma comédia policial – mas sem deixar nenhum de seus personagens caricatos ou estapafúrdios – conseguindo inserir motivações reais em cada um – além de fazer todos eles funcionarem como elementos que compõe a discussão de fundo (mas ainda muito relevante) sobre a questão da imigração nos Estados Unidos ou até argumentar brevemente sobre meritocracia ou a hipocrisia da elite financeira.

    Para isso funcionar, é merecido apontar a boa composição de Ana de Armas como a enfermeira Marta (a Joy de Blade Runner 2049 e futura Bond-Girl no próximo 007) – além de dosar bem a dramaticidade que seu papel exige, a atriz consegue se sobressair a quase bizarra característica da personagem de vomitar sempre que precisar contar mentiras – um tipo de “nariz do Pinocchio” dela – algo que só funciona pela atuação da moça e pelo tom cômico que o diretor trata a situação – mas Marta é o alicerce central da temática de fundo de Entre Facas e Segredos: de descendência Equatoriana, a jovem é bem recebida pelos Thrombley, mas até certo ponto – reparem como cada um dos familiares confunde sua naturalidade com outros países da América do Sul, em uma sútil amostra do desprezo da elite norte americana para com os imigrantes – algo que é, em certo momento, discutido abertamente, quando a família está toda reunida.

    Os integrantes da família Thrombley, alias, são muito bem compostos pelo roteiro e pelo ótimo elenco – a Linda de Jamie Lee Curtis passa bem sua preocupação com o legado e a herança do falecido pai, surgindo ainda como uma mulher de personalidade forte, que não hesita em se proclamar como “dona de seu sucesso” – mesmo que se esqueça do “detalhe” de que precisou de um investimento de milhões de dólares por parte do pai para iniciar seus negócios – demonstrando a critica sobre a meritocracia – algo que o marido dela, o Richard de Don Johnson, também ajuda a representar – personagens como o Ranson de Chris Evans e o Walt de Michael Shannon também demonstram o que a falta de conquistar ou ter objetivos na vida pode influir no caráter de alguém – e o cineasta ainda dá algumas alfinetadas no comportamento fascista (ou nazista, como alguns dos parentes dizem) do filho adolescente de Walt (Jaeden Martell) – ou a necessidade de alguns de se apoiar nos outros para conseguir dinheiro – na esnobe figura composta por Toni Collete e sua filha, a Meg de Katherine Langford.

    Todo esse painel de desavenças e interesses obscuros de cada personagem, faz com que a relação de amizade de Harlan com Marta funcione – mesmo que apareça em pouco tempo de tela – tais momentos mostram a ótima atuação do veterano Christopher Plummer, como um homem entristecido pelo que sua família se tornou – vendo na jovem enfermeira um único contato com alguém que parece viver no mundo real e não em cima de status e hipocrisias sobre realidades que não conhecem.

    Todo esse emaranhado de temas, ainda assim, pode ser, digamos, descartado pelo espectador que queira apenas apreciar uma boa trama de investigação – Johnson se sai bem em sua homenagem a contos clássicos de detetives – como disse antes, a escritora Agatha Christie é uma base que o diretor se apropria durante quase que o tempo todo – o desenvolvimento dos personagens e os caminhos da trama são do mesmo estilo – inclusive, obviamente, até mesmo as reviravoltas – já no fim do primeiro ato, a trama já toma um novo rumo, mesmo que o final não seja assim tão surpreendente – explorando mais as hipóteses divertidas e até irônicas que o Benoit Blanc de Daniel Craig compõe – alias, é uma grata surpresa ver o atual James Bond fazendo uma criação de personagem que fica longe do agente secreto britânico – lembrando muito tanto o Sherlock Holmes de Doyle ou o Hercule Poirot de Christie, Blanc é um condutor de trama bastante simpático e inteligente – com pontuais comentários divertidos.

    Se apoiando ainda em uma narrativa que consegue ser bastante ágil, mesmo que diante de muitos momentos dialogados (e talvez eu deva dizer que apenas um ou outro soam arrastados, mas nada grave), Entre Facas e Segredos é uma prova do talento de Rian Johnson, mostrando o potencial do diretor em conseguir fazer uma trama de detetive clássica moldada em elementos da nossa atualidade – algo que se fecha, como um ciclo muito bem pensado, com a última cena do filme – representando bem a posição justa do cineasta com os temas que ele aborda, além, é claro, da criação de personagens interessantes e verdadeiros.
    InvistaSA
    InvistaSA

    4 seguidores 37 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 16 de dezembro de 2019
    O filme é bom e surpreende. Li em alguns comentários de falhas no roteiro, alguns foram necessários para o espectador entender o momento em que o detetive percebeu as pistas para montar todo o cenário do crime.
    spoiler: Um exemplo foi mencionar sobre na hora da troca de medicamentos o Harlan mencionar "estou esquecendo algo". Mais na frente o detetive Blanc contar que tudo está ligado mas falta o meio, como se fosse uma rosquinha (biscoito)

    Gostei da trama e também do final, estava apostando em outro personagem responsável pelo crime.
    Artur V.
    Artur V.

    21 seguidores 123 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 16 de dezembro de 2019
    Não dou nota máxima por opção pessoal, pois o filme pode sim merecer a nota máxima. Recomendo demais.
    João Nobre
    João Nobre

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 14 de dezembro de 2019
    Filme fantástico e extremamente divertido, vale a ida ao cinema com certeza. Apesar de certas reviravoltas já serem esperadas por todos, aqueles que gostam de filmes de detetive e mistério irão gostar do filme como um todo. Recomendo assistir ao trailer, pois o tom do filme é o mesmo.
    Magno F.
    Magno F.

    2 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 13 de dezembro de 2019
    Filme com diálogos em excesso, enredo do tipo das historinhas da Agatha Christie, milionário se suicida para que a enfermeira que supostamente lhe deu o remédio errado não seja incriminada. Depos aparece um sobrinho do falecido e um detetive tipo sabe tudo, tirando conclusões não se sabe da onde, e revelando que esse sobrinho havia trocado os remédios e assim a enfermeira, que pensava ter lhe dado o remédio errado, por terem sido trocado os frascos lhe deu o remédio certo. O milionário se mata após mandar ele fugir porque ela lhe avisou que ele teria só mais 10 m de vida.
    Trama simplesmente ridicula, filme muito chato.
    DUDU SILVA
    DUDU SILVA

    49 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 13 de dezembro de 2019
    Divertido, engraçado e um final "inesperado", esse filme é muito bom, principalmente pelo final, mais eu achei um pouco longo poderiam corta uns 20 minutos de filme facil, mais vale muito a pena
    Mauro A
    Mauro A

    3 seguidores 32 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 12 de dezembro de 2019
    Tentaram imitar Agatha Christie nesse filme e foi um fracasso. Como disse o Badan Palhares certa vez, quando lhe perguntaram se ele gostava de filmes de detetives, ele respondeu: "De um modo geral estes filmes ocultam o "xis" da questão de modo que o espectador fique em dúvida sobre o final.
    @canalcinema
    @canalcinema

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de dezembro de 2019
    Com 97% de aprovação pela rottentomatoes não podemos esperar nada menos do que maravilhoso, e assim é o mais novo filme Entre Facas e Segredos da Paris Filmes .

    A trama conta a história de um escritor de suspense muito bem sucedido que é encontrado morto em sua própria residência. A sua morte se tornou um verdadeiro mistério, não se sabe se foi suicídio ou homicídio, o detetive Benoit Blanc (Daniel Craig) é chamado e a investigação começa a revelar muitos segredos e conflitos da sua família, onde qualquer um poderia ser o autor do crime, se é que houve um.

    Trás ainda algumas doses de humor e pequenas críticas políticas. Com o elenco de grande peso, como, Chris Evans (Ransom Drysdale), Ana de Armas (Marta Cabrera), Jamie Lee Curtis (Linda Drysdale), Christopher Plummer (Harlan Thrombey), Katherine Langford (Meg Trombley), e outros, o filme acaba se tornando uma reunião de grandes astros do cinema. O filme ainda está concorrendo ao Globo de Ouro 2020, nas seguintes indicações: Melhor Filme - Musical ou Comédia, Melhor atriz em filme - Musical ou Comédia (Ana de Armas) e Melhor ator em filme - Musical ou Comédia (Daniel Craig). Ou seja, digno das telonas! Com mistérios e revelações do início ao fim, se torna uma história digna dos melhores livros de Agatha Christie.

    Entre Facas e Segredos é um filme inteligente que te faz criar mil teorias sobre o final! Colocando o telespectador em um universo que prende a sua atenção do início ao fim, te faz querer descobrir se houve um assassino e quem foi antes mesmo do detetive do filme revelar. O filme chega aos cinemas dia 12 de dezembro, dirigido por Rian Johnson (Star Wars: Os Últimos Jedi) e distribuído pela Paris Filmes.
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