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Em Wasp Network: Rede de Espiões, durante a década de 1990, o governo de Cuba decidiu instalar um grupo de espiões em plena Flórida, no intuito de combater movimentos instalados no local, que buscavam desestabilizar o país com o objetivo de derrubar Fidel Castro.
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2,5
Regular
Wasp Network: Rede de Espiões
Emaranhado de tramas
por Barbara Demerov
Tendo em vista os filmes que fez nessa década, Wasp Network é um projeto diferenciado na carreira de Olivier Assayas. O diretor francês é conhecido por trabalhar com atenção o desenvolvimento de seus personagens, assim como por dar foco ao drama e às questões mais internas, humanas. Por este motivo, o filme de espionagem protagonizado por Edgar Ramirez (cuja história foi adaptada do livro Os Últimos Soldados da Guerra Fria, de Fernando Morais), representa outro olhar do diretor - por mais que sua personalidade possa ser vista com facilidade em certas passagens. Este é um olhar mais pautado pela ação e reação que as pessoas deste universo produzem do que propriamente por uma aproximação mais clara enquanto indivíduos. Seu novo filme e os personagens que nele habitam podem ser comparados a uma teia de aranha em que todos estão ali, juntos, mas de forma nada organizada.Contando a história r
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2:05
4:57
12 Notícias e Matérias Especiais
Baseado em uma história real, bem como no livro escrito pelo brasileiro Fernando Morais, Wasp Network: Rede de Espiões, filme dirigido e escrito por Olivier Assayas, se passa na década de 90, quando o governo cubano decidiu instalar um grupo de espiões no Estado da Flórida, onde funcionavam várias organizações contra o regime de Fidel Castro, com o objetivo de desestabilizar esses movimentos.
No entanto, até o momento em que essa ...
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ah...tá bom, não é exatamente uma obra prima, mas, eu achei bom sim! olha, nele eu aprendi melhor sobre Cuba, sobre os Estados Unidos, por isso que dizem que viver em Cuba não é tão ruim assim, é um país que sofre também devido a guerra de poderes interna e porque sofreu "bulling" internacional, não é só porque Fidel era autoritário. Pena o comunismo ser confundido com autoritarismo, pois como ideal, até que é uma boa utopia. Pena, ...
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Embora com um bom material de pesquisa, o diretor frances Assayas, desperdiça além de uma boa historia, tambem um grande elenco; embora a atriz Penelope Cruz tenha se esforçado ao maximo na sua atuação. Tudo se torna confuso, raso e o pior de todos os equívocos - se perde um precioso e exagerado tempo contando uma historia como se a pelicula fosse um seminario na faculdade. As camadas e subcamadas da trama se perdem na real intenção do ...
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Que filme chato! O enredo é bom, mas poderia ter sido contado de forma diferente. Vale o tempo para se conhecer, um lado da história, mas nada surpreendente.
Festival de Veneza
Selecionado na mostra "Competição", no Festival de Veneza de 2019.
Festival
Selecionado no Festival de San Sebastian, em 2019, na mostra "Donostia Award Screenings".
Nacionalidades
França,
Espanha,
Brasil,
Bélgica
Distribuidor
Netflix
Ano de produção
2019
Tipo de filme
longa-metragem
Curiosidades
2 curiosidades
Orçamento
-
Idiomas
Inglês, Russo, Espanhol
Formato de produção
-
Cor
Colorido
Formato de áudio
-
Formato de projeção
-
Número Visa
-
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Thiago Soares Mota
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