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    Real - O Plano por Trás da História
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    3,8
    165 notas
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    23 Críticas do usuário

    5
    10 críticas
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    1 crítica
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    Manoel N.
    Manoel N.

    15 seguidores 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 27 de maio de 2017
    Uma importante lição para as gerações conhecerem a história recente do Brasil, e como chegamos à estabilização econômica que preparou o país para a onda de desenvolvimento interrompida pelo populismo dos últimos governos.
    Jordan L.
    Jordan L.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de maio de 2017
    Excelente filme. Se desnude do preconceito ideológico e vá assistir pra tirar suas conclusões. É um filme menos de política e mais de história econômica brasileira.
    Nelson J
    Nelson J

    44.865 seguidores 1.586 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de maio de 2017
    Filme excelente que mostra a situação política e econômica que levaram ao Plano Real. O Emílio Orciollo Neto faz uma interpretação brilhante do personagem central do Plano Real, o Gustavo Franco que ocupou posição de destaque chegando a presidência do Banco Central. O filme usa uma linguagem o menos econômica possível, mas sem perder o conteúdo. Os interesses políticos, dos investidores e dos técnicos permeiam toda a trama, assim como a oposição entre liberais e desenvolvimentistas. Gustavo Franco levou sua crenças liberais no limite para resistir as pressões e ao stress. O filme ainda aborda a situação familiar do Gustavo. Qualidade e história incomuns no cinema nacional e sem verba pública, pois para ser produzido foi usado até crowdfunding. Os personagens representados merecem destaque, até pela semelhança física, como no caso do Serra e ainda um Itamar estereotipado.
    Rita B.
    Rita B.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de maio de 2017
    Ótimos atores, a história muito bem contada tem um ótimo ritmo. Além do nascimento do Plano Real, o filme mostra, sutilmente, que o Brasil é sempre travado pelos políticos que pensam apenas em se eleger. É um filme atual, pois os mesmos políticos perpetuam-se no poder até hoje.
    Vinícius M.
    Vinícius M.

    12 seguidores 54 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de junho de 2017
    Hoje fui de cinema nacional, Real - O plano por trás da História de Rodrigo Bittencourt. Antes de entrar no filme um pequeno parêntese.

    Não é um filme de youtuber, nem comédia de globais, tão pouco de favela. É um filme ideológico de Direita. A temática do filme, seu trailer, fala abertamente isso. Não combina muito bem com o mundo de esquerda do cinema.

    O filme sofreu boicote no nordeste, minha sessão mesmo é em horário bem escroto, mostrando a hipocrisia de quem prega democracia e respeito DESDE que nossa opinião seja a mesma rsrsrs. Fecha parêntese.

    Acompanhamos a história de Gustavo Franco (Emílio Orciollo Neto) economista arrogante e inflexível, como só um economista pode ser, crítico ferrenho das políticas do Governo Brasileiro, é chamado pelo caricato Presidente Itamar Franco (Bemvindo Sequeira) e Fernando Henrique Cardoso (Norival Rizzo) a fazer parte da equipe econômica que criou o plano Real.

    Nos acompanhamos a trajetória do Gustavo de sua acensão e queda no banco central. É um filme de diálogos pomposos e políticos chatos ao estilo House of Cards mas não tão bom e nem polêmico.

    É engraçado reconhecer discursos e figuras tarimbadas da nossa vergonhosa política. O filme não é "tecniquês" em economia e foca na arrogância e certeza absoluta do Gustavo Franco em sua obsessão de através de um plano econômico inteligente trazer estabilidade ao país e dignidade aos brasileiros. Por mais que ninguém entendesse dessa forma. Nota 7,0!!
    Diego B.
    Diego B.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de maio de 2017
    Espetacular. Só comunistinha retardado e raivoso para não gostar. Para esses Lula, o Filme foi uma obra prima.
    Sergio d
    Sergio d

    11 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de junho de 2017
    Excelente filme. Embrenha-se em acontecimentos históricos do país, sem perder a narrativa cinematográfica.
    anônimo
    Um visitante
    3,0
    Enviada em 3 de junho de 2017
    ao contrário da "crítica qualificada" acho que os espectadores em geral tiveram uma boa impressão do filme. a história é um pouco rala, mas tentar explicar a complexidade do filme para uma grande quantidade de pessoas não poderia ser diferente (A não ser por documentário). curto algum Tapes e a trilha sonora. enfim, concordo que há falhas, mas foi eficiente na forma de retratar um plano importante para o país (sem entrar no juízo de mérito e sem partidarismo). não entendi a nota baixa demais.
    Gerson R.
    Gerson R.

    71 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 24 de novembro de 2017
    Ao contrário de cineastas como José Padilha (Tropa de Elite 1 e 2) ou Kleber Mendonça Filho (Aquarius), o diretor Rodrigo Bittencourt deste Real não tem a mínima intenção de dar uma visão imparcial sobre os homens e situações por trás da criação da moeda que vigora em nosso país até os dias de hoje – não que um cineasta não possa deixar sua opinião exposta em um filme – mas deve-se, ao menos, respeitar a inteligência do espectador – que, acredito eu, é terrivelmente desrespeitado, caso tenha uma opinião contrária a de Bittencourt.

    Logo em sua primeira cena temos um exemplo disso: o personagem de Emilio Orciolo Neto, conversando com um casal de amigos em uma mesa de restaurante, diz que se um dia se pegar assistindo um jogo de futebol em casa, vai saber que “fracassou na vida” – ou seja, isso seria uma ofensa a quem gosta do esporte – afinal, o futebol é uma paixão nacional, como obviamente sabemos – mas, ainda assim, poderíamos pensar que aquilo seria apenas a opinião de um personagem – lembrem-se, por exemplo, que o Travis Brickle em Taxi Driver, não expressa as opiniões e conceitos de Martin Scorsese. Já com Bittencourt é inegável: além de ter declarado escancaradamente durante a divulgação do filme que sua posição politica é de direita, com essa cena que citei, ele traça um arco dramático para finalizar o filme que é a mesma coisa que dizer: “vocês que pensam diferente de mim são idiotas”. Realmente, não tem como deixar de sentir isso pela “visão” do diretor.

    Concentrando o foco da narrativa vazia e sem ousadia do longa no personagem de Orciolo Neto, o economista Gustavo Franco, o filme começa sua história em 1993, mostrando como foram os dias de elaboração e execução da moeda que veio para salvar o Brasil de uma inflação galopante – que inúmeros planos anteriores não conseguiam controlar. Gustavo, que é um capitalista escancarado e detesta a abordagem dos governos anteriores sobre a economia, acaba liderando um time de economistas, a mando do então ministro da fazenda, Fernando Henrique Cardoso (Rizzo), que inicia os métodos para conter a inflação e lançar a nova moeda – tendo que correr contra o tempo para garantir votos do partido que governava à época e rechaçar a opinião contrária da esquerda politica.

    Real possui uma estrutura temática ruim, aliada a um desenvolvimento de história problemático e mal elaborado. Que filme, em pleno 2017, seria capaz de mostrar os políticos de partidos como PMDB e, principalmente, PSDB como “heróis nacionais”? Que filme faria questão de apresentar um representante de oposição, no caso o personagem de Juliano Cazzaré, como um individuo disposto apenas a brigar, ao invés de debater sobre o plano – sabemos que o PT era contra o plano real, mas esta forma genérica de representar a esquerda é altamente desrespeitosa – afinal, nem Kleber Mendonça Filho atacou a direita tanto assim com seu Aquarius. Ao demonizar a esquerda e endeusar a direita, como na ridícula cena onde Gustavo toma o microfone de um manifestante em frente ao prédio do Banco Central, e faz um discurso pseudo-moralista-intelectual dizendo que só ele e seus parceiros são a solução para o problema de tudo ou ao retratar os homens do plano real como “heróis” – ao inserir uma ridícula cena em câmera lenta dos engravatados economistas andando próximos ao planalto central, com direito a trilha-sonora e eloquente e tudo mais – olha... cheguei a pensar que iriam retratar o Gustavo Franco como um tipo de Neo do Matrix. Talvez se o filme fosse lançado em 1995 poderíamos até pensar que sua visão tivesse alguma coerência – mas não, estamos em 2017 e sabemos que direita e esquerda não podem ser taxados apenas como “mocinhos ou vilões” – é algo complexo demais para a abordagem simplória e fechada de Rodrigo Bittencourt.

    E ainda que tivesse tudo isso, mas fosse uma experiência no mínimo agradável de acompanhar, com uma narrativa bem fluida e coerente, Real poderia ser no mínimo razoável – mas o roteiro é tão artificial e esquemático que é impossível se mostrar empolgado com sua curta história. O roteiro não consegue traçar nenhum personagem de forma multifacetada ou sem soar falso, como evidente na figura da apagada e estereotipada atuação de Orciolo Neto, incapaz de mudar de feições de momentos diferentes para outro – demonstrando sempre uma arrogância em todos os lugares que passa, parecendo mais um garoto mimado do que um economista sério e disposto a expressar sua opinião firmemente. Dessa forma, o roteiro também desperdiça a bela e talentosa Paolla Olivera, como a esposa de Gustavo, em papel que nem sequer existiu na vida real – ficando aqui como uma companheira extremamente submissa ao marido, apenas criada para dar mais dramaticidade e mostrar como o economista é um homem absolutamente insuportável.

    O resto do elenco acaba sendo prejudicado pelas criações totalmente parciais de seus personagens: veja, por exemplo, Cássia Kiss, ao interpretar uma jornalista que entrevista Gustavo, pouco antes de seu julgamento por suspeita de “manobras fiscais” em sua presidência do Banco Central – o diretor e roteirista escancara ainda mais como quer situar a oposição como “idiotas” ou “analfabetos políticos” através desta personagem. Mas já os integrantes do governo são como “anjos”: embora Norival Rizzo busque se assemelhar fisicamente ao FHC, a abordagem do personagem pelo roteiro é obviamente irreal, principalmente quando ele se torna candidato a presidência – e a forma como o então presidente Itamar Franco de Bemvindo Siqueira é retratada é mais fácil ser risível do que uma critica contra governos apenas preocupados com sua aparência – como se a administração de FHC, depois, não fizesse o mesmo. E o veterano Tato Gabus Mendes nada mais faz do que representar a figura de Pedro Malan – que, no roteiro do filme, não tem NENHUMA função. Um atente para a caracterização quase idêntica (principalmente a voz) de Arthur Kohl para o então senador José Serra. E só.

    Enfim, em tempos em que a briga entre esquerda e direita cada vez mais prejudica o foco real para combater um governo escancaradamente corrupto, um filme que pretende “atiçar” ainda mais este conflito faz um desserviço para nossa nação – esquecendo-se de mostrar a verdadeira importância de um plano econômico que realmente salvou nossa economia – o que, ao contrario da visão do filme, não transforma seus realizadores em heróis – afinal, não adianta tratar contar uma história, se torna um filme extremamente desnecessário para o cinema e para nossa nação bem um cão e depois maltrata-lo. E aliado à sua falta de criatividade, dinâmica e brilho em.
    Klaus Peter M.
    Klaus Peter M.

    5 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de junho de 2017
    Muito bom filme, boa fotografia, bons diálogos e muito empolgante .
    Os atores se identificaram com as pessoas retratadas no filme.
    Nós que passamos por aquela fase da nossa economia desconhecíamos p que acontecia nos bastidores de Brasília.
    Uma hora a hiperinflação seria derrotada, caso contrário o Brasil teria um destino catastrófico
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