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    Era uma Vez em... Hollywood
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    3,9
    1393 notas
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    196 Críticas do usuário

    5
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    Danilo Piccolo
    Danilo Piccolo

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 5 de janeiro de 2020
    Dessa vez o Tarantino se superou, filme se pé nem cabeça, não que outros dele não sejam, mas esse é o pior de todos, eu diria que é o pior filme já feito, pior que a bruxa de Blair.
    Uma bosta spoiler:
    Audir Addad
    Audir Addad

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 4 de janeiro de 2020
    Sem pé nem cabeça . Sem início . Sem fim .Brad Pitt começa a aceitar qualquer papel porcaria pra dar andamento a sua carreira . Estou perdendo meu tempo em por filmes de atores velhos .
    Emanuel
    Emanuel

    9 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 20 de janeiro de 2020
    Quem gosta do que faz, coloca gosto e dedicação dando o seu melhor em cada projeto, se superando trabalho após trabalho. Quando atinge a fama e cai no gosto do público, começa a construir sua marca registrada, com elementos próprios definidores de seu trabalho. Um símbolo, uma forma, gesto, imagem. Os melhores profissionais são percebidos de longe, definidos como o crème de la crème de sua área.

    Quentin Tarantino iniciou seu trabalho cinematográfico não como um amador, mas como amante da sétima arte, quando ainda era empregado de uma loja de vídeo-locadora. O diretor foi coletando ao longo dos anos uma cinegrafia tão única, variada e fora dos padrões blockbuster de cinema norte-americano, que o colocou em um patamar onde tudo o que produzir terá mil olhos curiosos aguardando.

    Agora, a quase trinta anos desde a premier de sua primeira 5ª Sinfonia Pulp Fiction, em seu nono longa Era uma vez em Hollywood... Quentin cria um pastiche nonsense, com muita crítica e rebeldia a uma indústria cinematográfica hollywoodiana, rápida e ávida por novidades, astros e gêneros da vez, fazendo autocrítica até a sua forma de fazer cinema. Por isso, posso afirmar que conseguiu, audaciosamente, criar um perfeito filme anti –Tarantino.

    Diante da volta de tantos clássicos dos anos 80 as telonas, Tarantino rebobina os anos dourados, quando ir ao cinema era um passeio moderno, e mostra o outro lado da Meca do Cinema, do ponto de vista dos atores, e as diversas situações que passaram para se manter no cenário. E enquanto mostra este panorama, passeia em uma cinematográfica Hollywood que só existe em nossa imaginação.

    Diretores renomados já usaram desta fórmula para construírem grandes clássicos: Scorcese tem a Invenção de Hugo Cabret, Woody Allen fez Café Society. A combinação de grandes diretores e metalinguagem é sempre reveladora nas mãos destes gênios.


    Em seus ultimos três longas, Tarantino segue o mesmo gênero, faroeste, com seu repertório forte em todos os quesitos técnicos, trilha sonora, enquadramento e fotografia. Menos neste. Sua fórmula foi demais, exagerou na dose, misturou o tom de seus filmes mais famosos, com ótimos diálogos, atores de primeira, mas faltou suas famosas cartas na manga, seus ases e suas canastras absurdas, típicas de Quentin Tarantino. A forma de filmagem escolhida pelo diretor deixa o filme com o tom muito básico, muito solar, querendo destacar o glamour hollywoodiano sem ter criado um clima para tanto. Há muita experimentação de roteiro e direção, revelando um diretor querendo se livrar de velhas formulas, transformando nossa experiência cinematográfica em tragédia.

    Infelizmente, para o público em geral, os fatos abordados e os personagens reais ali retratados exigem um certo conhecimento. Acho surreal assistir a um filme que, para entender seu sarcasmo, se faz necessário conhecer as referências. Nas artes plásticas é até interessante ter prévio conhecimento do assunto para apreciar uma obra. Na sétima arte passa a ser vertigem.


    Mas Tarantino não se importa com nada disso, aliás, marola o filme todo, estende o que quer dizer, filmando para si mesmo, valorizando cenários, prolongando a construção dos personagens, em cenas muito contemplativas, sem... fazer... nenhuma... questão... em.. mostrar... sua... assinatura.

    Deixando a última pipoca do pote para o final, apesar de todos os prós, contras, ações e cortes, Tarantino trouxe a tela, com uma visão peculiar, sua carta de amor ao Cinema.

    É o melhor filme de Tarantino? Não é, mas consegue ser uma tentativa bem-sucedida, quando o diretor sai de seu modo operante, e demonstra outras habilidades.

    O Cinema, afinal, também é feito de boas histórias.
    Drica Calmon
    Drica Calmon

    1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 1 de janeiro de 2020
    Que filme tosco!!!! A impressão é que dá é que Tarantino se acha acima do bem e do mal... Faz uma porcaria destas e um monte de "entendedores" bate palmas como se fosse uma obra de arte... Filme sem pé e sem cabeça, com personagens surgindo e sumindo o tempo inteiro, num roteiro completamente sem rumo! Quase 3h perdidos em minha vida! putz!!!! Tantos atores bons num filme tão ruim é de doer...
    Vi Gabriel
    Vi Gabriel

    5 seguidores 19 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 1 de janeiro de 2020
    Esse filme pode ser dizer que foi uma grande homenagem ao cinema, com a liberdade que Quentim Tarantino tem nós seus filmes, pode trazer um elenco de peso, que leva o filme, mesmo tendo um enredo bem simples, mas, ganha os espectador pelos detalhes. Leonardo di Caprio, foi incrível na cena em que ele um ator tentando dar o máximo pra ser reconhecido, foi impressionante todos os detalhes. Margo Robbie, na cena do cinema, ele conseguiu demonstrar todos os sentimentos de Sharon Tate. E Bradd Pitt na cena do massacre final, que não podia faltar em um obra de Tarantino
    ASTROBOY
    ASTROBOY

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de dezembro de 2019
    Filme muito bom, bem ambientado, os personagens principais fazem conforme o filme avança, fazer o espectador se importar com o que vai lhes acontecer, talvez para alguns a personagem da Margot Robbie, a Sharon Tate, uma Atriz que teve um fim muito triste na vida real seja pouco desenvolvida, mas acredito que seja porque o diretor acreditou ser a forma de facilitar o espectador preencher essas lacunas da personagem com o que o mesmo sabe sobre a REAL, criando assim uma tensão e expectativa para o fim que ela teria nesta estoria. Oscar para a Cadela. :D
    Reinaldo J.
    Reinaldo J.

    9 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 29 de dezembro de 2019
    Acho que com nomes tão pesados do cinema, é um filme muito babaca, esperar até o final do filme pra ver algo interessante, isso se faz em episódios de séries. Fraco, intediante... Puta merda que filme ruim.
    Dionatan F.
    Dionatan F.

    5 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 26 de dezembro de 2019
    Espera-se um milhão de vezes mais de um filme do Tarantino.
    Mesmo com excelentes atuações de Pit, DiCaprio e outros, não foi possível salvar o filme.
    Péssimo.
    Cláudia G.
    Cláudia G.

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de dezembro de 2019
    Como não gostar dos filmes do Tarantino? Recomendo..... melhor assistir e tirar as próprias conclusões 😉
    Carlos Henrique S.
    Carlos Henrique S.

    12.373 seguidores 809 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 24 de dezembro de 2019
    Uma carta de amor ao cinema em geral,especificamente da década de 60,um real retrato dos atores com problemas em suas carreiras e atores com um crescimento na fama.Rick Dalton é um ator de tv que junto a seu dublê buscam a ascensão em Hollywood,mas vê sua carreira decair com papeis pequenos em séries,até que ele começa a se juntar a nomes influentes que acabam levando eles ao assassinato de Sharon Tate cometidos a mando de Charles Manson.Não é o que você espera do Tarantino,aqui temos um filme que não possui tanto as características do diretor,e sim é uma visita as qualidades de Hollywood e suas estrelas.É também o primeiro filme do cineasta a ser inspirado em fatos,mesmo que sendo apenas pano de fundo para a história.O roteiro põe muitas estrelas de diversos setores para se reunir,Tarantino então propõe situações que vão do cômico ao estrelato,as polêmicas em volta de Bruce Lee que é retratado de maneira duvidosa são de certo ponto até válidas mas também pode ser uma interpretação equivocada pois podemos levar para o lado cômico também,os personagens fictícios aqui presentes são bem desenvolvidos e suas características são marcantes,aqui temos longos diálogos característicos que são muito bem representativos sobre a questão busca pela fama que é estampada pelo personagem do DiCaprio que transita do depressivo ao típico ator Americano da época,uma boa atuação.Margot Robbie é outra que tem uma boa presença e faz uma personagem oposta ao do DiCaprio,ela está em ascensão e se vê feliz com seus trabalhos,o Brad Pitt merece uma indicação ao Oscar,ele imprime um personagem impecável,carismático,Durão e que consegue ter todas as atenções quando está em cena,com destaque para a espetacular cena do 3° ato.Temos ainda no elenco o Al Pacino,Russel Crowe e o Austin Butler todos comprometidos com seus personagens.O filme tem um belo trabalho de construção de época,com figurinos e locações,tem um bom trabalho de montagem e apesar de ser um pouco lento na parte central,ainda é um ótimo filme.O diretor ainda nos reserva surpresas no final com muita violência escatológica,o que é um barato para os fãs.Era Uma Vez em Hollywood é charmoso,divertido e ainda reserva surpresas e referências,não é o melhor do Tarantino,mas continua em um alto nível de excelência,merece uma indicação ao Oscar.
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