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    Turma da Mônica - Laços
    Média
    3,9
    553 notas
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    77 Críticas do usuário

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    Thiago A
    Thiago A

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de julho de 2019
    Luiz Otávio L
    Luiz Otávio L

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de julho de 2019
    Turma da Mônica - Laços.
    Excelente filme produzido com base na obra e nos personagens de Maurício de Sousa.
    As crianças gostam muito, mas também é muito agradável e interessante para adultos.
    Tomara que faça muito sucesso no Brasil e no exterior.
    Juliana F
    Juliana F

    3 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 10 de julho de 2019
    Cresci lendo Turma da Mônica, muitas vezes gibis repetidos, mas não importava. Era Turma da Mônica. A adaptação de Laços, o segundo gibi da trilogia "L" é perfeita. Além de ser emocionante ver os personagens ganharem vida, e trejeitos que só uma adaptação com atores tão cativantes poderiam proporcionar, o filme é nostálgico. Não só por nos lembrar das histórias que lemos a vida inteira, mas também da nossa infância. Das brincadeiras pelo bairro, de andar de bicicleta, de brigar e fazer as pazes no mesmo dia. De como a vida era simples, em nossa infância. Um filme perfeito para voltar no tempo, nos reencontrarmos com a simplicidade da nossa criança interior, além de ser perfeito para apresentar as crianças de agora, de como a vida pode ser linda, com tão pouco.
    Anderson  G.
    Anderson G.

    1.223 seguidores 362 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de julho de 2019
    "Turma da mônica- Laços" novo filme do já querido Daniel Rezende, jovem diretor brasileiro que traz consigo uma expectativa enorme visto seus ótimos trabalhos e um dos nomes que podem levar o cinema brasileiro a dias melhores de gloria. Aqui, sua proposta é fazer um filme que agrade os nostálgicos e o publico mais novo, sobre um produto brasileiro da nossa cultura que está presente a quase 40 anos em nossas vidas e é amado por todos, tarefa difícil, mas missão cumprida.

    Thiago Dottori, roteirista do longa, opta por uma escolha de roteiro mais infantil, mas com momentos surpreendentes, como o choro de mônica ou o protagonismo de cebolinha, ambas destoantes do que esperávamos, mas funcional na trama,sem precisar perder tempo na construção personagens, o desenrolar fica mais curto - Embora o plot principal fique arrastado pelos três atos- e mais fluida, temos mais tempo para piadas, referencias e pura nostalgia, A unica coisa de roteiro que não agrada 100% é o plot central, é meio estranho em comparação ao restante da obra, mas aceitamos, já que o que queremos mesmo, é revisitar esses personagens da nossa infância.

    O filme conta com uma trilha sonora legal, ambientação e composições de cenários espetaculares e um bom figurino, a retratação em geral dos personagens está muito boa, outro ponto alto do filme é o personagem do louco, interpretado pelo Rodrigo Santoro, são poucos minutos de tela, mas é uma adaptação espetacular de um quadrinho ao cinema, divertido, cômico e caricato, e que funciona até como uma alavanca, para o longa que se perde em ritmo entre o segundo e terceiro ato.

    Por fim, valeu, o esperado longa da turma da mônica faz a gente voltar a infância e rever nossos queridos membros do bairro do limoeiro, em um live action bom, sem ser bobo ou ridículo, a árdua tarefa de adaptar um quadrinho infantil no cinema de modo divertido, serio e infantil é cumprida.
    Samilu C
    Samilu C

    7 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 10 de julho de 2019
    O filme agrada mas não empolga.
    Agrada no aspecto nostálgico, ver os personagens que cresci lendo em um filme com personagens reais pode ser dizer que é um sonho de infância realizado, outro ponto positivo do filme é a atriz que faz a Mônica foi uma escolha perfeita, mas infelizmente o desenvolvimento de uma trama em que não sai da zona de conforto, talvez a preocupação com o politicamente correto dos dias de hoje seja o principal motivo, toda a história é muito infantil diferente dos longas metragens de animação dos anos 80, a princesa e o robô (1983) e a estrelinha mágica (1988) que conseguiram agradar ao público infantil e adulto, na minha opinião já os demais personagens como Cebolinha em que sua principal característica física que é os 5 fios de cabelo é praticamente trocada para um garoto cabeludo que simplesmente não penteia o cabelo, Cascão não convence além de ser muito diferente do personagem das histórias em quadrinhos.
    Christiane T
    Christiane T

    1 crítica Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 8 de julho de 2019
    Devo dizer primeiramente que sou uma grande fã de Turma da Mônica. Lendo todas as histórias possíveis desde que aprendi a ler, decorei histórias e personagens, contextos e subtextos. O trailer do filme me animou bastante, mas confesso que fui receosa assistir ao filme, considerando que outros filmes recentes de franquias que eu gosto muito me decepcionaram profundamente. Mas não foi o que ocorreu, ainda bem. O filme se mantém pela sua simplicidade: sem exageros, sem o novo ideal cinematográfico de promover agendas de forma nada sutil. O roteiro segue uma história, e dentro dela os fãs são presenteados com diversas coisas. Os atores foram muito bem escolhidos, e a caracterização se manteve fiel. Por exemplo, Mônica, invocada e super forte (as cenas de coelhada são cortadas, mas nas historinhas também são, com raras exceções), mas uma menina sensível e disposta a tudo pelos amigos, e os roteiristas fizeram certo ao incorporar essa sensibilidade da personagem no filme.
    Apesar da turma ser da Mônica (Mônica e Cebolinha brigam bastante sobre isso, discutindo de quem é a turma... um modo interessante de colocar o nome "Turma da Mônica" dentro do filme), o protagonista acaba sendo o Cebolinha. Mostrando seus clássicos planos infalíveis, sua obsessão em derrotar a Mônica e, claro, o amor que sente por ela, temos um Cebolinha completo. Aliás, são os desenhos do Cebolinha, ou seja, como ele retrata os outros personagens (Mônica, Magali, Cascão, Floquinho) que nos apresentam os personagens como os conhecemos: na imaginação e nos desenhos de uma criança, são assim que eles se parecem.
    Ao passearmos pelo bairro, vemos diversos personagens do universo do Bairro do Limoeiro, caracterizados para aparecem poucos segundos até alguns poucos minutos. Mas mesmo assim, houve a preocupação de trazê-los. Titi com sua namorada Aninha, vestindo sua tradicional camiseta listrada, Jeremias, Xabéu, Xaveco (única caracterização que achei estranha) e algumas para fãs um pouco mais entrosados no universo de Maurício de Sousa, Seu Juca (que, por fazer apenas uma ponta, não ficou maluco desta vez) e as irmãs Cremilda e Clotilde, que sempre têm um plano para dar um banho no Cascão. Para fazer referência a isso, quando Cascão passa por elas, uma delas tenta limpá-lo com um espanador. Posteriormente, vemos que houve uma preocupação de caracterizar também os pais dos personagens principais; na minha opinião, Lurdinha, a mãe do Cascão, foi a de maior destaque em relação a aproximação com o desenho apresentado nos quadrinhos.
    O plot se inicia quando o cachorro do Cebolinha, Floquinho, é sequestrado. Cebolinha pede para a turma ajudar a achá-lo, e assim começa a aventura. A maior parte do filme é dentro dessa busca, primeiro pelo bairro, depois pelo parque (com um encontro nada agradável com Tonhão e sua turma, valentão que é uma figura frequente nas historinhas) e, por fim, na mata. Cebolinha e Mônica são o foco, mas Cascão e Magali têm seu brilho. Nas revistinhas, várias historinhas são em volta dos problemas causados pelo medo da água do Cascão (e sua agilidade) e pela fome da Magali, e isso é retratado. Um easter egg é dado assum que eles entram na floresta: todos os personagens perdem os sapatos, menos Cebolinha, o único desenhado com sapatos nos quadrinhos. Ele comenta que os outros três vivem perdendo os sapatos.
    Visitamos na mata brevemente outra parte do universo de Maurício, o cemitério da Turma do Penadinho. Vemos logo Cranicola em sua pedra, para termos certeza de que estamos no lugar certo. Cascão cita também a expressão "alma penada" em alusão ao protagonista fantasma Penadinho.
    Durante a noite na floresta, Cebolinha fica acordado vigiando e acaba encontrando o personagem Louco, retratado por Rodrigo Santoro. Nos quadrinhos, a maioria das histórias do Louco são contracenadas com Cebolinha e, no filme, apenas ele o encontra e tem contato. Eles não se conhecem, logo se apresentam, e Cebolinha já passa a ser chamado, como sempre, de Cenourinha. Esse louco tem suas loucuras materializadas como nos quadrinhos (uma curiosidade: quando o personagem foi criado, isso não acontecia), mas isso não foi colocado de forma extravagante. A loucura de Louco no filme é mais complexa, trazendo um breve momento filosófico ao filme, comentando inclusive sobre o que seria a loucura.
    spoiler: A busca chega ao fim quando eles encontram o vilão, que sequestra os cãezinhos para vendê-los para a indústria de cosméticos, a verdadeira grande vilã, utilizá-los como matéria-prima para o creme contra a calvície Cabelol. Fiquei surpresa com a escolha da indústria como antagonista. Como um conceito abstrato, um vilão mediador foi colocado para dar mais clareza ao público, principalmente infantil. Seria inclusive perturbador pensar no que aconteceu com outros cachorros que não tiveram a mesma sorte de Floquinho, resgatado a tempo. Algumas indústrias já foram vilãs em algumas histórias, graças à donos gananciosos ou funcionários preguiçosos, mas achei corajoso trazer esse conceito para o filme. Ao fim, temos uma festa de comemoração. Mais personagens apresentados a nós por aparecerem na festa: Quinzinho e Cascuda, namorados, respectivamente, de Magali e Cascão. E uma longa troca de olhares entre Cebolinha e Mônica, o casal mais esperado do público brasileiro.

    Eu demoro um pouco para pensar nas minhas críticas de cinema, pois gosto de considerar bastante os filmes. O filme da Turma da Mônica fica melhor para mim a cada vez que penso em seus detalhes. Não apenas manteve a essência do que é a turma da Mônica e a amizade entre os quatro protagonistas, mas trouxe presentes para todos os fãs que, como eu, puderam agora ver pela primeira vez um live-action desse quadrinho tão amado pelo Brasil.
    Otavio W.
    Otavio W.

    408 seguidores 247 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 8 de julho de 2019
    Um filme 🎬 com crianças 👦👧para crianças. Com uma história simples e despreocupada com tudo, se importa bastante e não complicar para que assiste, serve bem para lembrar os quadrinhos, assim como para conhecer o universo da Turma. 🥰 O único porém fica para se acostumar com a relação ator e personagem, tudo parece bem estranho nos primeiros minutos, mas nada que estrague a aventura ou seu final. 🤔 Nota 4 de 5 no Xinguê Movie Rating: ⭐⭐⭐⭐
    FlowerSong s
    FlowerSong s

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 7 de julho de 2019
    💗💗💗eu nem tenho quase palavras pra falar, simplesmente lindo,adorei a música, personagem bem feitos pelos atores e ect
    Inah S
    Inah S

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 6 de julho de 2019
    Filme maravilhoso! Feito para quem é fã de verdade (muitos detalhes) e tbm para quem não conhece tão bem a turminha!
    Muito bem produzido e dirigido, houve preocupação com os detalhes, a trilha sonora e a cenografia é impecável!
    O elenco foi excelentemente bem escolhido e representou fielmente a turminha.
    Um filme de dar orgulho a cinematografia brasileira!
    Recomendo e vou assistir de novo!
    Ah para quem leu o livro o filme é bem fiel, com detalhes a mais que completam a magia e o mundo do Maurício de Sousa.
    Gui5120
    Gui5120

    5 seguidores 18 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 6 de julho de 2019
    Eu sempre fui um grande fã da Turma da Mônica e me trouxe muita nostalgia esse filme. O Bairro do Limoeiro foi recriado perfeitamente. Ver os personagens principais e coadjuvantes nesse cenário é um presente que Daniel Rezende nos deu. As cenas do Titi e da Aninha, do Xaveco e do Jeremias e do Quinzinho são curtas, mas emocionam. O arco principal da história (a busca pelo Floquinho) acaba se tornando desinteressante pois queria ter visto mais das aventuras pelo bairro. As cenas do Louco são as melhores. Rodrigo Santoro é um ator incrível que trás exatamente o queria ver do personagem. A louca filosofia e os pensamentos dele. Adoraria ver mais da sua relação com o Cebolinha de Kevin Vechiatto. As atuações dos quatro principais são medianas e o Cascão e a Magali são esquecidos ao longo da trama pois a Mônica e o Cebolinha se tornam os principais. É legal ver a maior característica ou medo dos personagens serem desafiados. A fotografia e design de produção são as melhores coisas do filme e gosto da direção de Daniel Rezende. As cenas dos pais são legais de se ver e tentar reconhecer quem é pai de quem mas são desnecessárias. O filme é nostálgico, mas as altas expectativas atrapalham a sessão.
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