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    Real - O Plano por Trás da História
    Média
    3,8
    165 notas
    Você assistiu Real - O Plano por Trás da História ?

    24 Críticas do usuário

    5
    11 críticas
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    1 crítica
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    Marcio E.
    Marcio E.

    6 críticas Seguir usuário

    0,5
    Enviada em 11 de março de 2024
    É ruim. Não precisa ser crítico de cinema para se dar conta que o filme foi lançado para surfar na onda da extinta lava jato.
    Anderclay Nascimento
    Anderclay Nascimento

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 17 de abril de 2023
    Um flme muito ruim pela otica de falar de uma pessoa ambisiosa, a historia era para ser do real e não da escalada de um burguesinho metido, gastando dinheiro publico para falar de um individuo e nao de um plano, horrivel parece que o diretor é amigo do economista....O investimento para um longa tem que ser analisado melhor neste casos...Não preciso de um filme para saber que no brasil tudo é uma questão de oportunidade para amigos playboy de padrinhos politicos.
    Rodrigo B
    Rodrigo B

    Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de setembro de 2022
    muito bom nada a ver com esquerda ou direita esse filme é um retrato do que se passou na construçao do plano real. Fato é fato.
    Desgramatico
    Desgramatico

    3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de novembro de 2020
    Otimo filme! Apenas pq lula foi contra a o unico plano econômico q funcionou no pais a esquerda deu nota baixa a um filme como esse dez vezes melhor do 90% dos filmes brasileiros.
    Wenio L.
    Wenio L.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de fevereiro de 2018
    Finalmente um filme capitalista, centrado numa economia de livre mercado e com critica ao comunismo desse Brasil! Ave Temer! kkk
    Luiz Fernando S.
    Luiz Fernando S.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 15 de fevereiro de 2018
    Tema interessante.
    Porém, de difícil compreensão por quem não tem conhecimento prévio sobre as questões econômicas debatidas.
    Por exemplo, não fica mito claro o debate entre:
    Desenvolvimentistas que pregam a intervenção do Estado na economia x Liberais, que pregam apenas a regulamentação da economia pelo Estado.
    Não se compreende o que a Taxa básica de Juros e câmbio tem a ver com forma de atração de capital externo.
    O embate político traz um pouco do luz para explicar a polarização PSDB x PT;
    Temas econômicos são sempre difíceis de serem explicados para leigos, mas "A Grande Aposta" e "Grande Demais para Quebrar", focadas na crise de 2008, tiveram mais sucesso nessa empreitada.
    Por fim, mesmo o drama humano, envolvendo os reflexos da personalidade do Gustavo Franco na sua vida privada, não é bem explorado.
    Enfim, nota 5

    Atuações
    Paulo Ivando K.
    Paulo Ivando K.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 18 de janeiro de 2018
    Excelente filme. Retrata a verdadeira história da economia brasileira (sem ser chato em termos técnicos). Pode ser assistido por um leigo em economia. O filme mostra a luta do Gustavo Franco para construir e implantar o Plano Real e devido à sua personalidade as batalhas que trava contra as correntes de esquerda socialistas e populistas que mais tarde destruíram grandes partes dos avanços conquistados com esse plano.
    Rafael S
    Rafael S

    2 seguidores 7 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de novembro de 2017
    Um filme legal que lhe da a vontade de pesquisar, pesquisar e pesquisar sobre o assunto, o filme é um pouco da história pessoal do Gustavo Franco, um filme interessante, porém achei que ele começa muito bom e se torna um pouco cansativo ao longo do filme, mas mesmo assim vale a pena assistir, talvez faltou alguns detalhes mais sobre a implantação do plano real e uma cronologia melhor da época que seria interessante abordar, mas ta bom.

    • Recomendo se você tiver tempo de assistir e depois tiver tempo e quiser pesquisar sobre o assunto

    • Não recomento se você quiser assistir um filme por diversão.
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 24 de novembro de 2017
    Ao contrário de cineastas como José Padilha (Tropa de Elite 1 e 2) ou Kleber Mendonça Filho (Aquarius), o diretor Rodrigo Bittencourt deste Real não tem a mínima intenção de dar uma visão imparcial sobre os homens e situações por trás da criação da moeda que vigora em nosso país até os dias de hoje – não que um cineasta não possa deixar sua opinião exposta em um filme – mas deve-se, ao menos, respeitar a inteligência do espectador – que, acredito eu, é terrivelmente desrespeitado, caso tenha uma opinião contrária a de Bittencourt.

    Logo em sua primeira cena temos um exemplo disso: o personagem de Emilio Orciolo Neto, conversando com um casal de amigos em uma mesa de restaurante, diz que se um dia se pegar assistindo um jogo de futebol em casa, vai saber que “fracassou na vida” – ou seja, isso seria uma ofensa a quem gosta do esporte – afinal, o futebol é uma paixão nacional, como obviamente sabemos – mas, ainda assim, poderíamos pensar que aquilo seria apenas a opinião de um personagem – lembrem-se, por exemplo, que o Travis Brickle em Taxi Driver, não expressa as opiniões e conceitos de Martin Scorsese. Já com Bittencourt é inegável: além de ter declarado escancaradamente durante a divulgação do filme que sua posição politica é de direita, com essa cena que citei, ele traça um arco dramático para finalizar o filme que é a mesma coisa que dizer: “vocês que pensam diferente de mim são idiotas”. Realmente, não tem como deixar de sentir isso pela “visão” do diretor.

    Concentrando o foco da narrativa vazia e sem ousadia do longa no personagem de Orciolo Neto, o economista Gustavo Franco, o filme começa sua história em 1993, mostrando como foram os dias de elaboração e execução da moeda que veio para salvar o Brasil de uma inflação galopante – que inúmeros planos anteriores não conseguiam controlar. Gustavo, que é um capitalista escancarado e detesta a abordagem dos governos anteriores sobre a economia, acaba liderando um time de economistas, a mando do então ministro da fazenda, Fernando Henrique Cardoso (Rizzo), que inicia os métodos para conter a inflação e lançar a nova moeda – tendo que correr contra o tempo para garantir votos do partido que governava à época e rechaçar a opinião contrária da esquerda politica.

    Real possui uma estrutura temática ruim, aliada a um desenvolvimento de história problemático e mal elaborado. Que filme, em pleno 2017, seria capaz de mostrar os políticos de partidos como PMDB e, principalmente, PSDB como “heróis nacionais”? Que filme faria questão de apresentar um representante de oposição, no caso o personagem de Juliano Cazzaré, como um individuo disposto apenas a brigar, ao invés de debater sobre o plano – sabemos que o PT era contra o plano real, mas esta forma genérica de representar a esquerda é altamente desrespeitosa – afinal, nem Kleber Mendonça Filho atacou a direita tanto assim com seu Aquarius. Ao demonizar a esquerda e endeusar a direita, como na ridícula cena onde Gustavo toma o microfone de um manifestante em frente ao prédio do Banco Central, e faz um discurso pseudo-moralista-intelectual dizendo que só ele e seus parceiros são a solução para o problema de tudo ou ao retratar os homens do plano real como “heróis” – ao inserir uma ridícula cena em câmera lenta dos engravatados economistas andando próximos ao planalto central, com direito a trilha-sonora e eloquente e tudo mais – olha... cheguei a pensar que iriam retratar o Gustavo Franco como um tipo de Neo do Matrix. Talvez se o filme fosse lançado em 1995 poderíamos até pensar que sua visão tivesse alguma coerência – mas não, estamos em 2017 e sabemos que direita e esquerda não podem ser taxados apenas como “mocinhos ou vilões” – é algo complexo demais para a abordagem simplória e fechada de Rodrigo Bittencourt.

    E ainda que tivesse tudo isso, mas fosse uma experiência no mínimo agradável de acompanhar, com uma narrativa bem fluida e coerente, Real poderia ser no mínimo razoável – mas o roteiro é tão artificial e esquemático que é impossível se mostrar empolgado com sua curta história. O roteiro não consegue traçar nenhum personagem de forma multifacetada ou sem soar falso, como evidente na figura da apagada e estereotipada atuação de Orciolo Neto, incapaz de mudar de feições de momentos diferentes para outro – demonstrando sempre uma arrogância em todos os lugares que passa, parecendo mais um garoto mimado do que um economista sério e disposto a expressar sua opinião firmemente. Dessa forma, o roteiro também desperdiça a bela e talentosa Paolla Olivera, como a esposa de Gustavo, em papel que nem sequer existiu na vida real – ficando aqui como uma companheira extremamente submissa ao marido, apenas criada para dar mais dramaticidade e mostrar como o economista é um homem absolutamente insuportável.

    O resto do elenco acaba sendo prejudicado pelas criações totalmente parciais de seus personagens: veja, por exemplo, Cássia Kiss, ao interpretar uma jornalista que entrevista Gustavo, pouco antes de seu julgamento por suspeita de “manobras fiscais” em sua presidência do Banco Central – o diretor e roteirista escancara ainda mais como quer situar a oposição como “idiotas” ou “analfabetos políticos” através desta personagem. Mas já os integrantes do governo são como “anjos”: embora Norival Rizzo busque se assemelhar fisicamente ao FHC, a abordagem do personagem pelo roteiro é obviamente irreal, principalmente quando ele se torna candidato a presidência – e a forma como o então presidente Itamar Franco de Bemvindo Siqueira é retratada é mais fácil ser risível do que uma critica contra governos apenas preocupados com sua aparência – como se a administração de FHC, depois, não fizesse o mesmo. E o veterano Tato Gabus Mendes nada mais faz do que representar a figura de Pedro Malan – que, no roteiro do filme, não tem NENHUMA função. Um atente para a caracterização quase idêntica (principalmente a voz) de Arthur Kohl para o então senador José Serra. E só.

    Enfim, em tempos em que a briga entre esquerda e direita cada vez mais prejudica o foco real para combater um governo escancaradamente corrupto, um filme que pretende “atiçar” ainda mais este conflito faz um desserviço para nossa nação – esquecendo-se de mostrar a verdadeira importância de um plano econômico que realmente salvou nossa economia – o que, ao contrario da visão do filme, não transforma seus realizadores em heróis – afinal, não adianta tratar contar uma história, se torna um filme extremamente desnecessário para o cinema e para nossa nação bem um cão e depois maltrata-lo. E aliado à sua falta de criatividade, dinâmica e brilho em.
    Murilo_br
    Murilo_br

    7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 12 de agosto de 2017
    filme muito bom, recomendo assistirem e prestar bem atenção, a historia do plano real, quem deu nota baixa são petistas.
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