Críticas mais úteisCríticas mais recentesPor usuários que mais publicaram críticasPor usuários com mais seguidores
Filtrar por:
Tudo
Dango
1 seguidor
17 críticas
Seguir usuário
1,5
Enviada em 31 de outubro de 2019
O filme não conseguiu me cativar. O foco do mesmo é a vaidade do protagonista e seus trejeitos, e faz questão de arrastar na nossa cara isso. Cada cena em particular é um potencial assassinato, mas é só isso, algumas falas bobas sobre um gosto particular do protagonista e uma resposta pra uma pergunta de sim ou não.
Um desperdício de excelentes atores num filme fraco, sem direção e roteiro péssimo. O único destaque é para trilha sonora excelente dos anos 80 com direito a explicações sobre a músicas e seus interpretes. No mais, não vale a pena perder tempo com esse filme.
Uma crítica social direta e sangrenta. A ganância, a vida pelas aparências e os sentimentos anestesiados dos Estados Unidos dos anos 80 em uma sátira afiada e precisa, que dosa bem humor, violência e cinismo - ainda que a cineasta não saiba encerrar o filme. Bale está impressionante. A narração em off que acompanha insistentemente Patrick Bateman (Christian Bale) desde os primeiros minutos de Psicopata Americano podem deixar uma má impressão de início como um artifício batido para exemplificar o que a imagem não consegue falar por si só, mas enquanto o personagem pratica seus exercícios diários e passa os mais caros produtos de beleza em seu corpo e rosto e se vangloria por isso, percebemos que essa opção é carregada de um objetivo maior: explanar o interior de Bateman enquanto carro-chefe de uma narrativa onde nosso protagonista será o rosto mais íntimo durante o longa. É uma pena que o filme se desespere em seus 15 minutos finais, tentando encontrar para si um desfecho satisfatório e que vise agradar gregos e troianos. A tentativa é louvável e não chega a prejudicar gravemente o resultado, mas são fortes momentos de desequilíbrio narrativo e criativo que ficam incomodam. Esses tropeços não diminuem o impacto geral de ''Psycho'', um thriller eficiente em sua reflexão sobre os demônios interiores fomentados por uma sociedade consumista, apoiada na exposição de reflexos que pouco condizem com o nosso verdadeiro eu.
"Um retrato da vida urbana e capitalista a partir da narração de Patrick Bateman"
O filme nada mais é do que uma metáfora aos homens extremamentes capitalistas, que chegam a matar (Na versão da mente ou literalmente), para alcançar seus objetivos.
Pena que a obra tenha mais cenas obscenas do que o lado psicótico de Patrick Bateman. Pois o filme deixou a desejar, quando superficializou o caráter e as facetas psicóticas do protagonista para dá mais ênfase ao pecado de vaidade.
Poderia indicar "Onde os fracos não tem vez" ou "Silêncio dos inocentes" como obras mais complexas e mais detalhadas sobre a vida de um psicopata.
🔞 Não recomendado para menores de 18 anos.
[Spoiler] A obra claramente tentou usar uma ferramenta de sucesso, utilizada em "Clube da Luta". [Spoiler]
Assisti o filme em 2000 e hoje, em 2918, vejo o enredo se materializar. As críticas ao Capitalismo, aí consumismo e as consequências de todo o desespero pelo status e o poder são retratadas fielmente neste filme ao ponto de o protagonista ficar em fúria pelo simples fato de alguém ter uma cartão de visitas em papel melhor e letras mais bonitas que o cartão dele. O desfecho é para pensar em quem, ao fim das contas, leva a melhor em tudo. .
Ótimo O começo do filme faz parecer que o longa vai ser ruim, mas não é isso que acontece o filme supreende. A história do filme é boa, sendo uma História bem diferente de muitos filmes, sendo o longa ser uma loucura, o filme contém cenas muito pesadas, sendo um dos filmes mais pesados que eu já vi, não tendo limite para cenas fortes. Ao decorrer do longa, ele fica cada vez melhor, e quando acaba, o espectador quer mais, ao assistir esse filme o tempo passa muito rápido e quando acaba o espectador fala mas já acabou. Os personagens no longa são muito bem desenvolvidos, principalmente o Patrick Beteman. O Christian Bale faz uma atuação incrível como o psicopata, sua atuação nesse filme provavelmente è a melhor de sua carreira, os outros atores trabalham bem, mas quem realmente é o destaque por sua atuação é o Christian Bale. Eu gostei muito desse filme, recomendo!
O filme seria bom se fosse sobre um psicopata e não sobre um esquizofrênico. O cara não matou ninguém, pura e simplesmente isso, o que fica claro no final do filme. Assim ele sofre de alucinação paranoica. Não matou ninguém. O cara que ele matou para ficar com o apartamento esta de vigem a Londres. Quem já não sonhou estar matando a própria mãe, quando a realidade esse sonho representa a preocupação da perda, a qual é retratada no sonho como uma destruição. Ele traz os sonhos e alucinações como se fosse sua realidade.
Filme bem interessante . Aborda aspectos humanos pouco presentes na maioria das pessoas: a psicopatia. Me parece que por esse aspecto, tenta-se generalizá-la a uma classes de pessoas, tentando-se fazer disso mais um instrumento de luta por "justiça" social, como determina a boa e velha moral marxista que, poucos percebem, não passa de uma forma de psicopatia que também adora matar os que desagradam seus adeptos , quando dominam o poder político. Enfim, este filme é psicológico e nisso a coisa complica quanto ao que propõe, pois a nossa mente - mente- e quase sempre não o percebemos.
Fraco, chato, insosso. Recheado de muitas e muitas falas que no final acabam por não significar nada, deixa o expectador sem entender o real motivo de toda a trama, seus fundamentos, a psiquê da personagem central e seus relacionamentos, bem como o desfecho. Não que Christian Bale não esteja bem no papel, mas o problema, como o próprio autor do livro original diz, é o roteiro. A edição é lerda, e torna o filme ainda mais chato e cansativo. O que tem de bom são algumas cenas com ótima fotografia e paleta de cores da cenografia.
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade