Baseado no aclamado curta-metragem de mesmo nome. Cargo cumpre o que promete, adicionando elementos extras na história, para que o curta se tornasse um longa, com atenção especial para a adição dos povos aborígenes australianos na história. Excelente e inovador, porém, qualquer pessoa que adorou o curta-metragem, e esperava um filme baseado algum dia, gostaria de ter visto algo mais fiel a obra.
Tinha de tudo para ser um ótimo filme com uma abordagem diferente dos demais filmes de apocalipse zumbi, mas esse roteiro idiota acaba com qualquer possibilidade, o cara é inocente demais, descuidado, nem parece que está em uma infestação de zumbi, a cena dele provocando o zumbi e pedindo para ele se afastar o cutucando com um pedaço de madeira kkk filme escroto
Muitas das vezes estamos acostumados com filmes com o tema "apocalipse zumbi"com muita ação,mais Cargo,trás uma narrativa totalmente diferente,o que te prende no filme é a situação que o pai passa para proteger a sua filha de si mesmo. Gostei muito
Incrível como a inteligência do personagem muda conforme a situação. Quando o protagonista chega no "hospital", ainda no começo do filme, parece que ele não faz a mínima ideia do que ta acontecendo no mundo e as vezes tem uma inocência tão grande com os acontecimentos que é dificil entender como ele ainda está vivo.
Ultimamente está difícil de vê filmes originais Netflix, eles investem pesado nesses filmes e para que? Cargo não é diferente.
Mesmo com uma temática surrada, aguardamos por um filme eletrizante e sombrio. Vulgo, Guerra Mundial Z, mesmo usando a temática zumbi, nos trouxe inovação. Ao ponto de nos deixar empolgados com uma possível continuação.
Mas infelizmente o que a dupla novata da direção nos quiseram transmitir, foi a tal dificuldade de um pai em deixar sua filha a salva com alguém, visto que ele próprio foi infectado. A sinopse até que é boa, porém não souberam transmitir isso ao longo da trama. Sem contar as várias pontas soltas.
POR FAVOR alguém me responda, porque os malditos zumbis ENFIAM A CABEÇA NA TERRA, no processo de transformação???
Classificado como suspense e terror, o filme não tem nem suspense, que dirá terror.
Na minha opinião, o filme foi fraco, mesmo tendo ótimo cenário e uma boa trilha sonora. e outra, o protagonista, Martin Freeman (Bilbo bolseiro, quem não lembra?), só não foi melhor, por que seu personagem é patético.
Netflix, parem de investir em filmes de baixo custo!!!
De tantos filmes e séries relacionadas a zumbis, o cinema fica saturado em relação a essa temática. Mas ainda sim eu gostei da abordagem desse filme em relação a esse mundo apocalíptico. Dessa vez não iremos nos deparar com uma trama eletrizante, com ação a todo vapor, personagens fodas e coisas do tipo. Esse filme possui uma narrativa bem lenta, e seus personagens de forma mais humanizada e limitados que contribuem com o ritmo do filme. Já começa no meio da epidemia, sem explicar como e quando aconteceu, mas isso é legal porque o contexto do filme está direcionado a um pai que quer apenas salvar sua filha dessa infeliz situação, e o filme todo é baseado nisso, onde nós aprendemos a se encantar pela criança e a relação com seu pai. O filme perde um pouco na questão do desenvolvimento dos personagens, que são muito pouco explorados, mas se tratando de um filme de zumbi, é até esperado isso acontecer. Tem lá seus momentos clichês, mas também tem o seu estilo e sua própria adaptação ao ambiente zumbi. A fotografia do filme é muito bonita, difícil de ver algo do tipo em filmes do gênero, e a trilha sonora também é muito boa. É um filme com uma pegada diferente e emocionante, pra quem gosta do gênero, vale apena conferi.
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