1922: Críticas - Página 7

Apesar de ser baseado em um livro Kinguiano, o filme se apresenta com roteiro fraco e poucas emoções no decorrer! Não chega ser um filme ruim, há boas fotografias e alguns momentos de tensão! Mas não há nada de surpreendente!

Um bom filme, principalmente pela excelente atuação de Thomas Jane, pois interpretou perfeitamente um homem frio em cada detalhe, gestos, voz, postura. A ambientação da década de 20 é sensacional também. Alguns pontos são cansativos, mas ainda assim não prejudicou a obra.

Achei pouco interessante a sinopse, mas acabei assistindo por ser baseado na obra de Stephen King. O roteiro é fraco, sem emoção, cansativo e enrolado. Não instiga em nenhum momento a continuar assistindo, e o pior de tudo é que você já começa assistindo o final, sabendo o que irá acontecer. Totalmente previsível. Os pontos fortes(se é que existem) do filme são a ambientação da década de 20 e a voz do Wilfred James (Thomas Jane) que combinou perfeitamente na voz de um caipira americano.

Stephen King é um dos meus favoritos, Me apaixonei desde "Louca obsessão", não sei se fui esperando demais mas, achei médio! Não foi um dos enredos mais intrigantes, achei previsível ,mas atores bons e deu pra assistir sem reclamar!

1922 acompanha a trajetória de Wilfred James (Thomas Jane), um pacato fazendeiro que decide assassinar sua mulher, Arlette (Molly Parker), para lucrar. No entanto, para concretizar o macabro plano, ele terá que convencer Henry (Dylan Schmid), seu filho, a matar a própria mãe.

não gostei muito achei uma história bem fraca fora que o ritmo é muito lento🌟🌟

Não perca seu tempo.
Filme parado, pacato, sem novidades, sem sustos, sem surpresas.
O óbvio acaba se confirmando.
Sem mais comentários, uma decepção.

Filme bem estruturado, sem exageros, no "pace" Kinguiano. Ótimo thriller, mantém vidrado por todos os minutos da película.

Fraco demais, não percam tempo só por ser um filme baseado na novela de Stephen King.
No início o filme já se arrasta na sinopse onde nenhum fato te surpreende, nem a história do filho do fazendeiro foi o suficiente pra prender a atenção em paralelo com a história principal que é muito óbvia e fraca.

Um livro de Stephen King. Com o arrasto angustiante, o sofrimento crescente, o desespero lento... fotografias excelentes, atuações idem. apenas alguns efeitos e maquiagens que poderiam ser mais realistas.